Noite fria, desejos quentes...

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1202 palavras
Data: 06/02/2016 03:31:15

Era tarde de uma quinta feira, estava eu atolado de coisas para estudar e ainda tendo que trabalhar a tarde.

Era meu primeiro ano em uma escola particular, e eu já estava sofrendo com a dificuldade das matérias, mas a noite recebi uma mensagem de um amigo me convidando para tomar alguma coisa e fumar maconha em um pasto da cidade( naquela época eu fumava).

Confesso que não estava animado para ir, mas acabei aceitando, marcamos para um sábado a noite.

Estranhamente no mesmo dia, porém na madrugada, decidi chamar uma amiga que havia conhecido quando ainda estudava na escola pública da minha cidade, sempre quis ficar com ela, porém na época que ela me dava mole eu gostava de outra pessoa(que por fim me deu um pé na bunda e só me usou).

Não tinha pretensão nenhuma de ficar com ela, chamei mais pelo tédio mesmo, conversa vai e conversa vem, ela me manda dois vídeos pornô.

No começo achei estranho mesmo sabendo que ela era bem safada e atirada, nada contra mulheres assim, porém devo admitir que não fazem muito meu tipo.

Eu não sabia muito o que falar então apenas disse:

- Esses vídeos são muito bons, principalmente o segundo( emoji de lua)

Ela respondeu:

- Não gosto muito de ficar vendo, porque da vontade de fazer...

Nesse momento percebi que poderia ter achado uma brecha para ficar com ela, porém ainda não tinha pretensão de sexo.

Essa conversa se arrastou até o dia seguinte quando ela disse que estava a muito tempo sem transar, e nas palavras da mesma "não aguentava mais".

Não poderia deixar de cumprir meu papel de homem e tentar a seduzir para uma foda, já que também estava a quase 4 meses sem fuder.

Ela queria ficar comigo no mesmo dia, uma sexta feira, porém na sexta não podia sair de casa, estaba sob vigilância forte dos meus pais, devido aos meus amigos em sua maioria serem zé droguinhas de primeira, eles me proibiram de sair sem avisar e de sair sem contar a eles com quem eu iria e onde eu iria.

Lembrei que sábado iria sair com um amigo conhecido pelos meus pais que pagava de "santo", era minha chance, iria sair com ele e depois poderia encontra-la.

No sábado a noite tomei um banho, pedi dinheiro aos meus pais, depilei o saco e saí preparado para qualquer coisa, porém sem camisinha, sem nada, no fundo eu pensava que algo daria errado, e confesso que nem estava tão animado.

Encontrei com meu amigo, compramos umas cervejas e subimos conversando, no caminho encontramos mais um turma de pessoas que estavam com a maconha e decidimos ir todos no pasto para fumar, eu já estava no grau por conta das cervejas e ainda fui fumar...

Terminamos de fumar era quase 2 horas da manhã, vi que estava tarde e meu programa não daria certo, porém na hora de ir embora, andando sozinho pelas ruas da cidade, recebo uma mensagem: "onde vc ta?"

Era ela, Juliana( nome fictício),fiquei meio receioso de responder, nem estava mais afim de transar, porém depois de uns minutos pensando e também motivado pela falta de sexo eu decidi responder e marcar logo isso.

Respondi que estava perto de uma trilha conhecida por toda cidade, e que se ela quisesse poderia ir até metade do caminho que eu a encontraria...

Passado uns 10 minutos ela me manda uma mensagem dizendo para encontra-la na trilha, então assim o fiz.

Nos comprimentamos com um beijo no rosto, e saimos de mão dada pela trilha.

Paramos em uma rua meio deserta, e foi quando nos beijamos, ela logo demonstrou seus dotes de safada e mordeu minha orelha, com a respiração ofegante eu beijava seu pescoço lentamente, enquanto deslizava minhas mãos pela sua cintura chegando na sua bunda durinha e arrebitada.

Não demorou nada para ela levar a mão dentro da minha cueca e segurar firme no meu pau, que naquela hora já estava pulsando de tesão.

Quando a encostei forte na parede e segurei firme nos seus peitos ela soltou um gemido assutado, porém demonstrou que estava gostando.

Eu queria come-la ali mesmo, mas ela não deixava, disse que era perigoso alguém aparecer, e de fato era...

Decidimos voltar para a trilha, entramos no primeiro mato que avistamos, fui tratando de tirar logo minha blusa e jogar no chão, para que ela pudesse se deitar, e assim ela fez.

Tirou sua calça legging lentamente deixando amostra sua calcinha rosa, que eu tratei de tirar com toda delicadeza do mundo.

Minha vontade de cair de boca naquela buceta era maior que tudo, e assim o fiz, comecei a dar leves beijinhos em seu grelo que estava pulsando de vontade de ser chupado, não perdi tempo e cai de boca com tudo naquela linda bucetinha, que com duas linguadas ja se molhou por inteira, ela gemia baixinho enquanto segurava firme a minha cabeça, e passava a mão em meus cabelos, me guiando para as áreas onde ela sentia mais prazer, eu segurava firme seus peitos que com tamanha tesão deixa seus mamilos durinhos.

Após 10 minutos intensos de oral, ela começa a se tremer, o orgasmo estava chegando, e ela relutante me mandava parar e gemia cada vez mais alto, porém eu continuava e de forma cada vez mais rápida, foi quando ela segurou forte na minha mão e contorceu suas coxas no meu pescoço, ela estava gozando na minha boca, podia sentir sua buceta totalmente molhada e seus espamos de tesão.

Após 4 minutos descansando ela levanta dizendo que iria fazer o prometido, me chupar...

Eu tirei minha cueca e a esperei com calma abocanhar todo meu cacete que já mostrava sinais de que iria gozar, porém estava segurando, ela chupava alternando entre rapido e lento, passava a língua na cabeça e percorria todo o membro, alternando também com algumas punhetadas, soltei alguns gemidos e a mandei parar, não podia gozar sem antes comer aquela delicia de buceta que aguardava meu pau anciosa...

Ela se apoiou na árvore deixando aquele rabo arrebitado, deixei que ela guiasse meu pau até a entrada de sua buceta, e coloquei lentamente meu pau...

Ela soltou um gemido abafado pela minha mão que estava na sua boca, coloquei tudo até bater as bolas no seu grelo, comecei a bombar forte naquela buceta molhada, quando mais rapido metia mas ela gemia e e eu a segurava pela cintura.

Mandei ela ficar de frente e encaixar meu pau novamente, de pé mesmo...

Mandei que segurasse firme no meu pescoço e a levantei pelas pernas a pegando no meu colo, segurei na sua bunda e comecei a estocar, bastou poucas bombadas para ela se apoiar no meu ombro e entre gemidos abafados e respiração ofegante dizer:

Eu... Vou... Gozar!

A abracei firme e disse que também iria, sabia que era errado e perigoso gozar dentro de sua bucetinha, mas o tesão era tanto que não pude controlar, e então nos abraçando como se fossemos um só corpo gozamos juntos, podia sentir sua perna tremendo de tesão, e minha porra encharcando sua buceta.

Depois disso ficamos na paranóia de uma suposta gravidez por quase um mês, mas valeu a pena cada minuto, com certeza...

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Comentários

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Muito bom...publique mais, este site está ficando chato com tantas publicações gays...votado

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