Melhor Feriado de Independencia Com a Irmã

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 895 palavras
Data: 01/10/2016 23:16:17

Olá, me chamo Leonardo. Já contei sobre as muitas vezes que comi minha irmã, no ultimo conto foi na festa junina da família, hoje vou contar de uma vez mais recente que tivemos. Bom, no feriado de 07 de setembro, nossos pais tinham ido à casa de um tio para ver a marcha do dia da independência, porém, nem minha irmã e nem eu gostávamos disso então ficamos em casa. Como era feriado decidimos não comer pizza congelada, nem sobras do almoço e também os deliveries que sempre pedíamos estavam fechados, depois de tanto tempo decidindo, fomos até uma praça na qual tem uma ótima lanchonete e fomos comer pastel. Depois que terminamos, ficamos conversando besteiras, decidimos pagar e ir sentar em uns bancos na frente de uma quadra de esportes. Era uma quadra de tamanho médio, onde a galera pratica todo tipo de esporte, desde vôlei, futebol de salão, basquete, até tênis. Pois bem, nisso que jogávamos conversa fora, acontece a umas 5 ou 7 quadras dali um acidente, onde, segundo o jornal no outro dia, uma senhora bêbada bateu num poste com o carro e derrubou a energia, na praça em que estávamos ficou tudo escuro, algumas pessoas foram embora e ficou só uns 4 ou 5 gatos pingados de gente, fora minha irmã e eu. Continuamos conversando até que a conversa foi pra o assunto que tanto adorávamos: SEXO. Papo vai, papo vem, fui ficando excitando e passando a mão na coxa dela, ela me deu um tapinha na mão e tirou dizendo “Não Leo, aqui é muito perigoso, é quase em frente nossa casa e alguém conhecido pode ver, já pensou?”. Eu então olhei em volta e não vi ninguém por perto e muito menos alguém conhecido, foi ai que eu vi e tive a grande ideia, irmos pra quadra, estava escura e do lado de traz não tinha casas, só plantas e uma parede sem janelas, era perfeito. Falei pra ela e meio relutante, fomos pra lá, sentamos na parte mais longe, perto das plantas, nuns batentes que serviam de arquibancada. Sentamos e começamos a nos beijar, enquanto eu alisava as coxas dela e apertava, ia subindo ate o short e dava tapas bem fortes na sua virilha, ela gemia. Enquanto alisava minha rola por cima da bermuda, alisava e apertava bem forte, eu já quase não aguentava de tesão e ela sentia isso em cada mordida que eu dava nos seus lábios, em cada alisamento que dava na buceta dela por cima do short. Por fim eu finalmente abri o zíper do seu short e pude sentir o quanto sua calcinha estava encharcada, isso me fez ficar mais duro ainda, enfiei a mão por baixo da calcinha, sentindo seus poucos pelos pubianos e aproveitava pra enfiar o dedo do meio em sua buceta que mais parecia uma lagoa. Escutei seu gemido e apertei bem forte. Eu tiro minha mão de lá e enfio em sua boca, fazendo-a chupar seu liquido, sentindo seu próprio cheiro. Ela não parava de lamber meus dedos. Foi então que a vi abrir o zíper da minha bermuda e meu pau pula pra fora, antes que ela pudesse descer e me chupar eu peguei minha mão livre e coloquei na nuca dela e empurrei pra baixo em direção ao meu pau, pude sentir a sua boca macia e quente inundando minha rola com baba, eu pressionava a cabeça dela pra baixo até meu pau entrar goela a baixo, o que não demorou muito, a língua dela saiu, pois não cabia mais dentro da boca, além do meu pau e ela começou a lamber o que dava do meu saco. Ela estava, literalmente, fazendo uma garganta profunda e lambendo meu saco ao mesmo tempo, uns minutos depois tinha baba escorrendo pela sua boca e lambuzando meus testículos todos. Foi ai que dei uma “folga” a ela e soltei, ela tirou o pau da boca e deu pra vez a baba escorrendo pelo queixo, dei um beijo e chupei um pouco da baba. Enfim, ela voltou a me fazer um boquete, chupava e chupava, rápido e lento, antes que eu pudesse gozar, ela parou e desceu até meu saco e foi engolindo um e depois o outro e depois novamente. Se levantou um pouco, mas continuou ajoelhada e colocou meu pau por baixo da blusa, entre os peitos e apertou bem forte seus seios enormes e macios, começando a me fazer uma das melhores espanholas que ela já tinha me feito. Olhando pra um lado e pro outro direto, depois olhava nos meus olhos. Aos poucos a luz voltava na praça, mas por sorte começou do lado oposto ao da quadra. Eu, que já tinha me aquentado o suficiente, não suportei e gozei nos peitos dela, vendo jatos da minha porra voar por dentro da sua blusa, sujando-a toda. Guardei meu pau rápido e ela engoliu todo meu esperma, tirando cada pedacinho de porra com os dedos de baixo da blusa e levando a boca. Por fim, a luz voltou em toda a praça e ela já estava praticamente vazia. Fomos embora, mas com a pretensão de foder mais em casa, mas chegando lá nossos pais já tinha chegado e ela foi direto tomar banho pra tirar o cheiro de porra dos peitos e tentar lavar a blusa (em vão e teve que jogar no lixo). Fim

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Detetivemosby a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente!!!! Mas porque parou??? Continue!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Para que procurar comida fora se tem em casa?

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente