Arraiá com Buceta

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Heterossexual
Contém 816 palavras
Data: 24/09/2016 22:25:35

Oi, me chamo Leonardo, no meu ultimo conto, falei de como tive uma das melhores trepadas que já recebi até hoje, nesse conto, vou contar sobre uma transa recente que tivemos, num arraiá que minha família da todo ano. Bom, minha família da todo ano uma festa junina numa fazendo dos meus avós, desde que minha irmã e eu começamos a fazer sexo, nunca tínhamos feito lá, nem sei o por quê, fomos diversas vezes nesse meio tempo, mas beleza. Esse ano, eu estava tão viciado na bucetinha dela que não parava de pensar, era o dia inteiro, de noite, fim de semana, só pensava em comê-la. Depois de passar quase duas semanas sem ganhar nem uma chupetinha ou espanhola, eu já estava muito tarado e planejei traça-la na festa mesmo. Quando chegamos, preparamos tudo, as comidas, os enfeites, até a fogueira eu ajudei meu pai a fazer, uma hora e meia depois, mais ou menos, ela chega na festa, usando um vestido bem curto, vermelho com branco e estampa xadrez, até metade das coxas -e que coxas, roliças, lindas, super-gostosas- com um lenço de bolinhas no pescoço, e um decote enorme, seus seios quase saltavam deles, nem a alcinhas conseguiam segurar. Eu estava sentado junto com alguns tios. Ela sentou do meu lado e disse no meu ouvido “Eu pus essa roupa especialmente pra você, adivinha o que eu vou querer essa noite” e sem ninguém perceber, tascou uma lambida na minha orelha, não teve jeito, fiquei logo de pau duro, tentava esconder com o chapéu de palha (sim, minha família é bem detalhada nesses quesitos de preparar festas). Eu me levantei e a puxei, falando “Vamos ali pegar mais bebida e gelo”, ela fez que sim com a cabeça e antes de chegarmos à cozinha, eu a puxei pro lado, de traz de uma arvore, entre a cozinha e uns carros. Joguei-a no capô do ultimo carro e mais escondido, dei um beijo bem molhado em sua boca. Ela retribuiu e começou a alisar minha bunda, levantando a perna direita. Depois de uns minutos nisso, me abaixei e arranquei a calcinha dela, que já estava ensopada e exalando um cheiro delicioso, comecei a lamber e chupar, enfiando o dedo e a língua, ela abriu os botões do vestido xadrez vermelho e abaixou as alças do sutiã, os seios enormes pularam pra fora, eu fui subindo e beijando-a toda e quando cheguei lá em cima, comecei a apertar e mamar nos mamilos. Nossa, eu estava louco de tesão, uma simples lambida, me dava uma ereção mais dura que eu já tive. Ela percebeu e já descendo as mãos, abriu o zíper da calça jeans e pôs minha rola pra fora, que já estava latejando. Ela começou a chupar a glande, bem lento, deixando molhado, depois lambeu passando a língua em torno dela, fazendo movimentos circulares com a ponta da língua e finalmente desceu no meu cacete todo, engolindo tudo, fazendo uma verdadeira garganta profunda. Eu quase gozei, ela tirou de uma vez e começou a chupar meu saco, enquanto me punhetava, com certeza minha irmã faz o melhor boquete do mundo. Enquanto chupava, massageava meu saco e ia alisando com o outro dedo meu ânus, isso era uma delicia, eu tirei de uma vez e a levantei, virei-a de costas, fazendo-a ficar deitava no capô do carro, pressionando seus seios contra o metal gelado e com o rabo empinado, me mostrando aquela buceta deliciosa e suculenta. Com o calor do momento dei um tapa bem forte e barulhento em sua bunda, meu pai ouviu o som e veio ver o que era, o tempo dele vir até nós, já tínhamos nos escondido atrás do carro, na parte mais escuro. Ela parecia insaciável. Segurava meu pau e batia uma pra mim, bem devagar. Eu revirava os olhos, enquanto apertava sua bunda, com um dedo dentro da sua bucetinha molhada. Ela vigiava pra nosso pai não nos ver e quando ele foi embora, ela se levantou rápido, se apoiando no capô novamente e com as duas mãos segurando sua xota, abriu-a falando “Vem me foder, vem maninho. Essa caipira aqui quer um pau gostoso de verdade” e eu sem titubear, levei meu cacete ate e enfiei bem fundo, ela geme enquanto eu bombava, meu pau entrava e saia bem rápido, ela começou a gemer mais alto e eu tive que tampar a boca dela, enquanto comia aquela bucetinha rosada e lisinha, ela lambia e babava minha mão e isso me dava mais tesão ainda, nós voltamos a nos beijar enquanto eu continuava comendo-a, até não aguentar mais e então eu gozei. Gozei muito mesmo, dava pra ver a minha porra escorrendo pela xota dela, depois de a gente se vestir, voltamos e sentamos, foi ai que nosso tio perguntou “e o gelo?” a gente então falou, meio desconcertado, “Foi mal, começamos a conversar e esquecemos, heheh”. Fim

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