A crente turista !

Um conto erótico de Três é ímpar
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 16/08/2016 19:33:02
Última revisão: 16/08/2016 19:52:09

Estava um dia quente e até para quem está acostumado com o calor do Nordeste; A temperatura estava um pouco fora do normal. Levantei, tomei um café como de costume, comi alguma coisa e fui para a minha caminhada diária à beira mar. Até então tudo normal e rotineiro. Aqueci, alonguei e comecei o bendito percurso diário de 9 km. Não eram nem 7 h da manhã e confesso que não estava tão animado para exercícios naquele momento, porém todo mundo precisa de um incentivo e o meu estava por vir... Bem à minha frente, no sentido contrário de minha caminhada.

Que mulher bonita! Na casa dos 40 anos. Percebi que não era moradora do local, pois geralmente quem frequenta o calçadão naquela hora ou é morador fazendo seus exercícios ou algum turista querendo aproveitar o nascer do sol e a energia que o vento trás do mar.

Passei por ela e durante os 10 segundos que tive pra observar, fiquei atento em tudo que podia. Altura, curvas, cabelos e até uma água de coco que trazia nas mãos, e quando observei a mão esquerda, percebi a aliança. Que coisa chata aquele detalhe.

Passamos um pelo outro, nos olhamos e um sorriso cortês de ambos me encorajou a dizer um “Bom dia (bem sonoro)". Ela retribuiu com outro bom dia, mas percebi que não foi com tanto entusiasmo como o meu.

Continuei a minha bendita caminhada meio que frustrado por não ter sido mais ousado e ter puxado um pouco de conversa; Segui até um determinado ponto do calçadão que eu demarquei como ponto de retorno e voltei para caminhar mais 4,50 km e pegar o carro e ir trabalhar. Claro que estava ansioso em encontrar aquela Beladona novamente na volta e assim aconteceu, porém ela vinha acompanhada por uma figura masculina. Resmunguei algo comigo mesmo e já estava passando por ela de cabeça baixa quando ela disse: “Moço !”...Gelei na hora não sei porque, mas respondi educadamente com um “Pois não?”.

Então ela com uma voz suave começa a conversar:

- Ela disse: Notei pelo sotaque que você não é daqui!

- Respondi: Depende do ponto de vista... E dei um sorriso meio amarelo, pois ainda estava incomodado com a presença do camarada ao lado dela. Realmente não nasci aqui, mas já moro há mais de 10 anos, então posso me considerar um cidadão dessa cidade abençoada.

Ela queria informações sobre onde visitar, os lugares bons para se fazer uma boa refeição regional. Até então eu não tinha entendido o que isso tinha a ver comigo, pois provavelmente ela estava hospedada em algum hotel e essa informação poderia ser conseguida em qualquer lugar.

Continuamos conversando um pouco e o acompanhante dela resolveu seguir sozinho, me deu bom dia e seguiu em frente. Arrisquei uma afirmação daquelas pra jogar verde e colher maduro: Seu marido vai te deixar sozinha aqui comigo?

Ela riu e me disse o que eu queria escutar: Ele não é meu marido, é só um amigo que veio comigo para uma convenção da Igreja.

Fiquei animado na hora e continuamos conversando. Não notei a hora passar e disse que tinha que ir, pois ia acabar me atrasando para o trabalho. Pedi o número de telefone, mas ela disse que não tinha trazido, pois como ia ficar somente dois dias, não ia valer à pena comprar um chip para usar. Sugeri então que ela me ligasse para a empresa e se quisesse na hora do almoço eu a levaria pra conhecer alguns pontos turísticos. Passei os números de celular e fixo e fui embora, mas com a esperança que ela ligasse.

Cheguei às 9hs e desenvolvi o meu trabalho normalmente. 10 h e nada da bendita ligação, 11 h e nada. Quase meio dia e enfim toca o meu celular de um número fixo que eu não conhecia. Atendi: “Alô”... Era aquela voz doce que ouvi pela manhã. Do outro lado ela respondeu: “Alô”, Carlos?... Sim sou eu; E dando uma de João sem braço, perguntei quem era; Sou eu Vera... Tá lembrado? Nos conhecemos pela manhã e você disse que eu podia ligar e que me levaria a alguns pontos turísticos da cidade.

Claro que respondi na hora que sim e perguntei onde ela estava para apanha-la. Estava hospedada em um Hotel à beira mar, não era o melhor, mas um de boa qualidade.

Avisei a secretária da empresa que iria visitar um cliente e não iria voltar mais no mesmo dia.

Mais do que de pressa fui ao seu encontro e lá estava ela, linda. E mais uma vez com o tal amigo do lado. Pensei na hora que a intenção dela era realmente conhecer os tais pontos turísticos e levaria o amigo por não querer ir sozinha. Parei o carro, abri a porta para ela entrar e destravei a porta de trás para o empata foda entrar, porém para minha alegria ele disse que não ai conosco e agradeceu o convite. Mais que rapidamente travei o carro e arranquei dali.

Segui pela orla, mostrando os lugares mais atrativos e contando um pouco do que tinha aprendido nestes 10 anos sobre a cidade. Eram quase uma hora da tarde e sugeri que fossemos almoçar e ela pediu para esperar mais um pouco, pois queria ver a cidade de cima e já tinha ouvido falar do “Morro do Eco”, onde dá pra observar um extensa faixa do litoral e boa parte da cidade. Assim fizemos e fomos ao tal morro. Era bem deserto e ainda mais em um dia normal de semana. Descemos do carro e fomos observar a paisagem. Ventava bastante e ela estava com uma saída de praia que a cada sopro do vento, revelava aquelas coxas lindas; Já estava perdendo o controle. Ela resolveu ir à ponta e eu fui atrás meio preocupado para que ela não escorregasse e se machucasse. Escorregou! Mas graças as minhas orações, escorregou para trás e eu a segurei bem firme... Encostando o meu pau naquela bunda e que mesmo por dentro da calça já estava a ponto de bala.

Deu um gritinho de susto, sorriu, mas não relutou nada pra sair daquela posição; Então aproveitei para apertar mais e ela correspondeu se virando em me dando um beijo maravilhoso. Além de linda e cheirosa, beijava muito bem.

Continuei o amasso que a cada aperto ficava muito mais quente. Ela se livrou dos meus braços, olhou pra baixo e com uma cara de puta no cio falou:

- Será que posso dar uma olhadinha no que tem ai dentro?

Sem esperar minha resposta, se abaixou, abriu o zíper e com o cuidado de quem cuida de um bebê ela tirou ele para fora e ficou admirando antes de abocanhar com gosto. Em segundos fui ao céu e voltei. Foram alguns minutos naquele boquete maravilhoso, mas eu ainda não queria gozar e estava na hora de retribuir. Eu a Segurei pelos ombros e puxei pra cima. Ela me beijou e ainda com as mãos no meu pau, punhetava levemente e com carinho; Virei ela carinhosamente e a deitei no capo de frente pra mim. Ergui suas pernas, aconchegando suas pernas em meus ombros e suas coxas no meu peito, deixando-a escancarada e com aquela visão linda de uma fêmea que vai ser consumida. Puxei a saída de praia para o lado e nem pensei em abaixar o biquíni, só puxei um pouco para o lado e cai de boca com o maior gosto do mundo. Só lembro-me de olhar ela mordendo as próprias mãos e gemer feito louca enquanto eu explorava aquela boceta com minha língua. Arrisquei colocar um dedinho no cuzinho enquanto eu passava a língua naquele grelo maravilhoso. Arrisquei e ela deixou; Tirei a ponta do dedo e levei até a boca para dar uma breve lubrificada e voltei a colocar novamente. Quando metade do dedo estava dentro, comecei um vai e vem e ao mesmo tempo chupava ela com vontade. Ela gozou, me chamando de macho gostoso! Que aquilo era uma loucura ! Que não era pra parar ! Me lambuzei todo com todo aquele líquido que ela soltava (Que aliás, faço questão de secar tudo).

Deixei ela se recuperar ainda deitada no capo do carro e aos poucos ela foi se recompondo. Cabelo desarrumado, batom borrado, lágrimas nos olhos e aquela cara de puta satisfeita. Aquilo me enlouquecia! Mas eu ainda não tinha gozado, mas não queria forçar a situação. Ela se levantou e mais uma vez me olhou nos olhos e me beijou. Alisou o meu pau novamente e sentiu que ele estava rígido como uma estaca. Virou o corpo e deitou novamente no capo, mas desta vez de costas para mim e revelou aquela bunda linda! Mais do que de pressa eu abaixei a calcinha e fiquei brincando com a cabeça do pau na portinha sem colocar. E ela pedia por favor pra eu colocar. E assim o fiz, lentamente... Gosto da sensação de cada centímetro entrando.

Sem pressa, mas com pressão eu socava com vontade nela e já estava a ponto de gozar quando ela pediu para eu não gozar dentro. Fiquei com raiva na hora, mas eu não tinha a intenção de gozar fora e então tirei o pau pra fora e comecei a passear com a cabeça na porta daquele cuzinho. Ela ficou com medo e pediu para eu não fazer isso, pois já tinha tentado com o marido e que não conseguiu. Claro que não obedeci. Colocava na boceta, lubrificava um pouco e trazia pro cuzinho novamente. Fiz isso umas dez vezes, até que ela começou a ceder e aceitar o que estava por vir. Já com o pau bem lubrificado, comecei a forçar e ela gemendo e pedindo por favor para eu não fazer isso. Mas quanto mais ela pedia pra não fazer, mas o meu tesão aumentava. Quando senti que a cabeça começava a entrar e ela resistia, eu então comecei a dedilhar o grelo dela e a resistência foi diminuindo. Em uma forçada mais firme, entrou a metade e com a outra mão eu abafei o grito que estava por vir; Comecei o vai e vem e enquanto dedilhava o grelo com uma mão, com a outra eu puxava o seu cabelo e ela já não queria saber de nada, nem de pudores, nem de congresso e nem de marido naquele momento. Era uma verdadeira fêmea querendo satisfazer um macho.

Ela começou a pedir pra eu gozar, que queria sentir pela primeira vez um leitinho no cú. Acelerei e acho que até com um pouco de violência e meu pau inchou de uma tal maneira que achei que ia estourar e inundei ela com gosto. Cai por cima do seu corpo e ela carinhosamente alisava um dos meus braços e me olhava nos olhos com um jeito de mulher satisfeita e agradecida. Aos poucos nossos corpos foram se desgrudando e nós nos recompondo. Entramos no carro e nos dirigimos para um quiosque na praia mais próxima. Almoçamos e como dois amantes nos olhávamos agradecidos um ao outro pela foda maravilhosa que tínhamos nos proporcionado.

Terminamos o almoço e me dirigi para deixa-la na porta do hotel onde estava hospedada. No meio do caminho fiz perguntas sobre o tal do amigo e se ele não ia contar nada pra ninguém E ela disse que não, que ele era bom de guardar segredo. Ela me perguntou se poderíamos nos ver novamente. E ela disse que eles resolveram ficar mais alguns dias para aproveitar bem a cidade e seria uma boa oportunidade para nos encontrarmos. E eu perguntei, vocês quem? A comitiva ou você e seu amigo? E pra minha surpresa ela me disse :

- Ele não é meu amigo... É meu marido ! E começou a rir.

O que aconteceu no dia seguinte... Só conto depois!

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Comentários

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Belo conto. Adoraria conhecer uma mulher assim, sedenta por um macho dominante para fazê-la tremer na base, sendo deflorada como toda mulher merece. carareservado@gmail.com

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Muito bom o conto nota 10!

Porém se tivesse detalhado a penetração na bunda dela ficaria irretocável.

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