Este texto é protegido pela 9/610 de direitos autorais e intelectuais e pelo seguro autoral Copyright.
Como Nascem os Cornos
Capítulo 1
Rafael casara-se cedo, aos vinte e sete anos com Abigail, uma mulher linda, de olhos azuis, seios médios e firmes, de bicos róseos que apontavam para o céu, de pele branca como neve e cabelos negros como uma noite sem luar, dona de uma bunda perfeita, volumosa, empinada e redonda.
Não demorou para que ela descobrisse que sexo não era uma das especialidades de seu marido que, além de excessivamente conservador, possuía um dos menores e mais finos pênis que ela já havia visto, alcançava na sua maior forma treze centímetros.
E foi assim que Abigail, com o passar dos cinco anos ao lado de Rafael, se tornou uma mulher sem muito apetite sexual, quando seu marido a procurava, o que mesmo nos melhores tempos nunca passou de duas vezes ao mês, o coito era seco, na maioria das vezes em um papai e mamãe que durava um pouco mais de cinco minutos até Rafael jogar para fora seu leite ralo e escasso e sair de cima dela esbaforido, ofegante, exausto como se houvesse corrido uma maratona, sua fraqueza sexual a irritava.
Naquela casa viviam duas pessoas, um homem bem sucedido, sócio de uma agência de advocacia internacional, e uma mulher frustrada e insatisfeita, que desejava um filho mas não conseguia engravidar de.jeito algum, que só tivera um homem em sua vida sexual, o marido, e que jamais atingira um orgasmo.
Abigail, acostumou-se ao casamento e à vida de conforto que seu marido apaixonado lhe proporcionava, e assim, continuava seus dias, sem perspectivas de grandes emoções ou surpresas.
Porém, naquele fim de semana ensolarado tudo começaria a mudar em sua vida.
***
-Não abre os olhos, calma! - Rafael a guiava.
Quando ele permitiu que tirasse a venda, Abigail estava de frente para uma belíssima e grande piscina no quintal de uma enorme casa de telhado colonial, pintada nas cores branca e salmon.
-Mas o quê..., não entendi! - ela deu de ombros.
Rafael sorriu e a beijou de leve nos lábios.
-É sua, como você sempre quis, de frente para o mar! - a puxou pelo braço até a varanda e lhe mostrou a vista do mar azul de Búzios.
Abigail adorou, sempre quis uma casa de praia, e além do mais ela amava Búzios.
Rafael lhe mostrou os seis quartos da casa um a um, assim como todos os outros cômodos eles também já estavam mobiliados, queria que a esposa entendesse o tamanho e valor daquele presente.
-É isso, e é sua!
Se beijavam na área de convivência ao lado da piscina quando alguém pigarreou ao lado deles.
-Desculpe interromper, senhor.
Abigail jamais havia visto um homem tão forte e alto, ele era um negro de 2.05 de altura, 126 quilos de puro músculo, seus olhos eram amendoados e seus dentes brancos como neve, estava com um colete jeans sem mangas e aberto, suado, sua careca brilhava ao sol, Abigail sentiu ali, naquele instante, um formigamento entre as pernas que até então desconhecia.
-Está tudo bem, você fez as cópias que eu lhe pedi?
-Sim, senhor - ele entregou a Rafael oito cópias de chaves da casa.
-Desculpe minha falta de educação, amor,este é o nosso caseiro Jorge.
O caseiro a cumprimentou com um aceno de cabeça e um meio sorriso, Abigail não sabia explicar, mas estava com a boca seca e a calcinha empapada como nunca.
Uma loira alta e de cabelos encaracolados saiu assobiando da cozinha na direção deles, era uma mulher corpulenta, de quadris largos e seios fartos, meio caídos, seus olhos eram negros como a pele de Jorge, que logo Abigail saberia ser o marido daquela loira simpática. Ela trazia uma bandeja com limonadas.
-Bom dia - cumprimentou a todos sorrindo.
-Essa é Dolores, a esposa do Jorge e nossa - ele fez uma pausa -, governanta!
Apresentações feitas, o primeiro dia em sua nova casa de praia fora menos do que morno, alguns banhos solitários de piscina enquanto Rafael ficava ao telefone e notebook, sempre ocupado demais para lhe dar atenção, ela não sabia, mas sua vida tinha hora marcada para começar a se transformar.
***
Três e dezenove da madrugada, era o que o relógio de seu celular indicava quando ela se levantou para ir ao banheiro da suíte, depois, enrolou-se em um roupão e saiu em direção à cozinha, queria comer algo antes de voltar a dormir.
Um barulho sutil na piscina lhe chamou a atenção, ela entrou em um dos outros três quartos que ficavam ali no segundo andar e olhou por sua janela que estava entreaberta, a cena que se desenhou diante dela a fez suspirar e morder involuntariamente os lábios.
Na piscina, encostados em uma das bordas, o casal de empregados da casa transava certos de que com o avançado das horas ninguém os perceberia ali, Jorge, com sua mão imensa, tapava a boca da esposa enquanto a estocava, Abigail podia vê-la revirando os olhos de prazer, aquela cena não demorou a lhe excitar, sem perceber ela começou a alisar a boceta por cima da renda do short-doll preto que usava, la embaixo, Jorge chupava o pescoço da mulher e não parava de lhe estocar por baixo da linha d'água da piscina.
Abigail colocou a mão dentro de sua lingerie e, pela primeira vez em sua vida, começou a se masturbar, era algo que nunca fizera, mas estava adorando, sentir seus dedos acariciar o seu pequeno grelo a estava deixando de pernas moles, ela tentava acompanhar o ritmo das estocadas de Jorge em sua mulher.
Quando o imenso negro fez uma careta e abocanhou um dos seios da esposa, Abigail soube que ele estava gozando, no mesmo momento ela enfiou dois dedos o mais fundo que pôde em sua boceta e um tremor percorreu sua espinha e secou sua garganta. Pela primeira vez na vida estava gozando, e o nome que sussurrava encostada à parede enquanto sua boceta se contraía de prazer como nunca antes não era o do marido:
-Ooouuhh, Jorge!
Se gostarem eu peço que comentem, esse feedback será o termômetro para o quão rápido devo postar a continuação.