O Tatuador e a ninfetinha: Parte Final

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 2851 palavras
Data: 28/11/2016 07:03:59
Última revisão: 28/11/2016 07:06:14

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Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, idéias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes, os direitos autorais e intelectuais desta obra estão assegurados pela lei N° 9.610

Roberto abriu a porta de ferro com cuidado, não queria acordar a pequena loira, ou talvez quisesse lhe pegar em roupas curtas de dormir com aquele pequeno e belo traseiro empinado jogado pro alto, ou simplesmente queria fazer uma surpresa com o café da manhã caprichado que trouxera, fosse o que fosse quando puxou a porta sanfonada que levava ao interior da sala de tatoo a visão que teve foi além de qualquer coisa que pudera imaginar.

Charlotte dormia apenas com uma micro calcinha de barriga para cima, ela entrava pelos lábios da bocetinha carnuda e infante da ninfeta, seus seios minúsculos tinham os bicos róseos e no esquerdo havia uma pequena flecha de prata transpassada no bico, ela se moveu lentamente e abriu os olhos.

-Bom dia. Ela parecia não ligar em estar quase nua.

-Desculpe, eu não sabia que...

-Relaxa menino. Ela o interrompeu sorrindo.

Roberto levantou o braço mostrando o saco de pães e frios que trouxera da padaria e saiu, a imagem dos minúsculos seios o fazia imaginar mil coisas, seu membro já estava em riste.

Enquanto Charlotte lavava o rosto e escovava os dentes ele preparou o café, abriu os pães e colocou o queijo e o presunto, serviu o suco e cortou o pedaço de bolo de milho que trouxera de casa.

-Agora sim estou limpinha, bom dia.

Ela havia posto um bustiê que apertava os pequenos seios contra o tecido de modo escandaloso, ser vista apenas com aquela pequenina peça de renda que lhe rachava ao meio a xaninha depilada parecia não lhe incomodar.

Comeram conversando banalidades, rindo de histórias sobre festivais de rock e namoros, Roberto a observava com gula, passeava seus olhares entre as coxas extremamente brancas, engolia a seco encarando os biquinhos dos seios que espetavam o tecido semitransparente do bustiê, tentava não imaginar como seria bom sugá-los.

-Isso é pra você. Ele estendeu a mão com um papel.

-O que é?

Ele sorriu antes de responder.

-Uma reserva de passagem em seu nome, você vai pra casa amanhã pela manhã.

Ela o abraçou sorrindo, o cheiro daquela ninfeta o fazia sentir vontade de devorá-la, desceu a mão esquerda pelas costas da loirinha e a pousou sobre a bundinha redonda e firme, Charlotte gemeu.

-Preciso abrir a loja. Disse sem convicção enquanto apalpava a ninfetinha.

-Você é tão forte. Ela o encarava mordendo os lábios de um modo infantil e perverso.

-Isso é tão, errado. Agora suas duas mãos acariciavam a bunda da ninfeta.

A pequena loirinha ficou na ponta dos pés e o beijou no queixo, era o máximo que alcançava sem Roberto se abaixar, ele estremeceu de tesão.

-Menina, você está brincando com fogo.

Ela enfiou as duas mãozinhas por baixo da camisa de Roberto e começou a arranhar de leve seu tórax, ele beijou sua cabeça de forma carinhosa, a ninfeta o tinha nas mãos.

-Vou me queimar, vou? Sua voz era manhosa e sedutora.

A campainha tocou, como a porta de ferro já estava suspensa os clientes sabiam que a loja já estava em funcionamento, Charlotte correu para se recompor, ria como uma criança pega em uma de suas traquinagens.

O dia fora longo, onze clientes, Charlotte o auxiliou em todos, os clientes a elogiavam, as mulheres por sua simpatia e eficiência, os homens por ficarem encantados com aquela bela loirinha dentro de uma calça jeans apertada, desfilando com sua cintura perfeita e bunda empinada de um lado para o outro, fazendo caras e bocas que mexiam com a imaginação masculina, era uma assistente incrível, até ria das histórias de conquistas sexuais de Roberto lembradas por alguns clientes enquanto ele os atendia, ao fim do expediente quando Roberto desceu finalmente a porta de ferro e findou mais um dia de trabalho sentiu-se aliviado.

-Hoje foi osso!

Ela sorriu mordendo os lábios.

-Mas acabou, agora é só descansar, e você mocinha, trate de dormir bem, amanhã te levo pela manhã à rodoviária.

-Sim, senhor! Brincou batendo continência.

O celular de Roberto vibrou em seu bolso.

-Caramba, havia me esquecido, preciso do número da sua identidade, nome completo e data de nascimento para confirmar o embarque, putz, ainda bem que eles enviam este lembrete por email, eu só não esqueço a cabeça porque ela está bem presa.

Charlotte riu alto, buscou a identidade e o entregou.

-É sério isso?

Ela balançou a cabeça confirmando.

-Agora entendi o porquê da loucura de vir ver a qualquer custo o show.

Roberto descobriu que aquele dia corrido de trabalho era o aniversário da bela ninfeta.

-Eu não sei o que dizer, parabéns, lindinha.

Ela o abraçou sorrindo.

-Quer saber, precisamos comemorar, o que quer fazer em seu aniversário?

Ela sorriu e mordeu os lábios.

-Qualquer coisa?

Ele assentiu com a cabeça.

-Quero uma tatuagem!

Ele deu de ombros e sorriu.

-É isso que quer, tem certeza?

-Sim, do Lótus Death.

Ele já arrumava a máquina de tatuagem quando ela começou a tirar a blusinha folgada que usava, a visão dos pequeninos bicos róseos o fez morder os lábios e ter pensamentos eróticos, ela abriu o botão da calça jeans e ele acompanhava ela retirar a peça de roupa quase sem respirar.

Ela agora usava apenas uma calcinha vermelha do tamanho de uma nota de dois reais dobrada ao meio, ela segurou em uma das laterais da peça de renda e a rasgou de forma agressiva, fez a mesma coisa do outro lado e a peça minúscula de renda caiu aos seus pés, ela se sentou na cadeira de tatto e o olhando nos olhos se deitou sensualmente, ele se aproximou segurando a máquina de tatuagem na mão direita, a devorando com o olhar.

A ninfeta abriu bem devagar as pernas e mostrando a testa rosada da xaninha depilada, não havia nem sinal de um pêlo sequer, ela desceu a mão pelo ventre e acariciando levemente seu sexo disse:

-Quero aqui essa tatoo. Apontava para a testa da xaninha, sua língua brincava com os dentes superiores da frente indo de um lado para o outro.

Roberto já não pensava em mais nada, sua ereção falava por ele.

-Quero aqui ó. Ela apontava com o dedo médio para a entrada da pequena xaninha, estava brincando de seduzir.

Roberto segurou-a pelas coxas e a puxando com força pôs a cabeça entre suas pernas, já não era o tatuador boa praça que todos conheciam e gostavam na vizinhança, era agora um macho completamente louco por sua fêmea.

-Isso, lambe, Ro, lambe!

Ele sugava a pequena boceta com volúpia, sentia o caldo de prazer que molhava sua língua vindo das profundezas daquela ninfeta, sua língua a penetrava, ela gemia de prazer acariciando seus cabelos, o puxando cada vez mais contra seu corpo, ele por sua vez agora lambia o grelo com carinho e dedicação, com arranhões em seu pescoço Charlotte anunciou seu primeiro gozo, ele podia sentir o pequenino corpo tremer enquanto sua língua se enfiava cada vez mais entre os lábios vaginais buscando ávido cada gota que aquele orgasmo derramasse.

-Que gostoso, Ro, que gostoso.

Ele a pegou no colo, mole do orgasmo poderoso que a acometera, colou seus lábios no dela de modo selvagem, a ninfeta girava a língua dentro de sua boca o fazendo se arrepiar.

-Me possui, Ro.

Ela retirou a camisa de Roberto e ainda em seu colo começou a lamber o tórax musculoso e firme, o membro latejava querendo ser liberto.

Charlotte se moveu de modo acrobático com a cabeça em direção ao volume latejante de Roberto, ele entendeu o que a ninfeta buscava e a segurou firme pela cintura.

Estavam em uma espécie de meia nove de pé.

As pequeninas e hábeis mãos abriam o zíper e acariciavam o membro que pulsava alerta.

-Você é louca, menina!

Ela nada disse, a boca envolveu o volume daquele bastão de carne dura por cima do tecido da sunga, mordendo-o de leve, Roberto gemia.

Quando ela libertou o veiudo membro Roberto não pôde ver mas ela sorriu antes de abrir a boquinha bem desenhada e com dificuldade engolir a cabeça inchada daquela estaca de nervos, o calor da boquinha infante fazia Roberto gemer de prazer, podia sentir os lábios da ninfeta apertando a carne pulsante do membro, a bocetinha rosada estava aberta à sua frente, ele a lambia avidamente enquanto a ninfeta lhe chupava o membro com uma inesperada experiência, os cabelos loiros roçavam as coxas musculosas de Roberto enquanto a ninfeta jogava a cabeça para trás e para frente o chupando.

-Vou gozar!

Charlotte começou então a sugar a cabeça do membro como um bebê faminto, Roberto não tinha um membro descomunal, apenas 18 centímetros, mas era extremamente grosso, como comparação poderia se dizer que ele era um tanto mais roliço do que um pacote de biscoitos recheados.

-Vou...

Ele não conseguiu terminar a frase, estremeceu de prazer, a ninfeta retirou o membro da boca e o apontou para o rostinho de menina levada, os jatos de porra quente molhavam sua face um após o outro, Roberto gemia esfregando a face nas coxas da menina Charlotte enquanto gozava.

Ela desceu manhosamente por suas pernas, os bicos dos seios se contraindo contra as coxas de Roberto, uma vez no chão ela beijou carinhosamente seus pés.

Aquela atitude tão simples carregava um cunho erótico gigantesco.

-Obrigado. Sua voz doce e infante era altamente sensual, pareceu a Roberto totalmente sincera.

Ele acariciou o rosto melado de Charlotte, sua porra escorria pelos lábios da pequena loira fatal e após passear por seu queixo caía no chão à sua frente, era uma cena excitante.

Ela levantou devagar e se debruçou sobre a cadeira de tatuagem, a pequena boceta rosada brotava por entre suas coxas enquanto ela mexia o traseiro de modo sensual e vulgar na ponta dos pés, se oferecia como uma puta, sorria como uma menina.

-Eu quero, Ro!

Ele se encostou atrás dela e apontou a cabeça inchada do membro na entrada da bocetinha, podia sentir o calor daquela gruta infante antes mesmo de a penetrar, acariciou as costas da loirinha e a segurou com as duas mãos pela cintura de modo firme, a estocada foi forte, única, de uma só vez ele entrou até o fundo da xota pequenina e apertada que ardia em volta do seu membro, Charlotte mordia a mão esquerda e gemia, ele ficou parado algum tempo até que a pequenina loira se acostumasse com a grossura do invasor entre suas pernas.

-Continua, Ro, trepa comigo, quero virar mais uma de suas histórias, vem, Ro!

Ele começou a foder a ninfeta, seus movimentos fortes e ritmados faziam o grosso membro sair quase todo para depois beijar o útero da ninfeta, ela gemia cada vez mais alto, Roberto apertava sua cintura com gana, transpirava de prazer, Charlotte tinha os dentes cravados no braço direito, parecia sofrer cada vez mais a cada estocada, o membro deslizava nas entranhas úmidas da loirinha.

-Vouuuuu ahhh v o ouuuuuahh goz gozandoooaa ama ehhhinn!

Roberto sentia a pequenina boceta se contraindo de modo selvagem, mordendo seu membro gostosamente, arrepios tomaram conta de seu tórax tamanho era seu prazer em vê-la tremendo completamente entregue ao orgasmo.

-É tão bom, Ro.

Ele continuava a bombar a vara naquela apertada e úmida xaninha de ninfeta, ela olhava para trás como podia para o encarar, aquilo o excitava ainda mais.

Não demorou a puxar o pau de dentro da boceta de Charlotte e esporrar sobre suas costas a melando por completo.

Charlotte subiu na cadeira de tatuagem e se deitou de bruços.

Roberto acariciava a pequena e empinada bunda de Charlotte, as costas da ninfeta estavam lambuzadas.

-Me quer por trás, Ro?

Ele queria, tinha medo daquela menina tão pequenina, tão frágil, não aguentar, mas ele queria demais a possuir por trás.

-Sou tua menina, vem por trás se quiser, Ro, vem!

Roberto reclinou a cadeira de tatuagem ao máximo, era agora uma maca, deitou-se por cima daquela sensual ninfeta e beijou seu pescoço.

-Você vai ser o primeiro aqui. Ela abria as duas bandas da bunda mostrando o cuzinho também róseo e fechadinho, virgem.

Roberto desceu vorazmente pelas costas da ninfeta, beijo a beijo até encontrar as entranhas anais de Charlotte, enfiou sem pudor a língua no convidativo e intocado rabinho fazendo a ninfeta estremecer.

Sua língua experiente bolinava a xoxotinha quente e subia até o cuzinho da ninfeta, Charlotte gemeu alto e gozou mais uma vez, seu rabinho virgem mordia a língua de Roberto, reflexo do gozo forte que a tomava.

-Ahhhinnn Roooooooo!

Ainda ofegante ela se virou manhosamente ficando de barriga para cima, acariciava os cabelos de Roberto.

-Eu quero como na Crazy Diabolic. Mordeu os lábios.

Crazy Diabolic era um dos maiores hits da banda preferida dos dois, a Lótus Death, a letra desta música falava de uma menina cristã que fora condenada a ser escrava sexual no inferno por toda a eternidade por ter ficado excitada durante um culto.

-Me pega como no refrão, Ro.

No refrão ao qual ela se referia a música dizia: Não pequeis vocês que ainda vivem, senão, como eu serão empalados e seus traseiros dilacerados sem piedade, ohh piedade, esta agora para mim é a mais distante utopia.

Charlotte abriu ao máximo suas pernas, esfregava a bocetinha rósea no membro de Roberto, com dificuldade ele puxou do bolso seu celular, ela massageava o saco com mãozinha esquerda carinhosamente, ele deu um click na tela do celular e o solo macabro de bateria ressoou pelo ambiente, a pequenina loira sorriu de modo fantasmagórico, ele a beijou com volúpia, os corpos colados, com dificuldade ela guiou o grosso membro para a entrada de sua bunda virgem.

-Me empala sem dó, Ro.

Ele forçou o quadril para frente e a cabeça do membro rompeu a resistência anal, o calor e a pressão daquela bundinha virgem o faziam latejar, ele forçou um pouco mais a entrada, devagar.

-Não, eu quero sem dó, me puna pelos meus pecados, eu sou uma vadia, eu mereço!

Aquele modo sujo de falar misturado à musica que tomava o ambiente o fizeram perder o controle, de uma só vez ele enterrou a estaca de nervo dura no fundo do rabo virgem daquela roqueirinha puta, Charlotte gritou, ele não se importou, começou a foder forte o rabo da ninfeta enquanto sugava com violência em um de seus minúsculos seios.

Charlotte revirava os olhos e mordia os lábios com força enquanto a estaca de nervos lhe penetrava com violência, com força, a loirinha acariciava as costas de Roberto enquanto a pica lhe fazia suar de prazer, as pregas se rompiam a cada estocada imponente do moreno musculoso que a possuía.

—Vai, ahhhhh, iiiiisssoooo, ahhhhh meee e e e uuuuuu Deus!

Charlotte gozava intensamente, Roberto continuava a lhe estocar forte e beijá-la com volúpia, sugando seus lábios tomado pelo tesão.

—Chupa, Ro! Oferecia o seio com a flecha atravessada.

Roberto colocou todo o pequenino seio na boca puxando a flecha de prata com os dentes, parecia querer arrancá-la, o membro continuava a sair e entrar ritmadamente até o fundo da bunda da ninfeta que gemia alto revirando a cabeça, quanto mais o gozo de Roberto se aproximava mais violentamente ele puxava a flecha de prata no bico do seio da ninfeta.

—Isso, me puni, arrebenta meu rabinho

E então aconteceu, Roberto sentiu o gosto do sangue em sua boca, a flecha de prata arrebentou o bico duro do seio da ninfeta, ele não se importou, começou a bombar ainda mais forte dentro do rabinho de Charlotte que já gemia escandalosamente alto.

—Ahh Ahhhiinn oowwww aeiinnnnh!

—Vou esporrar!

Roberto segurou as coxas da ninfeta por baixo e pôs todo seu peso sobre elas, os joelhos de Charlotte já quase tocavam seus ombros enquanto ela era arrombada, o primeiro jato quente dentro de seu cu pareceu alcançar seu intestino tamanha era sua força, o membro duro latejava enquanto cuspia seu leite grosso, as entranhas de Charlotte ferviam, suas unhas rasgavam a pele das costas de Roberto enquanto ele gozava intensamente.

—Me bate, Ro, eu vou gozar, me bate!

Precisou apenas um tapa forte e violento com as costas da mão no rostinho perverso de Charlotte para que ela gritasse anunciando seu gozo selvagem, o rabo piscando e mordendo o membro grosso que ainda dava a última espirrada de leite, eram uma massa de carne trêmula e suada, um ode ao prazer, Roberto a beijou com delicadeza nos lábios, estava encantado, pronto a terminar o noivado e começar uma louca história com aquela ninfeta linda, regada a rock pesado, sexo selvagem e loucura, ela, por sua vez, havia atingido seu intuito, quando seu ônibus partisse pela manhã ela olharia pela janela e teria certeza que era agora mais uma das histórias de Roberto, não a única, nem a última, mas com certeza a que ele mais gostará de contar.

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Comentários

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Cara muito bom o conto. Se der escreve mais algumas histórias sobre esse nota 10

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