O Tatuador e a ninfetinha

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 1594 palavras
Data: 24/09/2016 01:53:26
Última revisão: 24/09/2016 01:54:10

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Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, idéias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes, os direitos autorais e intelectuais desta obra estão assegurados pela lei N° 9.610

Quando Roberto chegou naquela quinta-feira como outra qualquer para abrir seu estúdio de tatuagens havia alguém dormindo encostado na porta, provavelmente um menino de rua, coberto até a cabeça com uma bandeira da Grã Bretanha toda manchada de algo que ele identificou como vinho.

Tocou com o pé em quem quer que fosse para o acordar, não teve sucesso, precisava subir a porta de ferro, balançou novamente com o pé o dorminhoco em sua porta, agora de modo brusco.

-Eeei! Que porra é essa, não tem educação não?

Se espantou ao descobrir uma adolescente loira de aparência exótica por baixo daquela bandeira-cobertor.

-Eu só quero abrir minha loja. Falou como que se desculpando.

A loirinha enrolou a bandeira e enfiou dentro de uma mochila jeans surrada antes de se levantar, usava uma saia colegial xadrez curtíssima e meias de cinta liga vermelhas, estava com uma camisa amarela que deixava seu ventre exposto do Lótus Death, um conjunto de rock que misturava acordes violentos de guitarra e sons provenientes da cultura hindú, tinha um piercing amarelo de estrela no umbigo, sua pele era branca como leite.

-Cara, tua loja é irada, eu dormi aqui só por causa do letreiro maneiro. Apontou.

Enquanto a loirinha de apenas 1.46 de altura encarava o letreiro luminoso que dizia "Dream's Tattoo" ele prestava atenção nos bicos pontudos dos pequeninos seios que apertavam o tecido da blusinha como que querendo fura-la.

-Obrigado. Respondeu já com uma semi-ereção nas calças.

-Prazer, Charlotte. Ela estendeu a mão para o cumprimentar.

-Roberto.

Ela se espreguiçou e por um momento ele pôde ver um pedaço de seu seio esquerdo, quase o bico, ela notou, mas pareceu não se importar.

Ele puxou para cima a porta de ferro enquanto ela se ajeitava da noite mal dormida.

-Poderia encher minha garrafinha? Balançava de modo infantil uma garrafa de água mineral vazia sem o rótulo sorrindo, seu sorriso era radiante.

-Claro.

Entraram juntos na loja, Charlotte olhava tudo à sua volta com admiração, ele já havia reparado quatro tatuagens na pele branca daquela menina, uma pequena ostra azul no pescoço, um coração no pulso e um par de asas em cada tornozelo.

-Percebi que gosta de tatuagens.

-Você tá brincando? Eu amo!

Roberto sorriu tentando adivinhar a idade daquela menina exótica, dezesseis, dezessete, o fato é que ela tinha algo que o atraía, talvez fosse a altura pois sempre tivera do alto de seus 1.93 de altura um fraco por meninas baixinhas, balançou a cabeça tentando espantar os pensamentos eróticos que lhe vinham à mente.

-Caralho! Você também é fã do Lótus Death? A loirinha perguntou apontando para um grafite de sua banda preferida na maior parede do estúdio, Roberto sorriu.

-Sim, demais...

-Eles são irados, eu vim de Novo Hamburgo só pra ver o show de ontem.

Roberto se admirou, ele mesmo queria ter ido ao show, mas como sua noiva ficou fortemente gripada ele optou por passar a noite cuidando dela.

-E veio com quem?

-Oras, sozinha. Respondeu se sentando na cadeira de tatuar, balançava as pernas de modo infantil.

Roberto encheu a garrafa de água no filtro e a entregou, estava curioso.

-Quantos anos você tem? Ela perguntou acendendo um cigarro.

-Não pode fumar aqui!

Como se não o ouvisse continuou a tragar.

-Eu tenho quinze, para de ser careta! Soprou a fumaça pro alto fazendo círculos no ar.

-Hoje parece que vai chover, tu sabe um lugar tri onde eu possa dar uma caída?

Roberto a encarou franzindo o cenho.

-Não vai voltar pra casa?

Ela deu de ombros.

-Ainda não, uma amiga disse que ia me arrumar a passagem mas não to conseguindo falar com ela, então, vou ter que dar outro jeito. Deu de ombros mais uma vez.

-Caramba, e você tem quanto em dinheiro?

Ela mexeu em alguns bolsos da mochila como que procurando algo.

-Tá aqui, tudo o que eu tenho! Esticava entre os dedos uma nota de dez reais.

Roberto balançou a cabeça admirado com a doce loucura daquela ninfeta.

-Não dá pra nada isso, menina, o que tu vai comer até achar sua amiga?

Ela deu de ombros e fez um biquinho charmoso.

O tilintar do sino acima da porta anunciou o primeiro cliente do dia, era Sheila, iria apenas retocar alguns detalhes na tatuagem que fizera quatro dias antes, com habilidade e sem pedir licença a pequena roqueira esterilizou os instrumentos e calibrou a pistola, era antes que percebesse sua assistente.

Sheila era algo descomunal, uma morena de 1.82 de altura, coxas grossas e bunda volumosa e empinada, a pequena loira quase não respirava enquanto ela tirava o short jeans ficando apenas com uma calcinha preta minúscula que era engolida por uma carnuda boceta bem depilada.

Ela se deitou de bruços e a pequena ninfeta começou a limpeza bactericida sobre a pele da morena, a tatuagem na coxa esquerda era um apanhador de sonhos, Charlotte mal a tinha reparado, encarava as curvas exageradas da morena com gulodice no olhar.

—Pequena, mas eficiente essa sua assistente, já tava na hora de arrumar alguém pra te ajudar aqui, Roberto.

Roberto sorriu e começou o retoque.

—Você ainda está com aquela água de salsicha da sua noiva? Perguntou a morena cavala enquanto ajeitava a renda da calcinha que insistia em entrar pelo seu enorme rabo a dentro.

—Sabe que não gosto que fale assim da Paula, Sheila.

—Não posso fazer nada se sua noiva é fraquinha fraquinha.

Charlotte sorriu.

Por mais que Roberto não gostasse sabia que o que Sheila dizia era verdade, Paula era uma menina branca de 1.70 de altura, quase não usava maquiagem e não tinha nada de sensual, Roberto já a namorava há três anos, seus pais a adoravam, ele a traía sempre que tinha uma boa oportunidade, como quando na noite de Natal voltando da casa dos pais de Paula encontrou Sheila indo a pé com seu primo Maurício pelas ruas do bairro vizinho, acabaram no banco de trás do carro com Sheila mexendo os quadris como uma puta sentada sobre ele, a saia completamente levantada e a calcinha amarela toda puxada para o lado, naquele dia ele descobriu duas coisas, primeiro, que Maurício era um viadinho enrustido que fez questão de assistir a pica de Roberto foder sua prima, lambia os lábios de vontade enquanto sua prima cavala sentava com força na vara do tatuador, em dado momento a camisinha estourou, Roberto percebeu mas não tinha mais forças para parar o gozo que se aproximava, meteu uma das tetas siliconadas na boca e mamando com tesão desenfreado gozou dentro da boceta carnuda e apertada de Sheila que gemia como uma cadelinha perdida em uma noite de chuva.

A segunda descoberta da noite foi que era ainda mais pervertido do que imaginava, não resistiu ou protestou quando Sheila deitou sobre seu corpo suado e piscou para o primo, não demorou e ele sentiu a boca quente de Maurício envolver sua vara melada de esperma e começar a sugar de forma macia, Sheila retirou sua camisa e esfregava os seios contra seu tórax sensualmente, Maurício lambia lentamente o pau, da cabeça inchada até chegar às bolas, sua boca macia e molhada fazia Maurício gemer enquanto Sheila o beijava enfiando a língua em sua boca de forma selvagem, Maurício começou a punhetar o pau duro enquanto sugava a cabeça, Roberto podia sentir outro gozo se aproximar, revirava os olhos, Sheila trocou de posição e colocou a bela e inchada boceta na boca dele e começou a dividir a vara dura com o primo, os dois lambiam a cabeça, Maurício acelerou a punheta que fazia, Sheila acariciava as bolas com a mão esquerda e com a direita dava pequenos arranhões na coxa peluda de Roberto.

—Prostituta, viado, eu vou gozar seus filhos da puta, vou gozaaaaarrrrrr!

O primeiro jato de porra encheu a boca de Maurício e escorreu por seus lábios, o segundo melou a cara da morena boqueteira que sorria sentindo o calor do esperma em seu rosto, agora, os dois lambiam a cabeça que cuspia jatos quentes de porra e latejava, Roberto cravou dois dedos dentro da bunda de Sheila que gemeu alto gozando em sua boca com o cu piscando preenchido pelos dedos de seu feroz amante.

Depois daquele dia, Sheila, que já não tinha respeito algum por Paula, sabia que ela definitivamente não era mulher para Roberto.

Quando ele terminou o retoque Sheila se despediu com um beijinho molhado em seus lábios e um arranhão leve em seu pescoço.

E assim correu todo o dia onde a pequena ninfeta loira o auxiliou e até fora buscar lanches para os dois na lanchonete da esquina, ela sabia um pouco de tudo quando o assunto era tatuagem, depois do dia produtivo ele propôs que se ela quisesse poderia dormir em seu estúdio, sem pensar duas vezes ela aceitou, Roberto ainda não sabia, mas aquela ninfetinha ainda tinha muitas deliciosas loucuras para revelar, uma delas ele descobriria na manhã seguinte quando chegasse para mais um dia de trabalho, porém, isto é assunto para o próximo conto.

A segunda parte do conto sairá após o décimo comentário, este é o maior e melhor feedback de um escritor, desde já agradeço a todos os meus leitores.

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Comentários

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uuuuhm, que conto delicioso. Tô esperando ansiosa e molhadinha pela próxima parte

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De tirar o fôlego! Sensacional como tudo o que escreves! bjs

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Que delícia! Deu vontade até de estar no lugar da ninfeta só de imaginar o que vai acontecer.

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Digo-lhe sem medo: Uma obra de arte da prosa erótica. Nota mil! Ansioso pela continuação.

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