Reencontrando a colega puta do colegio

Um conto erótico de Victor Lionheart
Categoria: Heterossexual
Contém 894 palavras
Data: 11/02/2017 10:20:56
Última revisão: 31/10/2018 21:55:07

Olá Srs e sras, como estão?

Quando era mais novo, ainda na época do colégio era um cara bem diferente do que sou hoje. Não posso dizer que sou um cara atraente, bonitão, gostoso e etc. porque passo longe disso (eu acho!). Era gordinho, nerd, tímido e bem bobão, do tipo que era rejeitado por garotas e zuado pelos valentões no colégio. Entretanto, nessa mesma época, eu tinha uma coleguinha (que provavelmente só ficava perto para copiar a lição) chamada Fabiana, uma menina bem bonita...loirinha, olhos verdes, com vozinha de boneca, e que já nessa época, ficava com vários caras, se esfregava neles na hora do intervalo e atrás da escola na hora da saída e tinha uma fama de puta desde novinha. Apesar de tudo isso, nunca consegui ficar com ela nessa época, nem beijei, nem passei a mão, nada mesmo...até pouco tempo atrás.

Não me lembro quando exatamente eu a adicionei no meu Facebook e nem lembro se já tinha visto alguma postagem dela antes, mas um certo dia, eu a vi lamentando da vida, que estava triste e coisas assim e resolvi puxar conversa. Ela já tinha um filho, se casou com outro cara e também não deu certo e me contou sua história triste, conversamos mais um pouco e então depois de alguns minutos, o papo descambou para uma putaria que eu nem mesmo sei explicar como começou, mas já estava me mandando fotos nuas e dizendo como gosta de ser fodida na cama. Essa conversa se estendeu até alta madrugada e então resolvemos nos encontrar direto em um Motel alguns dias depois. Hj em dia, já sou bem diferente daquela época, o que a surpreendeu, tenho um corpo mais forte, sou cheio de malícias e nada de bobo (Mas ainda Nerd! Kkk).

Entramos no quarto e nem mesmo deu tempo de chegar na cama, encostando ela na parede já fui arrancando sua roupa, enquanto ela me arranhava e me mordia, abrindo o ziper da calça e tirando meu pau duro para fora, já melado de tesão. Se ajoelhou e o chupou com vontade, sugando forte e o engolindo inteiro, eu a ouvia engasgar e então tirar devagar da boca, cuspir e depois voltar a chupar com a mesma vontade. Se levantou toda lambuzada e me puxando pela nuca, cravando as suas unhas, me beijou como louca, mordendo meus lábios e chupando a minha língua, ainda segurando meu pau duro e lubrificado pela sua saliva, se virou colocando a mão na parede e apenas levantando a saia e colocando a calcinha de lado, encaixou na sua buceta e jogou seu corpo para trás o engolindo literalmente.

Sem perder tempo e entendendo como ela queria que a fodesse, puxei seus cabelos para trás segurando pela nuca com força e meti fundo, enquanto ela forçava o corpo para trás, de encontro ao meu, me devorando com aquela buceta lisinha, rosada e gulosa. Ela percebeu que eu logo ia gozar, então tirou meu pau de dentro e voltou a me beijar dizendo “Ainda não….só vai gozar quando eu quiser!” apertando meu rosto e depois me dando um tapa. Me levou para o banheiro e deixou a hidro enchendo, se sentou na borda e me pediu para chupa-la até que a banheira tivesse cheia, e isso o fiz com prazer...Abocanhando e mordendo seu grelo enquanto enfiava os dedos, ela forçava minha cabeça para não tirar a boca e a língua dalí, rebolando, gemendo alto, puxando meus cabelos e arranhando as minhas costas….

Me lambuzei no melzinho da buceta dela quando gozou, e compartilhei com ela da mesma forma que fez comigo, beijando sua boca.

Me sentei na hidro e ela veio para cima de mim, encaixando meu pau duro e me cavalgando forte, gemendo e me olhando com cara de safada, percebendo sempre quando eu ia gozar para diminuir o ritmo e depois voltar com força. Depois de um tempo ela saiu de cima de mim e ficou de 4 na borda, olhando para mim, ela passou os dedos na boca, lubrificando com saliva e espalhou na entrada do cuzinho devagar e depois enfiou um dedo, soltando um gemidinho bem safado.

- Agora vai comer meu cuzinho, mas devagarinho, tá amor?

Confesso que dei uma tremida...nenhuma mulher que fiquei tinha pedido para foder seu cu, ainda mais dessa forma. Me levantei e ajudei a lubrificar, cuspindo e passando a língua, enquanto seu dedo ainda entrava e saia de seu cuzinho. Ela apoiou os cotovelos no chao e empinou bastante seu rabão e eu comecei a empurrar devagarinho para dentro, nunca senti tanto tesão em fodeu um cuzinho como o dela, apertadinho, mas engolindo meu pau todo devagar, enquanto ela apertava e ordenhava dentro dela, como se estivesse saboreando cada centímetro.

Conforme foi ficando mais largo, passei a foder mais forte e mais rápido, arrancando dela gritos de dor e prazer, palavrões e pedidos de “fode mais forte, que delícia!” até que cheguei ao meu limite e gozei dentro de seu cuzinho, inundando ele de porra, fazendo escorrer por suas coxas. Ainda ficamos um tempo naquela posição e voltamos para a banheira, ofegantes, cansados e nos curtindo, juntando forças para as próximas fodas, afinal, ainda era o começo do nosso pernoite e de muitas outras que ainda viriam.

E-mail: victor.lionheart@hotmail.com

Twitter: victorlionhear2

Skype: victorlionheart

Hangouts: victorlionheart1@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Victor Lionheart a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível