A saga da fazenda Oliveiras Cap 4: Marcando Negras

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 1209 palavras
Data: 26/12/2014 02:21:00
Última revisão: 08/02/2015 09:07:51

Quando o sol nasceu naquele dia na fazenda Oliveiras Obafemi comemorava com um longo bocejo a primeira noite de sono e em paz desde que chegara àquela fazenda, o sol ia invadindo a senzala onde fora posta, amarrada por um dos tornozelos ela se sentou sobre o colchão de palha e retalhos que fizera de sua noite maravilhosa, olhou em volta as inúmeras sacas de açúcar, havia ainda alguma dor do castigo ao pé do tronco mas agora menos arredia ela tinha uma saia e uma blusa limpa, um luxo ofertado pelo coronel como meio de lhe dizer nas entrelinhas "sua obediência lhe mantém longe do meu julgo" Elaika havia tratado suas feridas lhe dado banho e as roupas macias que cobriam seu corpo infante e cheio de curvas, bebeu um pouco da água fresca da moringa que fora deixada para seu uso, Elaika havia lhe dito que todo aquele conforto e comida era para que aguentasse o que estava por vir, a "assinatura" do coronel Lens, só de imaginar o que aquilo significava sua pele se arrepiava por completo, comeu o último pedaço de bolo do prato que lhe fora dado para dormir ao seu lado, o sol se levantava cada vez mais e não demorou para que ouvisse a porta da senzala se abrir, Gonçalves entrou com mais dois homens lhe amarraram com as mãos pra trás e Gonçalves aproveitou para conferir a maciez da bunda daquela menina negra de cabelo liso como o dos brancos, apertou a bunda da negra com gosto,ela tentava se desvencilhar em vão.

-Deixe de bestagem, sua valentia vale de nada aqui na fazenda Oliveiras menina !!!

Mesmo assim ela continuava arredia, Gonçalves acenou e um dos homens lhe estapeou com força na cara, sentiu o rosto formigar de dor.

-Leva ela pro caderno !!!

Lhe puseram um saco de estopa na cara e lhe guiaram por alguns minutos pelo braço, assim que pararam lhe jogaram ao solo, sua saia levantou deixando a xotinha pequena e sem pêlos à mostra, os homens riam e se deliciavam com a visão, de repente silêncio, ela sabia que só a presença do coronel os fariam calar daquele modo respeitoso, sentiu a mão dele acariciar sua bunda com suavidade e não esboçou movimento nenhum, o medo que aquele homem lhe provocava já começava a dominar sua rebeldia.

-Tirem o capuz e coloquem ela junto com Terice !!! Ordenou o coronel.

Quando retiraram o capuz ela se viu em uma espécie de oficina de ferreiro, bigorna, malhas de ferro penduradas, grilhões ainda na forma e um braseiro vívido e assustador, dele pendiam duas hastes de ferro com cabo de couro de boi e em suas pontas dois símbolos que não reconhecera pois era analfabeta, à direita um L e à esquerda um C brilhavam incandescentes.

-Primeiro Terice !!!

Como fora ordenado as costas nuas do negro Terice ficaram expostas enquanto ele era preso pelos pulsos à grilhões que o faziam ficar debruçado sobre a mesa de ferro, cada haste incandescente fora pega por um dos homens e ao sinal do coronel Lens foram cravados sem dó na pele das costas do negro Terice, um grito ecoou por toda a fazenda carregando a dor inimaginável daquela atrocidade, lágrimas escorreram dos olhos de Obafemi, assim como gado ela também carregaria em sua pele a marca do seu dono, não podia deixar que aquilo acontecesse, não aguentaria a dupla dor, a da carne aferroada e a da alma escravizada, o negro Terice ainda chorava copiosamente quando ela fora amarrada ao seu lado do mesmo modo, mãos e pés presos à grilhões que lhe obrigavam a ficar debruçada, tentou se debater inutilmente, lá estava ela totalmente presa e à mercê daquele homem brutal e malvado, o coronel sempre marcava suas escravas pessoalmente, cada negra aferroada daquela fazenda ele mesmo fizera, adorava sentir o cheiro da pele negra feminina queimando na ponta das hastes de marcar, segurou o C em brasas na mão e o chegou bem perto do rosto da menina negra, a fervura lhe fazia fechar os olhos e virar o rosto, ela suava de medo, assentiu com a cabeça o coronel e seus homens retiraram toda a roupa de Obafemi, "que rabão lindo essa negrinha tem" pensou consigo, acariciou com carinho a bunda empinada daquela negrinha adolescente, a pele macia daquela negrinha o excitava demais, Obafemi chorava sabendo que a próxima a ser aferroada era ela, enfiou o dedo na gruta quente da pretinha acariciando os lábios da bucetinha daquela delícia infante, forçou a entrada e pôde sentir o hímen intacto, sorriu de satisfação, subiu o dedo e começou a brincar na entrada do cuzinho da pretinha que suava de medo debruçada e amarrada aos grilhões sobre a mesa fria de ferro contra seus pequeninos seios, enfiou de uma só vez o dedo médio na bunda volumosa de Obafemi que se contorcendo de dor gemeu, o coronel retirou o dedo e o limpou no lenço de seda que retirou da lapela.

-Chegou a hora !!!

Com um só golpe cravou o C incandescente acima da bunda da negra, Obafemi gritou, seu grito era aflitivo, de uma dor que vinha do fundo do ser, as lágrimas escorriam de seus olhos ainda desesperadoras quando ela viu de canto de olho o coronel pegar a segunda letra em brasas, começou a implorar.

-Por favor coronel ....eu não aguento ......por favor ....por favor !!!!

Mais um golpe cruel nas costas acima da bunda da negra, o L fervente fazia a pele chiar enquanto era marcada, o cheiro fazia o coronel Lens se excitar ainda mais, Obafemi não gritou, a dor lhe fizera desmaiar, o coronel abriu o paletó e bebeu do seu cantil um gole de água fresca, assentiu com a cabeça e os homens o deixaram a sós com a negrinha desfalecida, ele pegou seu açoite que lhe acompanhava sempre e açoitou duas vezes as feridas nas costas de Obafemi que gritou de dor.

-Ahhhhnndói de.....m..ais coronel.....!!!! Balbuciou.

Ela gemia baixo de dor, nas suas costas em pé o coronel punha seu "majestoso"pra fora e começara a se masturbar enquanto com a outra mão alisava a bunda da preta que apenas gemia de dor baixinho, a bunda suada e macia o fazia ficar louco, seu pau estava prestes a gozar, apertou forte aquele traseiro negro e jorrou seu leite sobre as costas feridas, esporrou forte sobre a bunda enorme e preta à sua frente molhando as feridas com porra grossa e quente, Obafemi apenas gemia baixo em sua dor, o coronel a pegou pelos cabelos e olhando em seus olhos sorriu, depois saiu porta à fora da senzala e deu ordens expressas para Gonçalves:

-Mande que Elaika cuide e vista essa cadela negra, depois vá até meu escritório pois precisamos falar sobre a chegada de minha filha Melissa !!!

Na mesa fria de ferro onde jazia amarrada aos grilhões, gozada e marcada como um animal Obafemi chorava, suas lágrimas não eram de dor mas sim de algo que ela desconhecia até cruzar as porteiras da fazenda Oliveiras, MEDO, um medo que apertava seu coração pois entendeu no calor das brasas do marcador que a crueldade e sadismo daquele homem não conheciam limites.

Contato: asletrasdemoura@gmail.com

Próximo Capítulo: Estupro e morte na fazenda Oliveiras

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