Tão indefesa e tão inocente, foi assim que a conheci ou pelo menos parte dela.
Meu nome é Jonh, vou lhes contar uma história, uma memória para ser mais exato, de uns 8 anos atrás, ainda na adolescência, era tímido, calado, quieto, dificuldade para me socializar com os outros, com muito tempo sozinho acabei me tornando mais intelectual para minha idade ou chato se preferir assim; isso tornou pior ainda a minha relação com o sexo oposto, eu não era divertido e achava a maioria das conversas sem sentido, sem graça, enaltecendo a si mesmo e acanalhando os outros, volta e meia encontrava alguém interessante mas quase sempre comprometida ou não queriam nada comigo.
Por ironia, talvez do universo, fui convidado a uma festa de aniversário de uma garota da minha turma do terceiro ano, Laís, completava seus 18 anos na semana seguinte, era bem simpática e tinha um certo charme, me entregou o convite e me disse aparece por lá, talvez por ser surpreendido disse que sim para ela, até fiquei horas mais tarde pensando em motivos para não ir, mas acabei indo, disse a mim mesmo, vai ser legal.
E fui, era 21:00, sua casa era grande tinha um grande jardim no fundo, havia muita gente alguns colegas de turma e vários desconhecidos.Havia bastante bebida, devido a isso antes mesmo das dez boa parte do pessoal já estava alterado; não bebo fiquei transitando entre o pessoal conhecendo o local; a pegação começava a rolar nos cantos menos iluminados, entrei na casa pude vê-la, parecia até uma criança que acabara de entrar na adolescência, talvez pelo teu tamanho ou seu rosto muito bem desenhado, usava um vestido que ia um pouco acima dos joelhos e um casaco por cima, seu corpo parecia ser bem interessante também aquela distancia um bumbum não muito grande, e seios fartos.
Porém ela já estava rodeada de marmanjos, dando em cima dela, ela era muito bonita, e seu corpo talvez um dos mais bonitos de lá.Fiquei na minha, eu não era bonito e não tinha traquejo social; fiquei andando por talvez uns 40 minutos, até encontrar um banco mais afastado do pessoal e me sentei, fiquei ouvindo a musica era bem legal e ouço:
–Posso me juntar a você?
Eu disse que sim, era ela, se chamava Júlia tinha 16 anos e era prima da aniversariante,descobri depois
–A festa é para lado de lá -disse ela.
–Então acho que estamos os dois no local errado.
Ela sorriu, era bem mais bonita sorrindo, demonstrava uma certa inocência em seu rosto, começamos a jogar conversa fora, fui conhecendo-a aos poucos, apagando aquela imagem de inocente, falava sobre os caras que tentavam ficar com ela naquela noite, alguns ousados, outros até engraçados, que gostava de se sentir desejada pelos outros.
Já eram quase meia-noite, ela me perguntou:
–Tem namorada?
–Não
–Ahh... é gay?
–Não
–Desculpa peguntar é que você foi o único nessa noite que conversou comigo sem tentar dar em cima.
O único modo que conseguia controlar a ansiedade perto de uma garota era não tentar dar em cima dela, não a desejar.Ela deu uma risadinha quando eu contei isso.
– É virgem ainda?
Cheguei até cogitar em mentir, proteger meu ego, mas disse que era.
Ela segurou minha mão esquerda e me levou até a casa, entramos num quarto que estava trancado, era o quarto de hóspedes, quarto onde ela ficara naquela semana pois não era daquela cidade.Antes de eu dizer algo ela colou sua boca a minha, aquilo me pegou de surpresa, ela momento algum demonstrou interesse em mim durante a conversa. Foram curtos momentos eternos de carícias, beijos e êxtase.
O universo vai cobrar por isso depois, pensei comigo mesmo, já que eu sentia em minhas mãos aquela que era almejada por muitos ali.Minha língua percorria por toda sua boca, o gosto era bom; minhas mãos percorreram por aquele corpo ao qual eu conheceria mais tarde, sua bunda era macia, não chegava a ser grande, mas era redonda e empinada, eu a apertava como se minha vida dependesse daquilo.
Ela me disse para me acalmar, se desvencilhou de mim e foi até a porta e a trancou para que não fôssemos incomodados, voltou para mim e me levou em direção a cama, ela sentou em meu colou, puxou as alças do vestido para baixo, revelando lindos seios bem maiores do que se aparentava, protegidos apenas por um sutiã amarelo, naquele momento minha excitação foi ao máximo, chegava a doer.
Removi seu sutiã libertando aqueles dois monumentos, eram perfeitos, grandes (não gigantes, apenas grandes), redondos e macios, com auréolas pequenas e rosadas, comecei a suga-los à aperta-los, como aquilo era bom; desci minha mão e enfiei debaixo do seu vestido e comecei a acariciar seu sexo sob a calcinha, como estava úmida aquela garota e quente como era quente lá em baixo, fiquei a massageando enquanto dava mordidas de leve em teus mamilos, pude ouvi-la gemer baixinho.
Fiquei assim por um bom tempo na busca de me tranquilizar e diminuir aquela carga de ansiedade, não queria fazer feio e gozar logo.Ela se afastou de mim quase num empurrão e disse que chega, se aproximou e foi retirando minha calça e cueca, quando soltou uma exclamação, perguntei se havia algo errado:
–Ei, algo errado?
–Não é que... seu pênis é bem grande, pelo menos bem maior que do meu ex.
Foi com ela que descobri que tinha um pênis grande, pois a única referência que tinha era a pouca pornografia que consumia, e vamos ser sinceros, aquilo não é o parâmetro de tamanho para a média masculina, é na verdade uma sacanagem, deixava inclusive eu naquela de falta um pouco de tamanho no meu, mas não é verdade.
Ela se ajoelhou em minha frente, segurou meu pênis com as mãos, nesse momento parecia grande mesmo, ela era baixinha por volta de 1,60 talvez, com mãos pequeninas e delicadas, uma imagem que não sai mais da minha memória, ela aproximando seu rosto, passando a língua na glande, misturando sua saliva com meu líquido seminal e o abocanhou, aquilo era bom demais, uma boquinha quentinha me massageando, era divino, ela enfia a boca até a metade depois retirava deixando meu pênis todo babado.
Não queria mas acabei gozando, ela se afastou rápido para que não se sujasse, ainda sim ficou um filete de porra em seus rosto ela juntou com os dedos e engoliu, que cena, que garota.
Peguei-a nos braços e a deitei na cama, puxei aquele vestido deixando-a apenas de calcinha, voltei a beija-la, fui descendo, pescoço, seios, barriga, virilha; o perfume que ela exalava era muito bom, mesmo após ter gozado não perdi a ereção; fiquei beijando a parte interna de suas coxas ameaçando beijar sua vagina, atiçando mais a vontade dela.
Ela usava uma calcinha branca que já estava transparente de tão molhada, puxei a calcinha para baixo, deixando-a toda nua, sua vagina era depilada, era linda, afundei meu rosto entre suas pernas, depois comecei a sugar todo aquele líquido que saia e fui chupando meio desajeitado, pelo menos no início, até que introduzi um dedo e fiz movimentos de vai e vem , enquanto chupava forte o seu clitóris com ela apertando minha cabeça com as mãos contra seu corpo cada vez mais forte.
Até que alguém bateu na porta e a chamou, ela me empurrou assustada era a voz de sua mãe, ela começou a se vestir depressa, comecei também, ela disse para ficar debaixo da cama e sair do quarto alguns minutos depois, que iria dar um jeito de enrolar sua mãe.
Entrei debaixo e por lá fiquei, ela abriu a porta e disse que estava se sentido mal, que havia bebido um pouco além da conta, a mãe dela nem entrou as duas saíram, esperei um pouco e sai.Infelizmente não aconteceu mais nada depois, pois ela voltou para sua cidade natal e nunca mais a vi.
Memories é uma serie de relatos independentes. Se quiser continuação comente, dê nota, sugestões e críticas.
