Minha musa da internet

Um conto erótico de Jovem_executivo
Categoria: Heterossexual
Contém 2973 palavras
Data: 27/09/2016 12:09:22
Última revisão: 28/09/2016 15:33:35

Sou um jovem executivo e este é um fato real ocorrido quando mudei para Fortaleza. Nomes, datas, cidades e idades foram alteradas.

Meu nome é Daniel, tinha na época 35 anos e havia sido transferido para Fortaleza. Assumiria um cargo de diretor na empresa em que trabalhava, ficando responsável pelas operações da região nordeste.

Havia me separado (vivíamos juntos, não eramos casados) fazia 2 anos e estava no auge da forma física, treinava 6 dias por semana. Abdomen definido, braços fortes e 1,85cm. Antes de vir para Fortaleza, já comecei a fuçar nas mídias sociais a procura de mulheres bonitas. Conheci a Rebeca através do Orkut (naquela época ainda o facebook não era difundido) e começamos a conversar regularmente pelo MSN.

A Rê é aquele tipo de mulher que impressiona assim que você vê! Cabelos pretos, lisos, lindos, um sorriso que parece nunca acabar, o corpo é feito sob medida para meu gosto. Nada de bunda gigante, mas sem celulites, todo curvilíneo e peitos perfeitos. Sou fascinado por aqueles peitos.

No começo a conversa girava em torno de amenidades, mas logo começou a esquentar... primeiro fui elogiando seu corpo, suas fotos e logo já falávamos de tudo. Eu já havia mudado para Fortaleza, mas não podíamos nos encontrar: ela era casada. O casamento dela era aberto e liberal, mas de alguma forma a coisa não acontecia, ficava só no calor do MSN.

Como os hormônios não podiam esperar e solteiro você tem que batalhar, comecei a sair regularmente e conheci uma menina (entre as várias que sai - que cidade é esta meu irmão?) e começamos a namorar, a Bianca. Os contatos e o tesão pela Rê não passavam e as fotos dela de biquini nas mídias já não eram suficientes. Descobri o endereço dela e mandei um conjunto de lingerie bem sexy. Foi surpresa - e depois de quase me matar - pelo risco do marido saber, ela me mandou fotos vestindo a lingerie: os peitos mal cabiam na parte de cima, que meio transparente mostravam os mamilos grandes e lindos. Ficava louco ao ver aqueles peitos. Já a parte debaixo confirmou o que ela sempre falava: que era adepta da depilação total. A transparência confirmava que não havia nada mais escuro... Todas as vezes que via aquelas fotos meu pau travava e o fim era sempre o mesmo... Precisava comer aquela mulher!

Passou algum tempo e pedi fotos mais ousadas, ela me enrolou, me enrolou, até que um dia eu estava na sala com meu notebook com a Bia ao meu lado - ela não conseguia ver a tela - e recebi uma mensagem da Rê.

Nunca havíamos trocado emails, o único havia sido o das fotos de lingerie. Abri curioso e ao clicar nos anexos, quase tenho um treco. Ela pelada, inteira... Me ajeitei um pouco no sofá para a Bia não poder ver o conteúdo e fui passando as fotos. Ela era realmente é um tesão e as fotos eram muito ousadas, de costas abaixando a mão no chão com as pernas esticadas, deixando uma vista perfeita daquela bunda lisinha que gostava de rola. De frente, agachada com as pernas abertas, mostrando cada dobrinha da bucetinha lisa. Meu pau foi ficando duro, muito duro, eu estava só de cueca e não tinha como disfarçar... fui me ajeitando até que fechei o notebook e pulei em cima da Bia, a foda foi sensacional!

Minha relação com a Rê era mais que apenas conversas quentes, tinha muita amizade envolvida e acho que por isto nunca haviamos nos encontrado pessoalmente. Ela me falava tudo e eu o mesmo... Sabia cada detalhes da vida sexual dela e ela da minha. Na verdade não tinha muito o que contar para ela, a Bia era muito conservadora, linda, corpo mignon, peitos pequenos e perfeitos, bunda gostosa, magrinha e loira. Nossas trapadas muito boas, mas sem grandes aventuras. Já a Rê havia vivido a três com seu marido (uma gringa morou um tempo com eles), fez menage com uma funcionária do marido e me contava sempre que adorava anal. Além de bonita, liberal e não guardava segredos!

Eu sempre insistia em nos encontrarmos, mas ela sempre foi boa de esquiva. Acho que tinha medo de nos afastarmos depois de um encontro pessoal. Eu percebi que aquelas fotos eram um sinal, mas não tinha entendido bem o motivo.

No dia seguinte ela me procura no MSN e me conta que estava se separando, justo na época em que eu estava ficando noivo e havia marcado meu casamento. Nunca pensei em namorar ou casar com a Rê, não era este o ponto, mas sair com ela no momento em que estava assumindo um compromisso e que casaria me gerava um conflito muito grande. A única chance era se não fosse traição, se fosse um menage.

Contei para ela o que estava pensando, mas que não imaginava como converncer a Bia, como explicar da onde conhecia ela... Finalmente ela deixou de se esquivar e falou:

- Chegou a hora, você vai me comer e eu vou chupar a buceta da sua mulher!

- Como ?- eu perguntei.

- Nos encontramos amanhã na Barraca de Praia Atlantis, chega lá umas 9:30 que ainda estará vazia. Eu vou estar sozinha, pega a mesa ao meu lado e senta de costas para mim e deixa ela de frente pra mim. O resto você deixa comigo.

Engoli seco, ao mesmo tempo que estava explodindo de tesão, o medo de colocar em risco o casamento e a amizade me assustavam, mas como dizem "No Risk, No Fun".

Liguei pra Bia e marquei a praia no dia seguinte. Normalmente frequentávamos outra barraca, mas ela aceitou rápido para variarmos. A ideia da Atlantis é que é uma barraca frequentada por turistas, fica mais difícil encontrar alguém conhecido da Rê ou do nosso grupo de amigos.

Ao chegar lá, procurei a Rê e ao encontrá-la meu coração acelerou, parecia que ia sair pela boca. Não gosto de mentir, nem sei mentir direito, estava vendo aquele monumento de perto pela primeira vez, teria que fingir que não a conhecia e estava muito perto de fazer um menage. Muita emoção ao mesmo tempo.

Conforme o combinado sentamos ao lado dela, eu de costas e a Bia de frente para ela. Neste dia a Bia estava usando um biquini discreto, mas super sensual, tomara que caia na parte de cima e pequeno embaixo e para me matar ela estava de rabo de cavalo. Eu morro de tesão por mulheres de rabo de cavalo. Já a Rê eu não consegui ver bem como estava. Procurei fazer o combinado, mas sem ficar olhando muito para não dar bandeira.

Dali pra frente era com a Rê. Eu tinha cumprido minha parte. Para ajudar no que viria pela frente, esperei dar 10 horas e pedi uma cerveja. A Bia ficou me olhando e já fui avisando:

- Hoje vamos beber, nem pense em me deixar beber sozinho.

Ela topou na hora. Entre 10 e 11 tomamos umas 4 cervejas, o que foi nos deixando mais soltos. Eu louco de vontade de olhar para trás, mas me controlando. Resolvi ir para o mar relaxar um pouco. A Bia quis ficar para aproveitar a moleza da cerveja e relaxar ao sol. Fiquei em torno de meia hora no mar, imaginando que não ia dar certo. Em mais de uma hora a Rê não se manifestou.

Resolvi voltar e desencanar, pedir uns petiscos e encher o caneco. Quando estou chegando no nosso guarda sol, o que eu vejo? A Rê em pé com a Bia e as duas rindo muito. A Rê estava simplesmente perfeita. Biquini amarelo, pequeno na parte de cima, dando um destaque para seus peitos perfeitos. A parte debaixo era normal, mas nem precisava mais... depilada na frente e gostava de anal... precisa mais? E sempre sorrindo.

Ao chegar a Bia me apresentou:

- Amor, está aqui é a Rê, ela está sozinha, acabou de levar o cano de uns amigos.

A cumprimentei de longe com um sorriso e peguei minha toalha. A Rê falou:

- Bom, vou deixar vocês a vontade. Vou pegar mais um pouquinho de sol e daqui a pouco vou embora. Hoje eu mato este povo que me deu o cano.

Para minha surpresa a Bia a convidou para ficar:

- Você não quer sentar aqui com a gente e tomar uma cerveja? Ficar sozinho é muito chato.

A Rê sorriu e me olhou, como que querendo sentir se não iria atrapalhar. Ela era uma artista. Eu sorri e falei:

- A gente pede um camarão e amanhã você manda a foto para oe teus amigos... Ela topou e foi pegar as coisas dela. Nisto a Bia se abaixou para guardar minha toalha e a Rê me olhou e deu um sorriso. As coisas iam andando bem.

Conversamos muito, rimos bastante, embalados a muita cerveja e caipirinha. A Rê sabia tudo de nossa vida, das minhas conversar com ela, então era fácil encaixar os assuntos e agradar nas opiniões, principalmente depois de muita bebida.

Quando deu uma hora da tarde ela pediu para fecharmos uma parcial da conta, pois ela precisava ir e ainda tinha que arrumar um taxi. Ela planejou tudo direitinho... foi sem carro para forçar uma carona. Perguntei onde ela morava, que nós estávamos indo embora também e deixaríamos ela em casa. Falei olhando para a Bia, para sentir se não haveria nenhuma reprovação. Ao contrário ela sorriu e insistiu:

- Nós te levamos.

Havia chegado a hora da verdade... Tudo corria bem, mas não havia nenhum clima de sedução ainda... Pedimos a conta e na hora que chegou, percebemos a Rê um pouco preocupada mexendo nas suas coisas.

- Droga, perdi meu dinheiro! Deve ter sido dentro do taxi. Vocês podem pagar minha conta? Quando chegarmos em casa, eu pego dinheiro em casa e acerto com vocês.

E assim fizemos. Fomos em direção ao carro e eu não acreditava que eu estava vivendo aquela situação: duas mulheres lindas, indo para meu carro, sabendo que comeria as duas... Comecei a me empolgar e meu pau começou a inchar... Acelerei o passo para sentar rápido no carro e tentar esconder a situação. A BIa ainda não sabia da trama, A Rê observou o volume crescendo, me olhou de canto de olho e riu...

Chegando no carro, entramos e a Rê sentou no banco de trás, mas no meio, assim podia conversar melhor com os dois... a casa dela era distante e teríamos que ser certeiros na sedução da Bia. Fiquei pensando o que a Rê havia armado.

Percebi que ela começou e tocar no ombro da Bia quando falava com ela, olhava nos olhos, sorria e criava um clima de proximidade. Foi quando ela elogiou o corpo da Bia, perguntou se malhava, deu um sorriso e falou que eu era um cara de sorte por ter uma noiva tão bonita. A Bia, cada momento mais relaxada agradeceu e falou que tinha vontade de mudar um pouquinho:

- Você sabe, aumentar os peitos. Queria ter um volume assim como o seu. São naturais?

- São sim, quer apertar para ver?

Não deu tempo para a Bia pensar, pegou a mão dela e colocou sobre seu peito, sorriu e olhou nos olhos dela... Bia ficou sem jeito, sorriu constrangida, mas não tirou a mão. Nem preciso falar que meu pau explodiu dentro da sunga e começou a pulsar... Não tinha como disfarçar. As duas perceberam, mas como a razão era óbvia, o clima ficou no ar e ninguém falou nada.

Rê sabia que tinha de ser ousada agora...não podia perder o clima:

- Gostou? - ela perguntou.

- São naturais mesmo, gostei - Bia respondeu.

- Não perguntei dos peitos, perguntei se você gostou de pegar neles? Já tinha feito isto antes? - o sorriso agora não era mais suave e sútil, era sedutor e deixava claro que era uma cantada.

Olhei para a Bia, ela me olhou sem jeito, tentando imaginar minha reação e respondeu:

- Não, nunca... gostei muito e sorriu de volta.

- Que tal você vir aqui para o banco de trás? - falou a Renata.

Bia me olhou, sorriu e pulou para trás...

- Não vai bater o carro.

O beijo entre as duas foi instantâneo. As duas, uma com a mão de leve no ombro da outra, buscando uma intimidade que ainda não existia e as bocas se tocando, As línguas saindo levemente das bocas e se tocando suavemente.

Deu liga!

As mãos foram para as nucas e se puxavam mais forte e o beijo era intenso. Rê sabia que ela quem conduziria a situação e já foi colocando a mão no seio da Bia, que curvou a cabeça para trás, demonstrando todo o tesão que sentia.Neste momento a boca de Rê desceu pelo seu pescoço, chupando e lambendo levemente até chegar no tecido do biquini que cobria os seios, com a língua mesmo foi puxando de lado e lambendo o mamilo. Eu não sabia se dirigia, se olhava para trás para ver aquela cena, se olhava para os lados para ver se alguém conseguia ver através da película...

Queria chegar logo na casa da Rê, parar o carro e participar da festa...

No banco de trás o clima esquentava. Rê segurava a lateral do biquini da Bia, ameaçando puxar o laço que segurava o mesmo. Bia segurava a mão dela, sem muita força, não deixando ela puxar. Vi que ela buscou um contato visual comigo como que pedindo autorização para continuar, eu sorri e pisquei. Ela empurrou a mão da Rê, afastando os corpos delas, tirou a parte de cima do biquini como se fosse uma camiseta e puxou os dois laços que seguravam a parte debaixo.

Ela estava nua, se ajeitou no banco, ficando um pouco mais deitada e esperou.

Rê também tirou tudo e ficou nua, se dobrou no banco e começou a lamber suavemente a bucetinha da Bia, que não era depilada, mas tinha poucos pelos. Eu ajeitei o espelho para poder ver aquela cena com mais detalhes. Os gemidos subiam na mesma velocidade que os movimentos da língua da Rê. Bia estava a ponto de gozar.

Estávamos chegando. Rê percebeu e parou de chupar a buceta da Bia. Falou:

- Minha casa é aquela, vamos nos vestir, entrar e continuar a festa a três lá dentro.

Elas colocaram só uma camiseta por cima do corpo nú. Paramos o carro na rua e entramos no prédio dela. Elas estavam nuas, apenas de camiseta e eu de sunga e pau duro, coloquei o corpo da BIa na minha frente para disfarçar o volume na sunga. A Rê veio ao meu lado e me abraçou. Entramos no elevador juntos e neste momento a Rê olhou para a Bia e pegou na minha pica por cima da sunga:

- Eu sei que você não se importa, deixa eu retribuir a carona e a discrição do nosso motorista?

Olhei para Bia, ela nem sorria, nem fez cara de brava. Estava com tesão. Estava tudo liberado.

Entramos na casa da Rê e fomos todos andando e tirando o pouco de roupa e nos tocando, meu foco era dar prazer a Bia. Sabia que se a experiência fosse positiva poderia se repetir. Chegando no quarto deitei ela na cama, enquanto ela me chupava, Rê chupava a buceta dela, dando umas passadas de língua sobre o cuzinho dela.

Rê olhou para a Bia e falou:

- Fica de quatro que vamos fazer você gozar muito!

Ela deitou embaixo da Bia e começaram um meia nove. Ela falou para eu comer o cuzinho da BIa enquanto isto. A Bia estava suada e ofegante... devagarinho fui colocando o meu pau no cuzinho dela, enquanto Rê suavemente ia chupando a grelinho dela, sem encostar a boca, quando enterrei meu pau inteiro, completamente duro, ela abocanhou a buceta inteira da Bia, que deu um grito alto de prazer. A Bia adora gritar alto quando transamos...

Meus movimentos foram ficando rápidos e os de Rê também, Bia ficava cada vez mais ofegante até que falou com dificuldades:

- Vou gozar! e explodiu de prazer.

Neste momento Rê olhou para ela e falou:

- Gostou?

Bia não conseguia falar direito, apenas balançou a cabeça dizendo que sim. Rê complementou:

- Agora temos que retribuir ao seu noivo. Ele pode me comer?

Bia era ciumenta, muito possessiva, mas toda a cerveja, a experiencia nova de ser chupada por uma mulher, o sexo anal parecia ter deixado seu ciúmes de lado e respondeu:

- Claro, desde que você chupe minha buceta enquanto ele te come, e desta vez eu quero gozar na sua boca...

Fechei meus olhos e lentamente fui colocando meu pau dentro daquela bucetinha lisinha. Queria guardar na memória o que sentia em cada milímetro que entrava na buceta da Rê. Quanto minha pica entrou por completo, abri os olhos e vi a Bia de frente para mim, sorrindo, sentada em cima da boca da Rê, que engolia sua buceta toda.

Confesso que não aguentei muito tempo. Falei que iria gozar e comecei a tirar a pica, quando Rê me puxou para dentro e falou:

- Goza tudo dentro de mim!

Foi a deixa, explodi e gozei muito, me contorcia. Olhei para a Bia, que não aguentou a cena e começou a gozar também. Me pediu para sair de dentro da Re para que ela pudesse chupa-la e ela gozasse na sua boca também, sentindo meu gosto nela.

Quando Rê terminou de gozar dormimos todos esparramados na cama. Ao acordar, BIa pediu sem jeito uma roupa para Rê, afinal ela tinha subido só de camiseta e precisávamos ir embora. Eu não parava de sorrir.

Meu primeiro menage, com as duas mulheres que me dão mais tesão no mundo finalmente havia acontecido. Foi o primeiro de muitos.

CURTIU? Deixa um comentário bacana. Este é meu primeiro conto (quem conta um conto, aumenta um ponto). Tive um prazer enorme de escrever. Se tiver agradado, quem sabe me arrisco de novo.

Me conta se te deu tesão!

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Comentários

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Ótimo conto! Parabéns. E que delícia de experiência...

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Cara, que conto massa, fiquei de pau duro lendo esse conto

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