Universitários - Capítulo 6

Um conto erótico de Sr. Arthur
Categoria: Homossexual
Contém 832 palavras
Data: 03/12/2015 01:32:19
Última revisão: 03/12/2015 01:41:05

Olá, meu amados leitores. Vocês são demais, Caraca! Tenho recebido alguns emails e eu tô feliz pra caramba. Vamos ao conto?

=======[Capítulo 6]=======

Quando foi no outro dia acordei cedo, mas o Duda não estava mas do meu lado, o procurei por toda casa mas ele não estava lá. Quando de repente recebo uma mensagem no celular dizendo:

" Bom dia meu amor, achou que tinha acontecido alguma coisa comigo, não é?! Mas não, me encontre na praia de Jurerê daqui 1h."

"Filho da mãe, me assustou" Pensei eu. Depois da tentativa de homicídio fiquei bastante paranoico, e quando não via Duda debaixo dos meu cuidados, eu ficava bem preocupado. Abri a janela e o dia estará lindo, aquele sol que iluminará meu rosto me trouxe uma sensação de novo dia, nova esperança, novas oportunidades. Entrei debaixo daquele chuveiro e aquelas gotas escorriam por meu corpo nu. Coloquei uma roupa confortável e um óculos de sol, e fui de encontro ao meu amor que me aguardava na praia de Jurerê. Ao chegar naquela praia linda o Sol estava a radiar, aquelas aguas azuis me remetia aos olhos do Duda, o vi de longe fui ao encontro de um quiosque onde estará. Dei um beijo nele dizendo:

- Bom dia, sê me deu um susto sabia?

- Quis fazer uma surpresa, não posso?

- Pode, mas me passou muitas coisas pela cabeça, não quero te perder.

- Você não vai me perder, eu tô aqui.

Dei um selinho tão demorado nele, como ele me fazia bem, estar com ele era tão bom. Ele sorriu e disse:

- Sabe porque eu te trouxe aqui?

- Não, porque?

- Porque eu quero ter um dia especial ao teu lado, tá vendo aquele mar ali? Ele é grande não é?

- É imenso.

- É o tamanho do meu amor por você. Quantos grãos de areia existe na praia?

- Milhares de milhares.

- Esses serão nossos dias juntos. Milhares de milhares.

Caraca, ele conseguia fazer eu me sentir o ser humano mais amado e importante da face da terra, ele dizia aquelas coisas super, hiper, mega melosas, mas eu não me incomodava, eu gostava de ouvir aquelas palavras românticas vindo daqueles lindos lábios rosados. Tomamos um café ali, e fomos caminhar na beira da praia, estávamos de mãos dadas, e riamos muito, ele me abraçava, me beijava, jogava água em mim, aquelo bobo era muito bobão, mas ele era o meu bobão. Sentamos na beira da praia e eu disse:

- Você me faz tão bem!

- E você me faz benzasso.

Ficamos ali olhando aquela paisagem maravilhosa, ele deitou sua cabeça no meu ombro e aquele silêncio dizia tudo, tudo que sentíamos, pensávamos. Percebi que as atitudes falavam por si só, que palavras o vento leva, mas atitudes ficam firmadas no coração, o tempo passa e elas permanecem ali, intactas. Passamos o dia aproveitando o sol, o mar, a brisa e nosso amor. Fomos embora lá pelas seis da tarde, entramos no chuveiro juntos e ele me disse:

- Hoje o dia foi perfeito.

- É? Pode ficar melhor ainda...

Eu puxei ele num beijo, e agua do chuveiro regava nosso amor, aqueles lábios junto ao meu, aquele corpo, aquele toque, despertaram um tesão muito grande em mim, fui descendo até chegar no seu pênis, era lindo, branquinho com a cabeça rosada, fui beijando até que o coloquei na boca, chupei ele como se não houvesse o amanhã. Ele gemia, ele se retorcia, ele gritava:

- Que delicia! Chupa, chupa seu amiguinho meu amor...

- Ta gostoso?

- Tá uma delicia, você é uma delicia.

Ele gozou em minha boca, e eu continuei chupando, sem parar. Suas pernas ja estavam bambas, ele não aguentou e caiu em cima de mim. Riamos sem parar:

- Caraca! Você deixou minhas pernas bambas... Hahahaha

- E você quase quebra meu pescoço seu bocó! Hahahaha

Ficamos ali no chão do banheiro rindo, eu desliguei o chuveiro e continuamos ali deitados nus, no chão.

- Eu sou feliz com você até no banheiro! - Dizia ele.

Terminamos de tomar banho e dormimos. Os meses foram se passando rapidamente, o fim de ano ja havia chegado, mês de férias, onde voltariamos para nossas casas para passar o natal e o ano novo com nossas famílias. Mesmo morando no mesmo estado, morávamos longe um do outro. Ele morava no Interior de São Paulo e eu morava no centro da cidade. Teríamos que nos separar por um tempo, e isso nos deixava bem tristes, mas era necessário. Voltei para minha cidade, mas meu coração estava longe dela, meu coração, meus pensamentos estavam no Duda. Acordar pela manhã sem aquele sorriso, sem seus beijos era horrível, mas tinha que ser forte. Revi muitas pessoas, meus pais, meus amigos, mas eu revi uma pessoa que eu não queria nunca rever. Quando o vi meu coração acelerou e eu disse...

=======[Continua...]=======

Espero que vocês tenham gostado do capítulo de hoje, perdoem pelo tamanho, prometo escrever capítulos maiores. Deixem seus votos, seus comentários e me mandem um email que responderei todos. Beijos e até a próxima!

Arthurfagundez@hotmail.com

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Comentários

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Oba! Um tempo tranquilo pra eles aproveitarem a paixão

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Oi Arthur. Boa noite. O cap 7 ta em branco pra consertar isso basta vc editar algo no texto e reenviar o rascunho que volta eu ja li ele e. ta muito bom. bjos

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Será se sinônimo de amar é sofrer???

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Amei. Aposto que é algum ex. O momento na praia foi lindo. :)

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Tava tudo tão perfeito, lá vem problemas! Continua logo tá! 👏👌

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ta legal sr, esperem o meu novo conto ja, coming up on casa dos contos

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