6.Estranho no ônibus

Um conto erótico de Bia Sigi
Categoria: Homossexual
Contém 5201 palavras
Data: 02/02/2017 16:56:36

Naquelas férias passei vários dias na casa de Ricardo. Dormi algumas vezes lá e procurava atender todas as suas vontades.

Em algumas ocasiões, Felipe aparecia como visita e Ricardo sempre me pedia que eu o recebesse muito bem, em todos os sentidos. André, nunca mais encontrei.

Alguns anos depois, escola e trabalho nos separaram. Fora da casa de Ricardo, Bianca se escondia e aparecia apenas quando meus pais não estavam em casa. Em uma parte reservada do meu guarda-roupa, ela guardava suas peças íntimas e vestidos.

Me relacionava normalmente com meninas, principalmente sexualmente. Sempre gostei muito de mulheres e continuava gostando. Em nada deixava a desejar, sabia perfeitamente o que fazer para deixa-las completamente satisfeitas, mas sentia falta de Bianca. Deixei o cabelo crescer, cacheados e bem cuidado.

Em um dado dia, no translado para o trabalho, caí no sono no ônibus que fazia o trajeto. Era um ônibus executivo e confortável. Por ser muito cedo, era normal os passageiros descansarem um pouco mais até chegarem a seus respectivos destinos. Neste dia eu estava mais atrás e eu sempre me sentava junto à janela para ficar mais confortável.

Despertei sentindo as mãos de outra pessoa encostando em minha perna. De início, era um movimento sutil, cheguei a ficar em dúvidas se era proposital. Resolvi continuar fingindo que dormia e não me manifestei. Não demorou para eu perceber que aqueles movimentos eram intencionais.

Estava virado para a janela, praticamente de costas para a pessoa que sentava ao meu lado. Senti minhas pernas sendo acariciadas, de cima a baixo. Sua mão chegava até a popa de minha bunda e depois descia. Sabia que era um homem que estava ao meu lado, mas não me lembrava bem de sua fisionomia.

Me sentia novamente desejado por um homem e a sensação de reviver isso era boa. Não saber quem aquela pessoa era acrescentou algo positivo à situação. Deixei que aquela mão se aproveitasse de mim e fizesse o que era de sua vontade enquanto me excitava cada vez mais.

Decidi ir até o ponto final da condução para estender aquele momento o máximo possível e poder vislumbrar sua aparência quando chegasse em seu destino. Ele desceu dois pontos depois do que eu deveria descer. Olhei bem para aquele homem, que aparentava uns 40 anos, e procurei guardar sua fisionomia em minha memória.

No dia seguinte, peguei o mesmo ônibus no mesmo horário. O assento que eu havia escolhido no dia anterior estava ocupado, escolhi um assento na fileira da frente. Ansioso, não consegui pegar no sono e olhava para o ponto de ônibus inteiro a cada parada. Neste dia nem no dia seguinte ele havia aparecido.

Decidi tentar o ônibus do horário anterior, imaginando que talvez ele tivesse se atrasado naquele dia que o encontrei. Três pontos depois que entrei, lá estava ele no ponto prestes a entrar no ônibus. Na mesma hora me coloquei na mesma posição e fingi estar dormindo.

A ansiedade aumentou quando senti alguém sentando ao meu lado, torcia para que fosse ele, mas não podia olhar. Algum tempo depois, senti novamente sua mão em mim. Ele passou toda a viagem me bolinando as pernas e bunda. Minha calça era social, um tecido fino que me permitia sentir muito bem o seu toque.

Na metade da viagem, já bastante excitado com a situação, resolvi virar um pouco mais a bunda para ele. Obviamente isso o encorajou mais, e comecei a sentir os seus toques como se não tivesse receio de me acordar.

Quando chegou no seu ponto de descida, senti que ele levantou da poltrona e, depois de um tempinho, olhei para vê-lo sair. Já no lado de fora, ele olha na direção da minha janela repentinamente e me pega olhando para ele. Desvio o olhar para não deixá-lo muito seguro de nada.

Antes de descer, percebo um cartão de visitas parcialmente visível no bolsão da poltrona à minha frente. O safado queria que eu ligasse para ele, provavelmente esta era a forma que ele usava para se relacionar com outras pessoas que se subjugavam aos seus toques. Optei por não ligar e manter a brincadeira como estava.

No dia seguinte, decidi usar uma calcinha fio dental por baixo da calça, para deixar minha bunda mais marcada para ele e poder sentir melhor suas mãos. Sentei no mesmo local e esperei. Logo ele sobe no ônibus e, assim que se senta ao meu lado, meu coração acelera esperando sua mão em mim.

Não demora, sua mão vai direto para minha bunda. Ele provavelmente percebeu a diferença do dia anterior, mas imaginei que ele não soubesse ainda o que era, o que estava em baixo de minha calça. Sentia que ele apalpava com mais vontade, com menos receio ainda de me despertar.

Algum tempo depois, eu já estava bastante excitado e resolvi deixar a mão esquerda pousada em minha perna para ver o que ele iria fazer. Sem demorar muito ele começa a acariciar minha mão. Sua mão era um pouco grossa e peluda. Em seguida, ele pega minha mão e coloca em sua perna, como se esperasse que eu fosse retribuir os movimentos dele. Resolvi não fazer e fingir que dormia.

Não satisfeito, ele pega minha mão novamente vai subindo em direção a sua virilha. Logo senti o seu pau duro apertado pela calça que ele vestia. Com sua própria mão, ele apertava a minha de encontro àquele falo que parecia muito grande.

Percebia pelos movimentos que ele fazia que estava cada vez mais excitado. E eu também estava. Minha vontade era de virar, tirar aquele pau para fora daquela calça apertada e chupar ele todinho. Mas estava em um ônibus público e não podia fazer nada daquilo.

Como estava muito cedo, o ônibus não estava muito cheio. O local ali atrás era mais reservado ainda, mas eu ainda tinha certo receio que alguém pudesse notar algo.

De repente ele para de mexer com minha mão em cima de seu pau e sinto seu movimento como se quisesse se posicionar para mais perto. Um tempinho depois, ele pega minha mão novamente e coloca no mesmo lugar. Na mesma hora sinto o seu zíper aberto. Ele havia se posicionado de forma que outras pessoas não vissem nada, aproveitou para ficar mais próximo de mim e me mostrou o caminho que deveria seguir.

Estava muito excitado e não pensei muito antes de enfiar devagar minha mão dentro de sua calça. Ele devia estar sem cueca pois, assim que meus dedos entraram, senti os pelos do seu pau. Ele voltou a passar a mão em mim, desta vez sem preocupação alguma.

Percorri toda a extensão daquela pica enorme com as mãos e minha boca se encheu d’água. Fiz uma massagem e passei bastante a ponto do meu dedo em sua cabecinha. Ele apertava a minha bunda com vontade.

Quase não percebi que estávamos chegando ao ponto final. Ele acabou não descendo no ponto que costumava descer e o meu também havia passado. Quando chegamos até o final da viagem, os poucos passageiros que restavam no ônibus começaram a levantar e resolvi me recompor. Continuei virado de costas e esperei que ele levantasse para descer.

Antes de se levantar ele falou bem baixinho perto de mim: “Me liga para podermos fazer isso com mais privacidade. Estou louco por sua bundinha!”.

Depois de um tempinho que ele saiu, me levantei e vi novamente um cartão no bolsão da poltrona da frente. Era o mesmo cartão e, com certeza era dele. Bernardo era o seu nome, gerente executivo de alguma empresa que eu não conhecia na época.

Neste dia, esperei que todos do escritório saíssem para o almoço e decidi ligar para ele. Sua voz era grave e, quanto disse quem eu era, ele empostou a ainda mais. Disse que eu não costumava me relacionar pessoas do mesmo sexo, apenas tinha tido um envolvimento com um amigo na infância, mas que nunca havia esquecido como era o prazer de ser de outro homem. Ele me falou que era casado, sua esposa não sabia, mas sempre que tinha oportunidade, saía com outros rapazes. Perguntou minha idade e falou que gostava de homens mais novos. Logo me convidou para um chop no final do dia. Resolvi aceitar.

Mais tarde, estava eu no bar onde combinamos, sentado em uma mesa, aguardando ele chegar. Estava meio ansioso e meio receoso. Sempre fui tímido e não sabia o que dizer ou como me comportar diante de uma situação dessa, principalmente com um total estranho.

Cheguei a pensar em me levantar e desistir algumas vezes, até que ele chega e me nota na mesa que o aguardava. Ele sorriu e veio em minha direção.

Se sentou na mesa e me cumprimentou. Apertamos as mãos e pedimos um chop para nós. Ele me perguntou o que fazia e eu disse que trabalhava como responsável administrativo em uma empresa ali no centro. Não precisava esconder a verdade dele já que eu tinha seu cartão de visitas e já sabia o que ele fazia. Perguntei onde ficava a empresa que ele trabalhava. Pelo local, ficava a umas três quadras do local que trabalhava.

Já no segundo chop, começamos a falar sobre relacionamentos e eu expliquei que gostava de meninas normalmente, embora também sentisse muito prazer com homens. Falei sobre Ricardo e nosso relacionamento do passado e ele logo se mostrou interessado em saber o quanto me excitava me vestir como uma mulher. Contei que quando estava com Ricardo e, mesmo quando imaginava situações para me masturbar, sempre me excitava mais me sentir subjugada as vontades de um homem, sendo tratada como objeto de desejo e obrigada a dar prazer sempre que fosse de sua vontade.

Ele perguntou se eu usava lingerie por baixo da roupa e eu respondi que sim. Desde que o havia encontrado no ônibus pela segunda vez, usava calcinhas pequenas para realçar o formato do bumbum e tentar deixa-lo mais atraente para ele. Bernardo me disse que imaginou, e que havia funcionado muito bem. Rimos um pouco e logo eu já me sentia mais confortável com aquela situação.

Ele falou que minha bunda era uma delícia e que já havia me notado naquele ônibus algumas vezes. Como eu tinha o cabelo comprido, imaginou que talvez eu fosse homossexual e decidiu depois de um tempo me abordar da forma como fizera. Expliquei que não havia deixado o cabelo crescer por este motivo, mas de certa forma era bom que tivesse funcionado.

Ele me falou que adoraria me ter todinha para ele, que esperava que eu o ligasse há mais tempo e me falou de um motel que conhecia ali perto. Eu respondi que havia ficado muito excitado naquela manhã no ônibus e, por isso, decidi ligar. Mas mostrei receio com a idéia do motel pois estávamos a pé e ficaria desconfortável em entrar em um com outro homem. Resolvemos deixar para o dia seguinte. Combinamos que ele iria de carro para o trabalho e me pegaria em um local que escolhemos.

No dia seguinte, fui para o trabalho com algumas roupinhas na mochila. Durante o dia comprei maquiagem em uma farmácia e uma peruca em uma loja especializada. Escolher a peruca foi excitante, decidi por uma vermelha escura.

À noite, esperei que todos fossem embora do escritório. Era uma sexta-feira e ninguém ficava até mais tarde naquele dia. Quando todos saíram, me tranquei no banheiro e me produzi o melhor possível. Levei um vestido preto, bem justo e curto. Uma calcinha cinza bem cavada atrás e com rendas floridas na frente. Um sutiã do mesmo conjunto, tipo meia taça e com bojo. Me depilei com um aparelho descartável e passei hidratante para ficar mais delicadinha. Coloquei uma meia calça preta e um sapato de salto.

Depois de pronta, só desci quando Bernardo me avisou que chegara ao local combinado. Quando saí pelo elevador, pude notar os olhares do porteiro do prédio onde eu trabalhava. Cheguei a ouvir um: “Muito gostosa...” quando passei pela catraca. Certamente ele não me reconheceu.

No caminho até onde estava Bernardo me aguardando, percebi muitos olhares masculinos e também femininos. Nunca havia saído na rua daquela forma e gostei muito de saber que poderia atrair aqueles olhares. Me atrapalhei um pouco com o salto na rua por conta dos espaços entre as pedras do calçamento mas logo peguei o jeito. Havia treinado em casa mas a rua era um desafio diferente.

Cheguei até o local combinado e lá estava Bernardo me aguardando no carro. Levou um susto quando cheguei perto da porta do carro e fiz menção a abrir; ele não me reconheceu e pareceu confuso de início: “Sou eu! Surpreso?!”. Ele respondeu com um sorriso safado e destravou as portas para que eu entrasse.

Assim que sentei, ele me olhou de cima abaixo, passou os braços em meus ombros e me puxou para ele. Me deu um beijo como quem não beija alguém há muito tempo, cheio de vontade e de respiração forte. Sua língua entrou na minha boca como que quisesse tomar conta de tudo. Sua outra mão procurou minha bunda e apertou com vontade. Eu passava a língua na língua dele, sentindo um gosto de boca de homem maravilhoso. Os pelos de sua barba arranhavam levemente a pele do meu rosto.

Depois do beijo, saímos em direção ao local que ele escolheu para me ter. Ainda no caminho, ele falou que eu estava linda e que a noite seria inesquecível. Falou que já estava morrendo de tesão, pegou a minha mão e colocou em seu pau. Senti o volume mesmo por cima da calça. Então não aguentei e tirei ele para fora. Passei a mão por ele todo, fiz uma leve massagem para cima e para baixo. Depois de um tempo, vi uma primeira gotinha de lubrificante saindo. Mais uma vez não me contive e abaixei para lamber aquela gotinha que escorria. Coloquei a cabeça do pau de Bernardo na boca e lambi toda a glande. Quanto tempo não sabia o que era aquela sensação, aquele cheiro, aquele gosto de intimidade masculina. Fui tentando engolir por completo mas não conseguia. Era grande e eu estava um pouco destreinada. Insistia mas não conseguia tudo. Bernardo parecia pouco se importar pois estava se deliciando gemendo e falando sacanagens para mim. Pedi que ele se concentrasse no caminho enquanto eu me concentrava nele. Chupava, sugava, lambia, caprichava o máximo que podia, embalada na carência que estava de tanto tempo sem um homem.

Em dado momento ele pediu para eu parar um pouco, dizendo que estava prestes a gozar. Parei mas continuei com a mão no seu pau. Só guardei de volta na calça quando estávamos próximos.

Era um bom motel e Bernardo escolheu uma suíte bem completa. Pediu o período integral.

Assim que estacionamos, Bernardo me deu outro beijo. Este ainda mais quente que o outro e falou: “Agora você é minha!”. Tive que me desvencilhar da boca dele para poder respirar um pouco. Ele estava com muita vontade, até um pouco grosseiro, e aquilo me deu um tesão enorme. Saí do carro fazendo um pouco de charminho para ver se ele corria atrás e me pegava ainda com mais vontade. Parei na porta da suíte e esperei que ele fechasse o carro e a garagem.

Ele veio para cima de mim de novo me imprensando contra a porta fechada. Outro beijo cheio de vontade. Desta vez as mãos estavam soltas e foram direto para minha bunda. Passava a mão, apertava, passava por cima da calcinha, depois por baixo. Seus movimentos eram cheios de vontade.

Largou minha boca e me virou de costas para ele. Ainda estava imprensada contra a porta, o rosto chegou a colar na madeira. Começou a sarrar minha bunda e eu sentia o volume do seu pau como se ele estivesse já para fora. Mordiscava e lambia meu pescoço enquanto se esfregava todo em mim. Tirou o pau para fora e encostou em minha bunda. Puxou a calcinha para o lado e começou a esfregar em meu cuzinho por cima da meia calça.

Empinei a bunda para trás e ele começou a roçar cada vez mais forte. Ele levou uma mão até lá embaixo e procurou meu cuzinho. Esfregou a ponta do dedo, passou o pau e fez menção que iria meter. Mas a meia não deixava.

Eu estava entregue, com a bunda toda virada para ele e ele já com a cabeça do pau apontada em meu buraquinho. Pensei em abaixar a meia-calça mas decidi fazer mais charminho e virei de volta para ele. Peguei o pau com a mão e pedi que ele abrisse a porta.

Assim que entrei, me sentei na cama e esperei. Ele fechou a porta e em seguida tirou a roupa. Eu olhava seu corpo mais velho enquanto ele tirava peça por peça. Veio para mim já sem nenhuma e com o pau ainda duro.

Me deitou de costas na cama e veio por cima de mim em outro beijo. Me arrastei até o meio da cama com ele em cima de mim sem tirar a língua de minha boca. Sentia o seu pau duro no meio de minhas pernas e ele mexia com vontade para ficar ainda mais excitado. O gosta da sua boca era másculo e o peso dele em cima de mim me levava as alturas.

Àquela altura, seu pau já havia melado toda a minha meia-calça. Estava cheia de tesão e comecei a baixar a meia, que tanto estava atrapalhando. Rapidamente Bernardo me oferece ajuda puxando com força para baixo. Baixou até a altura do meu joelho e me virou em um movimento rápido, me deixando de joelhos na cama, de costas para ele. Ele chegou por trás me abraçando com vontade. Baixei minha bunda em seu colo e senti seu pau duro mais uma vez. Rebolei gostoso em cima daquela vara enorme ou vindo os gemidos de Bernardo no meu ouvido. Ele esfregava as mãos por todo o meu corpo e roçava cheio de tesão a minha bunda.

Procurei a cabeça do seu pau com o meu cuzinho. Quando encontrei, comecei a forçar para baixo. Meu cuzinho foi abrindo e recebendo aquela pica, que entrava sem parar. Comecei a gemer com todo o tesão enquanto sentia o pau de Bernardo me invadindo.

Assim que entrou tudo, comecei a rebolar para sentir ele todinho dentro de mim. Gemia como nunca havia gemido antes, com todo aquele tesão represado pelos anos longe de um homem de verdade. Fui tirando o pau devagarzinho e, quando cheguei na cabecinha, enfiei tudo de novo em meu rabo. Bernardo não aguentou e começou a meter, entrando e saindo, dizendo que iria gozar.

Empinei a bunda para Bernardo e me entreguei àquele caralho que entrava e saía cada vez com mais força. No início doeu um pouco, mas logo depois era só prazer. Bernardo dizia que iria gozar dentro de mim, me encher de porra. Me chamava de putinha safada e dizia que eu ainda iria ter que aguentar muito mais naquela noite.

Eu gemia cheia de tesão e ouvindo aquelas sacanagens no ouvido enquanto era fodida por aquele pau enorme. Gozei sem mesmo encostar em meu grelinho e gritava implorando que ele gozasse em mim. Bernardo soltou um urro e gozou forte. Senti o primeiro jato forte e quente e depois o pau pulsando dentro de mim.

O cheiro de esperma masculino invadiu o ar. Ele me abraçou e beijou meu pescoço.

Me joguei de frente para a cama e Bernardo aproveitou para tirar a minha meia-calça. Deu um beijo na minha bunda e falou mais uma vez para eu me preparar para aquela noite. Sorri para ele, ajeitei a calcinha para poder levantar, calcei os sapatos e fui até o banheiro.

Enquanto retocava a maquiagem ouvi o telefone de Bernardo tocar. Parei o que eu estava fazendo para tentar ouvir, curiosa que sou. Ele atendeu com um: “Oi amor!”. O cachorro era casado e ainda teve a coragem de atender o telefone no motel. Falou que iria chegar tarde e que não era para ela se preocupar. Se despediu com um beijo.

Voltei para o quarto sorrindo para ele. Ele retribuiu: “Gosto assim, bem vaidosa! No que depender de mim, ainda vai retocar muito esta maquiagem hoje”. Veio até mim e me deu um beijo. Abracei para sentir todo o seu corpo no meu. Ele percorreu meu pescoço, beijando e mordiscando enquanto eu sentia suas costas peludas. Desci para sua bunda e passei a mão delicadamente.

Disse que estava com sede, que precisava beber algo e ele foi até o telefone pedir um vinho para nós. Bernardo parecia entender de vinhos pois perguntou sobre as opções sendo bem específico em algumas características de uvas e safras. Depois me pegou pela mão e me levou até a sala de jantar.

Puxou a cadeira, se sentou e pediu que eu sentasse em seu colo: “Você é maluco?! Já já alguém entra para deixar o vinho”. Ele deu de ombros como quem não se importasse e insistiu para eu sentar. Sentei em seu colo meio constrangida, preocupada com o que estava para acontecer.

Bernardo então leva sua mão até o meio de minhas pernas. Meu grelinho estava no lugar de mulher dele e ele começou a massagear ainda por cima da calcinha. A calcinha estava melada com o resultado de nossa primeira brincadeira: “Você é safadinha, ficou molhadinha para mim”. Senti o pau de Bernardo ganhando volume, já pressionando a minha bunda. Comecei a rebolar retribuindo o carinho. Depois de pouco tempo, já estava pronto de novo. Ele passou a mão em minha bunda e me levantou um pouco de seu colo. Colocou a mão em seu pau e esfregou no meu cuzinho: “Abre esta bunda para eu meter em você, abre”. Cheguei a calcinha para o lado e abri bem a bunda para ele com as duas mãos. Mais uma vez sentia aquela tora enorme entrando em mim. Senti um pouco de desconforto, mas precisava fazer o que aquele macho pedia. Quando entrou tudo, fui levantando e tirando novamente. Subi e desci naquele mastro. Na terceira subida já estava confortável em receber aquela vara. Bernardo me tomou para ele e eu já gemia baixinho de prazer. Quando estava todo dentro, sentia cada parte do seu corpo, por dentro e por fora.

A campainha toca. Havia esquecido a entrega do vinho e de repente faço menção a sair correndo. Bernardo me segura e me prende em seu colo. Seu pau entra todo de uma vez e me enche de tesão. O garçom entra com a garrafa e vislumbra a cena: eu sentada no colo nú de Bernardo, vermelha de vergonha. Para minha surpresa, Bernardo me manda continuar: “Por que parou, estava maravilhoso. Mostra para ele o que você gosta”. Olhei para o garçom e ele se aproximou com a garrafa. Bernardo insistiu e voltei a subir e descer em seu pau.

O garçom abriu a garrafa, mostrou a rolha para Bernardo e serviu uma pequena dose. Fez isso como se nada estivesse acontecendo. Eu continuava a subir e descer, engolindo e cuspindo aquela rola com o rabo. Bernado fez sinal que aprovara o vinho e o Garçom serviu duas doses, uma para mim e outra para ele. Depois, deixou a garrafa na mesa e saiu.

“Toma o seu vinho”. Peguei a taça enquanto sentava no seu colo e sentia aquilo tudo me enchendo por dentro. Bebi um gole farto enquanto rebolava para ele. Quando coloquei a taça de volta na mesa, ele me levantou e me pediu para abrir bem as pernas. Apoiei na mesa, abri as pernas para ele e arrebitei a bunda para facilitar. Bernardo metia e tirava, de início com força, depois cada vez mais rápido. Eu não tinha o que fazer, só podia oferecer minha bunda para ele. Ele me chamava de putinha safada, dizia que eu era feita para dar e que só seria feliz com um pau grande no rabo. Comecei a pensar que talvez fosse isso mesmo, fazia muito tempo que eu não sentia tanto tesão quanto naquele momento: “Sim, me come toda então, mete no meu cuzinho que é todo seu. Fode meu rabo todinho, fode meu macho”. Estava gemendo alto e Bernardo não aliviou nada. Segurou minha cintura com força e meteu mais rápido: “Vou gozar... vem cá”.

Tirou o pau de dentro de mim e eu virei para ele de joelhos. Gozou tudo no meu rosto. Abocanhei aquele pau e limpei cada gota lambendo tudo. Bernardo urrava enquanto eu lambia, seu pau lateja como seu ainda estivesse gozando, mas não saía nada.

Sentamos à mesa novamente e aproveitamos o vinho trocando olhares. Aproveitei para reparar que ele não tinha aliança e tomei coragem para perguntar quem era no telefone. Ele sorriu e disse: “Minha esposa, queria saber se eu iria jantar em casa”. Fiquei surpresa com a franqueza dele: “Não sabia que era casado, não que isso seja ruim, desde que não me traga nenhum problema”. “Não somos oficialmente, mas já estamos a quase vinte anos juntos. Temos um relacionamento aberto. Ela não vai te trazer problemas”. Fiquei curioso e quis saber o que ele havia dito para ela: “Disse que iria comer uma bundinha que conheci no ônibus e que chegaria tarde”. Ri como quem não acreditasse e ele desdenhou. Servimos outra dose de vinho e conversamos mais um pouco.

Bernardo falou que era viciado em sexo, erotismo e perversão. Contou coisas que eu nunca imaginei que alguém se sujeitaria. Falou que nunca havia conhecido alguém como eu e que estava disposto a me fazer de mulher dele sempre que eu desejasse. Sorri para ele meio preocupada com as coisas que ele falou.

Foi até o carro e voltou com uma bolsa. Me entregou dizendo: “Trouxe para você”. Era uma camisola branca, tipo vestidinho curto e um conjunto de calcinha e sutiã da mesma cor, como um conjunto. Para complementar, um par de meias 7/8 de mesma cor, com renda na parte de cima.

“Termine o seu vinho e vá se trocar para mim”, falou antes que eu pudesse dizer qualquer coisa. Tomei minha taça e fui tomar um bom banho para ficar cheirosa e pronta para ele. Caprichei na maquiagem e quando voltei ele estava me esperando com um tecido branco nas mãos.

Ele veio por trás de mim e vendou meus olhos com aquele tecido. Depois falou: “Fica de quatro na cama”. Fui debruçando sobre a cama devagar, tateando para não errar o caminho e parei quando achei que estava no centro. Fiquei um tempo parada, de quatro, como ele pediu. A calcinha estava toda enfiada e o tecido leve da camisola pouco cobria minha bunda naquela posição.

Silêncio no quarto, não ouvia nada. De repente escuto um barulho como se fossem fivelas. Comecei a ficar com medo pois não curtia sentir dor ou nada do tipo. Não sabia o que iria acontecer e aquilo começou a me deixar preocupada.

Senti ele subindo na cama e fiquei ainda mais apreensiva. Sua mão percorreu meu corpo, das costas até a bunda, depois da cintura até meus pés. “Bunda para cima, empina de novo”. Obedeci e senti suas mãos tirando minha calcinha devagar. Quando estava na altura do joelho, senti sua respiração perto do meu cuzinho. Abriu minha bunda com as duas mãos e passou a língua, no meu buraquinho. “Cheiroso, cuzinho de mulher”. Passava a língua em volta e no meio. Minhas pernas tremeram de tesão. Nunca havia sentido aquilo. Forçou com a língua a entrada do meu cuzinho e depois lambeu. Foi para meu pauzinho e começou a lamber o líquido que saía. Que delícia aquela boca me lambendo todinha.

Parou e o silêncio voltou. Desta vez eu podia ouvir os gemidos de alguma mulher em outro quarto. Minha bunda estava nua, oferecida para cima. Eu parecia uma cadela na cama esperando qualquer estranho chegar e meter até se satisfazer.

Sinto Bernardo se aproximando pela cama de novo, desta vez pela frente. Esfregou o pau mole em minha boca e falou: “Deixa ele como você gosta”.

Coloquei tudo na boca e lambi o melhor que podia. Estava ainda com gosto do gozo anterior. Demorou um pouco a ficar duro. Quando endureceu, já não cabia mais todo em minha boca. Bernardo forçou: “Engole tudo”. Abri a boca e engoli o máximo que pude. Engasguei e voltei a engolir. Tentei várias vezes e Bernardo sempre insistindo. Engoli o máximo que pude e Bernardo segurou minha cabeça. Enfiou mais e senti a cabeça passar pela garganta. Estava quase sem ar quando ele tirou. Desceu da cama e mandou que eu empinasse a bunda de novo.

Voltou por trás, lambeu meu cuzinho de novo e cuspiu. Enquanto sentia a saliva escorrer, ele colocou tudo de uma vez. Gritei de dor e ele abafou com a mão. Metia e tirava, tudo de uma vez e me segurava a boca para eu não gritar. Quando entrava tudo, batia bem no fundo e eu via estrelas. Comecei a tentar sair daquela posição, estava doendo, mas ele não deixava. Me segurou os braços e não parava de meter. Comecei a chorar de dor e desespero pois não sabia o que iria acontecer em seguida, já esperava o pior. Comecei a implorar para ele parar e cada vez que eu falava ele parecia mais enfurecido. Colocou a calcinha em minha boca e segurou meus braços para trás. Continuou metendo e falando vulgaridades.

Em algum tempo meu cuzinho estava todo para ele e o desconforto foi passando. A sensação de estar dominada daquela forma foi afastando o receio e trazendo prazer. Comecei a gemer, um gemido abafado pela calcinha na boca. Bernardo percebeu: “Tá gostando putinha?! Quem vira o rabo para homem tem que aguentar rola. Seja mulher e aguenta agora... geme com meu pau te fodendo”.

Bernardo me deitou de costas na cama, abriu minhas pernas com seus braços e meteu mais fundo ainda, me fazendo de franguinho assado. Tirou a calcinha da minha boca com a sua boca e me beijou enfiando a língua na minha. Ouvia as batidas do corpo dele no meu, estava alto e ficava cada vez mais rápido. Comecei a gemer alto e ele pegou meu pau me fazendo uma punheta. Entrelacei minhas pernas nas costas dele para sentir mais do seu corpo no meu.

Já não aguentava mais me segurar, já estava muito excitada com aquele pau me fodendo violentamente, subjugada às vontades de Bernardo: “Olha como você gosta... gemendo que nem piranha. Quer gozar?! Goza para o teu macho ver que você gosta de levar no rabo”. Não consegui mais, explodi em um gozo forte com aquelas palavras. Quando percebeu que eu estava gozando e gemendo, ele meteu fundo, tirou de uma vez e gozou em cima de mim. Seu gozo se misturou com o meu em cima de mim.

“A partir de agora, este rabo tem dono e vou comer sempre que quiser. Esteja sempre preparada, para quando eu ligar”. Falou isso de forma bem áspera e direta.

Aquela noite ainda demorou a acabar, tive que satisfazer aquele homem a noite toda e experimentei muitas sensações que não havia passado antes. A melhor de todas foi me sentir sempre pronta para ele, obedecendo suas vontades e atendendo seus desejos.

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Comentários

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Eu gostaria que você visitasse o meu conto de estreia. Espero que aprove. Você é minha convidada especia.l

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Obrigada! Que bom que gostou... bia.sigi@outlook.com ;)

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A narrativa é suavemente excitante. O autor é estiloso e sabe conduzir o

leitor fazendo-o parte integrante do texto. É provocante, malicioso e gostosamente descreve em detalhes libidinosos. Confesso que a cena do ônibus foi perfeita, digna de um escritor profissional, que sabe através do suspense e do estimulo sexual levar o leitor onde quer. Li tudo de pau duro . Vou procurar ler outros contos de Bia Sigi e andar de ônibus para ver se dou a mesma sorte do cara. Na verdade conhece-la pessoalmente seria o ideal. Será que podemos trocar e-mails? Nota dez!

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