Bianca uma história de Amor

Um conto erótico de Lissinha
Categoria: Homossexual
Contém 875 palavras
Data: 25/06/2016 00:12:21

Olá gente. Para quem não me conhece sou Lissinha. Hoje estou aqui para escrever uma história de amor que me aconteceu a algum tempo atrás. Prometo escrever de forma que eu consiga demonstrar à todos exatamente

tudo o que eu senti, para que possam ter um envolvimento total e pleno com a história. Para quem não me conhece, leiam meus outros contos, tanto para me conhecerem melhor como também, para apreciarem histórias

com muito prazer e diversão que hoje me proporcionam altas lembranças que serão publicadas aqui.

Eu nunca tive vontade de me apaixonar por ninguém, tão pouco imaginava que pelo meu estilo de vida mais doidinho do que o normal isso me aconteceria, e embora eu seja lésbica, era muito difícil me imaginar namorando uma outra menina.

Tudo começou quando eu estava no auge de meus 21 anos, recebendo prêmios na faculdade, indo em diversas festas, conhecendo os maisvariados tipos de pessoas, ficando com um ali e aqui para conhecer melhor os prazeres da vida. Eu não fazia isso sozinha, também, não ficava com qualquer um, eu olhava os mais bonitos e fantasiava em minha mente como eles acabariam comigo, imaginava eles me pegando de quatro e me fodendo com força até eu não ter mais fôlego nem para falar. Bianca, uma de minhas melhores amigas me ajudava, falava com os gatinhos que eu estava afim, arranjava alguns para ela, até que um dia, eu fui a uma grande festa. Bebi bastante, mas não o suficiente para me deixar doida,

dancei bastante, até que vi uns meninos levando minha amiga para um lugar mais escuro. Logo imaginei que ela havia se dado bem, mas como que por intuição, saí rápido da pista de dança e fui até onde a estavam levando.

Quando cheguei lá, meu coração quase parou, haviam 5 homens a segurando e rasgando suas roupas enquanto ela gritava por socorro, tendo seus gritos abafados pela mão de um deles. Senti um misto de fúria e tristeza e

corri até a portaria chamando os seguranças, que vieram de pronto me acompanhando. Meus olhos estavam cheios de lágrimas e eu não sabia o que estava acontecendo, eu ouvia gritos, que sinalizavam uma intensa briga, até que tudo se silenciou. Os seguranças passaram rápido por mim e um deles me mandou ir falar com minha amiga que se encontrava abalada sentada ao chão. Ela estava praticamente nua, apenas de calcinha, que estava parcialmente rasgada, e seu corpo possuía alguns pequenos arranhões. Eu cheguei perto dela e a abracei, choramos juntas, fiquei perto dela até alguns amigos virem até nós e nos levarem para casa.

Depois disso, ela passou por psicólogos, orientadores, e mudou bastante seu estilo de vida, mas após quase 11 meses ela já era a mesma menina doidinha que eu estava acostumada, só que dessa vez havia um agravante, quando eu á via ficando com um menino, eu sentia ciúme, arrumava desculpas para chamá-la para ir a algum lugar, ligava no seu

celular para comunicá-la das mais bobas coisas, fazia de tudo para atrapalhar quaisquer tipo de relação que ela tentava ter com alguém. Eu ia junto para quase todos os lugares que ela estava, mas agora não era mais para ficar com gatinhos ou beber, ou dançar, era apenas para estar perto dela, para olhá-la dançando, sorrindo, andando, falando ou então apenas para sentir a proximidade do corpo dela.

Certo dia ao sairmos de uma festa, um menino a chamou, e eu fiquei a esperando, porém, como meu ciúme e minha curiosidade foram maiores, tive de ir olhar o que se passava. Quando cheguei lá, vi uma das cenas que mudou totalmente minha vida, ela estava quase transando dentro de um carro e eu senti um ciúme esmagador, sobrenatural, e sem pensar, gritei o nome dela, que levantou de um salto do colo do menino e veio até a mim.

- O que aconteceu agora Melissa?

Seu rosto demonstrava braveza, e minha língua estava travada, não sabia o que fazer nem o que dizer, apenas a peguei pelas mãos e saí correndo com ela, que relutante, me acompanhou. Fomos até a casa dela, e paramos na varanda para tomarmos um fôlego. Ela me fitava em silêncio, parecia ponderar sobre alguma coisa mais não me dirigira palavra alguma, eu estava ficando muito nervosa e então de repente eu só conseguia chorar enquanto ela me olhava com os olhos frios e semblante raivoso, esmagando mais ainda meu coração.

- Melissa, não é porque aquilo aconteceu comigo naquele dia que eu sou outra pessoa, gosto de foder tanto quanto você, não sou a merda de uma bebezinha que você precisa ficar protegendo o tempo todo.

Disse ela com frieza.

Senti como se ela me jogasse no chão e me pisoteasse até não sobrar mais nada de mim.

- Não é isso Bianca.

Tentei dizer a ela entre lágrimas.

Ela se aproximou de mim.

- Não entendi o que você falou, para de chorar caralho. Minhas lágrimas pareciam sair por vontade própria, e tomada por um súbito pensamento aproveitei que ela havia chegado mais perto para tentar me entender, então apenas aproximei

vagarosamente meu rosto do dela e a beijei nos lábios, como se fosse o último beijo de minha vida.

Em breve postarei continuações... Continuem me acompanhando. Beijos!

Lissinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lissinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível