Histórias Paralelas - Uma casada submissa e um corno também

Um conto erótico de PequenoGaroto
Categoria: Heterossexual
Contém 2707 palavras
Data: 18/10/2016 11:56:25

Ao entrar na Universidade, minha vida sexual deu uma guinada. Antes disso eu tinha tido algumas relações com namoradinhas e ficantes, mas nada demais. Hoje contarei para vocês a minha relação com S, uma mulher eu conheci em um bate-papo. S era casada, tinha uma vida financeira boa e era feliz vivendo com seu marido. Apesar de tudo isso, sua vida sexual não estava lá muito boa. Segundo ela seu marido era um homem ocupado, que não tinha muito tempo para ela e que normalmente só fazia o básico, ela queria algo diferente.

Diferente de V, uma mulher mais velha que eu conheci quando ainda era mais jovem, inclusive contei a história para vocês aqui, as conversas com S eram muito mais sobre sexo, nossa relação começou baseada nesse desejo sexual que ela tinha. Nós falávamos sobre experiências, vontades e fantasias. A sua maior fantasia e curiosidade era de ser submissa, de ter uma relação BDSM completa, com um Senhor para comanda-la. Eu nunca tinha tido experiência assim, porém, já tinha lido sobre e tinha curiosidade também. Sem muita demora e enrolação, conversamos sobre o que queríamos na relação, os limites de cada um e essas coisas. Eu tinha lido na internet sobre e achava que deveria fazer isso. Então, finalmente o encontro foi marcado. S iria me buscar e iriamos para um Motel, um lugar discreto.

Eu já havia visto fotos de S e já tínhamos conversado na webcam, porém no dia do nosso encontro eu pude realmente vê-la de verdade. Antes, combinei com ela que ela deveria ir de vestido, da cor de sua preferência, sandálias baixas com os dedos a mostra e eu suas unhas dos pés deveriam estar pintadas de francesinha. Ordenei a ela, também, que não usasse nada por baixo do vestido. Quando entrei no carro e olhei para ela, vi a mulher estonteante que ela era. Tinha escolhido um vestido justo, azul marinho, que a cobria até acima dos joelhos. O frio provocado pelo forte ar condicionado do carro, fizeram seus mamilos ficarem bem duros e eles marcavam muito o tecido. Seus seios eram pequenos e mal encheriam uma mão, mas eram firmes apesar da idade. Sua sandália era preta de tiras e tinha apenas um pequeno salto. Seus pés, eram uma maravilha a parte. Seus cabelos eram channel, castanhos bem claros, quase loiros e ela era bem branca. Usava uma maquiagem básica e por isso estava ainda mais linda. Quando me sentei no banco, coloquei o cinto ela olhou para mim e sorriu. Seu sorriso era lindo.

- Olá, meu Senhor. – Ela disse

- Boa noite, S. Como vai você?

- Estou com um pouco de medo.

- Eu também estou tenso, vamos para o local combinado e lá a gente decide o nosso destino.

- Tudo bem, meu Senhor.

Eu não conseguia parar de olhar passa S. Ela estava concentrada em dirigir. Eu sentia a tensão no ar, o medo, a ansiedade, aqueles sentimentos que temos quando vamos experimentar algo novo. Eu também me sentia assim, meu coração estava acelerado desde a hora que sai de casa para esperar ela chegar, minhas mãos suavam e eu estava gelado, apesar do calor que a cidade sempre faz. Em pouco tempo chegamos em um motel chique da cidade, eu não tinha dinheiro para pagar, era um mero universitário. Quando fui falar com ela sobre, apenas respondeu: “Dinheiro não será problema, esqueça”. Pediu uma suíte e entramos no estacionamento. Sai primeiro do carro e fui fechar a garagem do quarto, assim que fechei ela abriu a porta e saiu. S era mais alta que eu. Magra e muito elegante. Pude olhar ainda mais para ela. Suas pernas eram muito bonitas e o vestido justo que ela usava marcava bem as formas sua cintura era bem fina e ela tinha um bumbum bonito.

- Vamos entrar, Senhor?

- Vamos, mas, antes dê uma volta pra mim.

Ela girou lentamente ao redor de si mesma, sorrindo.

- Está tudo do seu agrado, Senhor?

- Por enquanto sim.

Já tínhamos conversado o suficiente sobre sexo e dominação, que os personagens da nossa relação já estavam sendo interpretados. Eu ainda achava estranho, mas isso iria mudar.

Entramos no quarto e bem, a maioria de vocês deve conhecer um quarto de motel. Esse era apenas um pouco mais chique que o normal e tinha uma área externa, com outra cama. Tinha também hidromassagem. Era uma suíte, então, tinha banheiro. O quarto estava gelado, o ar condicionado estava ligado no máximo. S colocou sua bolsa em cima de uma mesinha de vidro. Eu tirei as coisas dos meus bolsos e coloquei ao lado da cama. S estava em pé ao lado da mesa.

- Vai ficar aí em pé?

- Estou esperando o Senhor me dizer o que fazer.

- Então, venha aqui para o meu lado.

Ela se sentou ao meu lado na cama e ficou olhando para mim.

- Eu não disse que era para se sentar.

- Me desculpe, Senhor. – Disse ela se levantando rapidamente.

- Eu gosto das suas pernas, levante mais o vestido e dê uma volta pra mim.

Ela levantou o vestido deixando as coxas a mostra. As pernas dela eram realmente lindas. O pilates e o spinning estavam fazendo o trabalho que deveriam. Apesar dos seus 46 anos, S estava muito em forma. Enquanto ela fazia o giro, de forma lenta, eu fui olhando e analisando. Adorava as batatas da perna dela, davam um toque especial as pernas, mas o melhor era seu bumbum, agora mais de perto pude perceber que era bem redondo e grande para o corpo magro dela, nada exagerado, na medida certa. Tanto que quando ela estava de costas para mim, levantei o vestido dela ainda mais e deixei o bumbum nu.

- Gosta do meu bumbum, meu Senhor?

- Gosto muito dele sim – antes mesmo de terminar a frase, dei um tapa em sua bunda.

- Aaai!

- Será que ele fica bonito rosa?

- Ai, Senhor, doeu.

- Claro, foi um tapa não um beijo.

- Tudo bem, Senhor, me desculpe.

- Tire todo o vestido agora.

- Mas, Senhor, está muito frio aqui.

- Não importa, tire a roupa.

- Tudo bem, meu Senhor, tudo bem.

Ela abriu o zíper do vestido e começou a se despir. Ela realmente não estava usando nada por baixo. A pele era muito branca e o bumbum já estava vermelhinho onde tinha dado o primeiro tapa. Me levantei e fiquei ao lado dela. Comecei a inspecionar mais de perto seu corpo. Ela estava muito cheirosa, até hoje eu não esqueço o perfume, quando sinto em qualquer lugar. Ela estava toda arrepiada do frio, mas seu corpo não tinha pelo nenhum, então, só se percebia ao olhar de perto a pele arrepiada. Seus mamilos continuavam enrijecidos e agora, de perto, eu vi que eram bem grandes. Torci de leve os mamilos e ela deu uma gemida. Torci um pouco mais forte, para que o gemido fosse um misto de dor e prazer.

- Ai, Senhor, dói.

- É ruim?

- Não.

- Então, tá bom, deixe de reclamar.

- Me perdoe, por favor, Senhor.

- Pare de se desculpar por tudo, odeio isso – desferi um tapa, não tão forte quanto na bunda, no rosto dela.

Percebi que ela ia falar algo, mas se calou ao olhar para mim. Apenas assentiu com a cabeça. Me deitei na cama e chamei para perto de mim.

- Venha cá, minha escrava. Agora você vai tirar minha roupa.

Ela se aproximou de mim e começou a tirar minha camisa. Eu senti o frio que estava fazendo, tive um pouco de pena dela completamente nua, mas não poderia dar o braço a torcer. Depois, tirou meus tênis e minhas meias. Beijou meus pés e chupou meus dedos.

- Meu senhor tem os pés muito lindos e cheirosos, adorei o sabor também.

- Adoro uma escrava que tem iniciativa, uma massagem cairia bem também.

- Sim, meu Senhor.

Ela começou a massagear meus pés, suas mãos eram lindas e macias, as unhas vermelhas contrastavam com minha pele branca também e estava me dando tesão. Ainda parava para beijar e chupar mus dedos, dava ainda mais tesão.

- Tire minha bermuda.

- Não está gostando da massagem, meu Senhor?

- Estou sim, mas, não vim aqui para adormecer.

- Tudo bem, Senhor.

Ela subiu na cama e ficou sentada em minhas pernas e mesmo por cima do tecido da minha calça, senti o calor que estava entre suas pernas. Nem o frio tirou o tesão dela e isso me deixava feliz. Primeiro, desabotoou a calça e foi tirando devagar. Foi descendo da cama e puxando a calça e me deixou apenas de cueca.

- Pode tirar a cueca também;

Ela nem falou nada. Tirou minha cueca e ficou esperando nova ordem.

- Me chupa, minha puta.

Ela subiu na cama sentou novamente em minhas pernas, agora eu não sentia apenas o calor, mas sentia a umidade entre suas pernas, quando sua buceta roçava em minhas pernas, sentia ela muito molhada. S pegou no meu pau e me masturbou lentamente, foi abaixando e aproximando sua cabeça do meu pau e deu um beijo, depois lambei do saco até a cabeça, logo em seguida engoliu todo. Com movimentos lentos, ela começou a chupar, aumentando devagar o vai e vem que fazia com a cabeça. Percebi, então, uma visão fantástica. S estava bem empinada, com o bumbum para cima e só a cabeça abaixada, pelo espelho que ficava atrás dela, pude ver sua buceta e seu cuzinho, aquilo me deu um tesão enorme na hora, segurei sua cabeça e comecei eu a foder a boca dela, ela começou a babar muito e eu ouvia os sons de engasgo, mas não estava nem aí, queria fode-la como a puta que ela era. A buceta dela piscava e o cu também, dava para ver pelo espelho, dava para perceber também seu mel escorrendo pelas pernas, ela atava muito molhada.

Puxei ela pelos cabelos e disse:

- Quero comer você, sua vadia!

Ela apenas assentiu com a cabeça. Deitei ela de 4 na cama e penetrei sua buceta. Não houve resistência alguma, ela estava muito molhada. O vai e vem já começou rápido, tirava quase todo o pau e depois metia tudo bem forte, ela gemia a cada estocada. Minhas mãos procuraram seus cabelos e os puxei, ela gemeu mais ainda. Eu a fodia loucamente e puxava seus cabelos. Soltava apenas para dar tapas em sua bunda, que agora estava mais vermelha eu branca. Seus gemidos ora baixos, agora eram bem altos, quase gritados, sons sem sentido, só denunciavam o prazer que ela sentia.

A visão de comer ela de 4 me deixou louco para comer seu cuzinho, que piscava muito. Tirei meu pau da buceta dela e coloquei no anelzinho. Ela colou o rosto na cama e abriu o bumbum com as mãos, era o sinal que eu precisava. Meu pau entrou com facilidade, meu pau estava muito molhado da buceta dela, o gemido alto que ela soltou era um misto de dor e prazer e eu estava louco de tesão, meu pau pulsava, eu sentia o cu dela apertar meu pau e eu comecei a meter mais rápido. Não demorou muito e eu gozei. Enchi o cu dela de porra. Deixei meu pau dentro dela, até ele amolecer por completo. O cu apertadinho dela, não deixou escapar nenhuma gota de porra quando meu pau saiu. Estávamos suados e o frio não era mais um problema, ela estava toda afogueada, vermelha e cansada. Eu estava exausto também, o sexo foi frenético e selvagem.

- Posso ir ao banheiro me limpar, Senhor? – Ela perguntou.

- Não, você vai ficar com minha porra dentro de você.

- Tudo bem, meu Senhor.

- Deite ao meu lado e me beije o corpo todo.

Ela me atendeu, e começou a me beijar. Alguns instantes depois, meu pau estava novamente dando sinal de vida.

- Quero gozar na sua boca agora, me chupa.

S voltou a me chupar. E dessa vez a deixe fazer o trabalho. Ela fazia com maestria. Usava as mãos e a boca para me deixar superexcitado. Meu pau estava latejando e pulsando em pouco tempo.

Deitei ela na cama, com a cabeça para fora, de forma que eu pudesse foder sua boca, eu estando em pé. Enquanto eu a fodia assim, torcia seus mamilos e a masturbava. Seus gemidos eram coisas indistintas, tanto pelo prazer descontrolado, quanto pelo pau em sua boca. Não aguentei muito tempo e enchi, dessa vez, a boca de S com meu esperma. Ela engoliu todo.

- Meu Senhor, agora eu sou toda sua, já tomei seu leite.

- Agora?!

- Me desculpe, eu já era sua, mas agora eu sou sua por completo, você é meu dono e pode fazer comigo o que quiser.

- E o farei, não se preocupe.

- O Senhor gostou de mim?

- Sim, gostei, você é uma escrava e puta muito boa, a manterei comigo.

- Que bom, Senhor.

As horas tinham passado e era hora de irmos embora. Não deixei ela se lavar, ela iria para casa com cheiro de sexo. Eu tomei um banho e me vesti. S foi me deixar em casa e, antes de sair do carro, nos beijamos.

Depois desse nosso primeiro encontro, eu e S tivemos muitos outros. A vida sexual com o marido dela tinha melhorado, mas ela não me deixava. Ela me disse, que o marido dela desconfiava que ela tinha um amante, que ele perguntava porque ela estava cheirando a sexo, e isso deixava ele excitado. Até que, depois de alguns meses, ela resolveu contar para ele que eu existia. Depois de algum tempo, o marido dela pediu para me conhecer e queria ver eu transando com ela. Apesar de achar esquisito, eu aceitei.

O combinado é que ele ia apenas assistir, sentado numa poltrona. Eu e S transávamos loucamente, ela por cima de mim, sentando na minha pica. Em certo momento, apenas senti o marido dela se levantar e ficar bem perto de nós, conseguia vê-lo pelo espelho. Ele começou a acariciar S, que sentava e rebolava no meu pau. Logo depois, senti a mão dele acariciando minhas bolas. Depois, ele tirou meu pau de dentro da buceta de S e começou a me chupar. Eu achei esquisito, mas S me pediu para deixar. Ele me chupava um pouco, depois colocava dentro da buceta da mulher dele, ela rebolava.

- Meu Senhor, você pode gozar na boca dele.

- Ele gosta?

- Não sei, meu senhor, não sei. Eu não sabia que ele ia te chupar, mas ele tá fazendo, deve querer ser puta, igual a mim.

- Ei, corninho – eu disse me referindo a ele – quem me chupa tem que beber meu leite, tá preparado?

Ele ficou mudo.

- Vai, meu amor, pode chupar e tomar, é gostoso, eu tomo sempre. – Disse S para ele.

- Eu não sei, tô me sentindo muito confuso.

- Ai, amor, se você não tomar, meu Senhor vai me punir, por sua culpa, não quero.

- Me chupa logo, seu corno!

Ele abocanhou meu pau e começou a chupar de forma frenética. S olhava e sorria feliz com aquilo. Eu já estava bem perto de gozar e não deu outra, gozei tudo dentro da boca do corno. Ele foi sorvendo devagar. S sentou no meu pau ainda duro e chamou ele. Eles se beijaram e dividiram meu gozo. Neste dia eu e S ainda transamos mais, o corno apenas olhava e depois, que enchi o cu de S de porra, ele tomou meu gozo direto do cu dela.

Minha relação com esse casal durou mais alguns meses. Na verdade, minha relação era com S, o corno ia as vezes, nunca o comi. Ele apenas assistia, me chupava as vezes e tomava meu gozo. Depois de mais de um ano, eles mudaram de estado e eu nunca mais os vi.

Desde então, tenho procurado uma relação de Senhor e Escrava, mas nunca mais obtive alguém assim, que deu certo de verdade. Infelizmente.

PS

Espero que estejam gostando. As visitas e os comentários diminuíram. Então, não sei. Até a próxima pessoal e sempre que quiserem, podem chegar em conversar.

Meu e-mail é: baraoleon_dom@outlook.com

Garota que Mora Logo Ali – hahaha, quer minha amizade? Queria eu ter mais amigas assim! Que bom que gostou! Beijos

Leila fiel – Gostei dos seus contos! Muito bons! Que bom que gostou e ficou excitada. Beijocas.

Wark – Obrigado, que bom que gostou!

Baiúchinha – Suas visitas são sempre esperadas! Adoro os seus contos também! Cheiro!

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Comentários

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Delicia de conto. Estou adorando. bem escrito, instigante...

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Cara seus contos são uma delícia eu tô no ônibus lendo com a mochila no colo pra ninguém ver o pau duro

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