Quem leu meu outro conto aqui sabe que eu sou bem safada. Gosto muito de putaria e tudo o que eu escrevo é real, foram fatos que aconteceram mesmo comigo. Hoje tenho 22 anos, mas comecei cedo na putaria e tenho tara por velhos, apesar de não desperdiçar um cachorro que saiba lamber bem gostoso. Mas essa aventura que vou contar é diferente. Sou hetero e aberta a todo tipo de experiência que me faça gozar, então não me recuso experimentar nada.
A história que vou contar hoje aconteceu tem uns anos, quando eu era mais nova. Eu morava com meus pais em um apartamento no ultimo andar de um prédio naquela época e em um final de semana prolongado, meu pai precisou viajar a negócios. Minha mãe resolveu ir com ele e cismou que eu tinha que ir também. Mas três dias sozinha em um apartamento, livre pra ver muito filme de sacanagem e tocar muita siririca era tudo o que eu queria. Pedi que me deixassem ficar e eles concordaram, dede que eu não ficasse sozinha. Então, chamei uma amiga da escola, que minha mãe também conhecia para ficar lá comigo. O nome dela era mariana. Ela nem precisaria ficar se não quisesse, poderia ir embora depois que eles tivessem partido, era só minha mãe acreditar que ela ficaria. Com isso, eu poderia ver meus filmes e alisar minha própria xota o quanto quisesse.
Meus pais viajariam na quinta feira de noite e a Mariana chegou horas antes da partida deles. Quando ela tocou o interfone, eu desci para buscá-la na portaria. O prédio estava bem vazio por causa do feriado e o seu Valdir foi o único vizinho do meu andar que não viajou. Eu soube disso porque ele subiu no elevador comigo em com a Marina. Acho que estava voltando do supermercado. Sem ninguém notar, dei uma olhada pra rola dele dentro do elevador e o volume me pareceu interessante. Imaginei aquela pica entrando por todos os meus buraquinhos. Eu gostava de velho e o seu Valdir com aquela barriga dele e aquela barba de caminhoneiro me deixava doidinha.
Mais tarde, antes de sair, meu pai que era muito preocupado e se dava muito bem com o seu Valdir, bateu na porta do apartamento do velho pra avisar que ele e minha mãe viajariam e que eu ficaria em casa sozinha com a Mariana. Ele pediu para o seu Valdir prestar atenção na gente, em algum barulho estranho, coisas desse tipo. O prédio estava com muito pouco movimento e meu pai tinha medo de ladrões. Depois disso, eles foram embora.
A Mariana não tinha intenção de ficar lá o final de semana todo, não. Ela sabia que eu era bem assanhada, mas não sabia que eu era uma puta. E eu não sabia nada sobre as preferências de Mariana porque a gente quase não falava de sexo. Mas eu estava contente porque, como ela não ficaria lá direto, eu poderia ver minhas putarias na televisão e na internet e tocar muita siririca. Nessas horas eu sentia falta de ter cachorro... Passar o final de semana todo com um cachorro enrabichado na minha buceta seria maravilhoso. Talvez eu pedisse um filhote no Natal.
De noite assamos uma pizza pronta e jantamos, mas logo depois da novela a mariana disse que estava com sono e que iria deitar. Eu não tinha sono nenhum. Torci pra ela dormir como uma pedra. Depois que ela foi pro quarto, eu troquei o canal da televisão, coloquei em um cabal hot e me deparei com dois negões enrabando uma ninfetinha. Eram mais de 20 centímetros em cada pica e fiquei louca. Senti logo que minha xaninha estava ficando bem meladinha. Coloquei uma almofada entre as pernas e comecei a apertar ela, imaginando que fosse a coxa roliça de um daqueles negões deliciosos e sem tirar os olhos da televisão. Mas eu nunca fui de me satisfazer com almofadas; gostava de pica, de dedo e de língua.
Pena que aqueles filminhos de sacanagem eram curtos e logo terminou, Começou outro e a orgia era maior ainda. Na cena umas mulheres bem gostosas estavam em uma sauna e conforme a sauna esquentava, elas começaram a se livrar de suas toalhas. Devia ter umas dez mulheres ali, e de repente já estavam todas nuas. Aí começou a putaria. Era mulher chupando peito, mulher arreganhando pernas pra ser lambida, mulher metendo o dedo no cu de outra mulher. A câmera em um momento deu um close gostoso em duas se lambendo e a buceta tomou a tela inteira da televisão. Eu não resisiti: tirei a calcinha e comecei a passar o dedo no meu grelinho, que estava bem durinho e rosado e minha buceta encharcada de mel. Nem reparei quando a Mariana chegou na sala e ficou me olhando. Quando percebi que ela estava ali, só perguntei:
— Tá gostando, Mari? Gosta de buceta meladinha? - e lambi meus dedos pra deixar Mariana ainda mais excitada.
Eu estava sentada com as pernas abertas no sofá, sem calcinha e com a bucetinha pedindo lingua. Mariana entendeu quando me arreganhei mais. Ela viu que minha xota era só dela e caiu de boca. Botei meus peitos pra fora e mamei neles eu mesma, enquanto Mariana lambia minha buceta e metia o dedo no meu cu. Gozei muito com a buceta na cara dela e depois trocamos. Eu nunca tinha lambido uma buceta, mas meti a língua na buceta lisinha da Mariana e gostei muito. Fizemos um 69 delicioso e tomei muito dedo no cu.
Gemi alto até que de repente bateram na porta. Como era eu quem estava por cima, me levantei e vesti a camiseta, Mariana ficou sem fôlego no sofá. Quando abri a porta, era seu Valdir.
- — Vanessa, seu pai disse que eu prestasse atenção em vocês e que viesse se ouvisse alguém barulho estranho. Está acontecendo alguma coisa aqui?
Uma pica bem gostosa era o que nos faltava. Eu só levantei parte da minha camiseta, mostrando a buceta pro seu Valdir, que lambeu os beiços, e depois eu disse:
— Tá sim, seu Valdir. Eu e Mariana estamos fodendo muito, mas nos falta um pau bem grande. O senhor não quer participar?
Nessa hora, afastei a porta e ele viu a Mariana nua no sofá. Seu Valdir já entrou me pegando, apalpando minha bunda e metendo a língua na minha boca. Beijava gosto o velho safado. Enquanto ele me arrastava até o sofá foi arrancando minha camiseta. Depois, ele botou o pau pra fora e vi que estava tinindo! Mariana sentou no sofá e arreganhou as pernas pra ele. Seu Valdir sentou no sofá, Eu ajoelhei perto dele e comecei a mamar aquela pica gostosa e a apertar os peitinhos da minha amiga, enquanto ele lambia a buceta da Mariana. Mariana gritava e gozava e eu fiquei com um tesão enorme. Pedi pica e seu Valdir me deu. Primeiro na buceta, enquanto eu mergulhava a lingua na xota da Mari; e depois no meu cuzinho, enquanto eu estava de quatro e a Mari, deitada embaixo de mim , lambia minha xota e tomava uma dedada no cu. Eu sabia brincar bem com os meus dedos.
— Tá gostando, putinha? É de piroca de velho que você gsoata, não é? Desde novinha eu vejo que você me olha com vontade de foder... Geme, safada! Geme pro teu homem.
Eu gemia e gritava. O velho era uma máquina! Depois disso, ele deitou no chão e disse:
— Quero buceta na pica e na cara. Tenho duas putas deliciosas aqui e não vou desperdiçar nada.
Eu e Mari montamos no seu Valdir. Ela montou no pau dele e eu montei na cara. Rebolei muito a buceta na cara daquele velho e enchi a barba dele de mel. Ele ficou todo melado. Depois, dormimos abraçadinhos no chão da sala. Quem acordava dava uma lambidinha no outro e a orgia recomeçava. Tomei muita pica, chupei muito pau e lambi muita buceta. Foi delicioso. Seu Valdir e Mariana só foram embora domingo de noite, antes dos meus pais chegarem.
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