Os meus dois namorados - Cap. IV (Final)

Um conto erótico de Lia Aventura
Categoria: Homossexual
Contém 4662 palavras
Data: 15/10/2015 15:39:47

Continuação do Cap. III

(Após descobrir que os primos Raul e Luis também transavam entre si, tivemos uma transa louca no quarto, comigo dando para os dois novamente e com o Raul comendo o Luis. Depois, enquanto meu garanhão dormia no quarto, o Luis me convenceu a fazer anal com ele. Só que, para nossa surpresa, no meio da transa o Raul apareceu...

Veja a seguir como terminou esse meu primeiro encontro com os primos)

- “Caralho, meu... É só eu tirar o olho que vocês começam a trepar sem mim, é?”, falou um Raul meio sonolento, meio ranzinza.

- “Bobeou, dançou, vacilão...”, respondeu o Luis, alisando meu corpo e me fazendo subir e descer sobre ele, claramente provocando o primo.

- “Vai se fuder, seu viado. A Lia é minha mina, seu fodido... E eu não falei que você podia trepar com ela quando quisesse.”, retrucou, parecendo realmente querer começar uma discussão.

Sem me dar ao trabalho de explicar para ele que eu fazia o que eu queria, achei melhor botar panos quentes sobre a situação.

- “Por quê você não joga essa cueca para o lado, e traz esse pintão aqui para mim, garanhão?”, falei, dengosa, mas sem parar de me mexer sobre o Luis. – “Vem cá, vem, tesão...”

- “É assim, é? Você está me saindo uma bela putinha...”, falou o meu cavalheiro. Ignorei.

Apoiei as duas mãos no peito do Luis, e propositadamente comecei a menear a bunda sobre o pau dele, rapidamente, dando um showzinho particular para o Raul que, eu tinha certeza, vidrou seu olhar sobre meu rabo. Chamei ele novamente com a cabeça, sem deixar de acelerar os movimentos da transa. Meu tesão voltava agora, não só pela recente transa anal, mas também pelo jogo de provocações com o Raul.

Ele se aproximou de mim, tirando a cueca e mostrando aquele cacetão, ainda mole mas já dando mostras de querer voltar a ativa. A noite caia sobre Ubatuba, mas o tesão deles não parecia arrefecer.

- “Chupa meu cacete, sua putinha... Eu vou deixar ele bem duro para te foder, sua sacana.”

- Isso, garanhão... Seja um bom menino e deixa eu ver esse cacete crescer.”, falei, meio surpresa com minha própria sacanagem. Decididamente aqueles dois estavam me mudando, mesmo.

O Raul chegou ao nosso lado, batendo seu pau no meu rosto, claramente enfurecido por estarmos trepando sem ele. Ele parecia efetivamente ter se apossado de mim. Ao menos, era o que ele pensava, e mexer com ele, provoca-lo, me excitava. Abocanhei seu pau, começando a chupá-lo com força e deslizando minha boca ao longo do seu tronco que já se mostrava crescendo.

Embaixo de mim o Luís seguia me comendo, cada vez mais rápido. Parecia ignorar a presença do primo, totalmente focado em martelar a minha boceta. Eu que já estava excitada antes sentia agora minha boceta encharcar o pau do Luís. Meu cuzinho, agora recém visitado, piscava de tesão e por um breve momento pensei em me entregar de vez para o Raul.

Mas não... Aquilo era meu trunfo para levar meu plano a termo, então me controlei. O pau dele, aliás, já assumira novamente sua forma deliciosa de uma verdadeiro “caralho”, e tinia na minha boca. Eu estava impressionada com o desempenho dos dois primos. Estivéramos entretidos em uma boa putaria ao longo de quase toda a tarde, e eles seguiam ali, rijos e prontos para o combate. E que combate delicioso.

- “Isso, sua sacana... chupa meu cacete, putinha. Assim, delícia.”, seguia comandando. Seu pau brilhava com minha saliva, e eu engolia o que podia. A bem da verdade, isso era pouco mais do que a cabeçorra dele e mais uns poucos centímetros de pica, ficando a imensa maior parte para fora da minha boca.

O Raul parece ter achado que aquilo era suficiente para me foder. Ou, como vim a descobrir, para foder a ambos:

- “Então, seus putos... Vocês acham que podem ficar trepando por ai, sem minha permissão? Agora vocês vão aprender quem manda aqui... Eu vou comer o rabo dos dois, seus fodidos...”

Aquilo me excitava, e quanto mais eu o desafiava, mais gostoso ficava. Toquei no rosto dele para chamar sua atenção, e então deslizei a mão pela minha bunda, pelo meu rego... Em seguida mostrei o dedo para ele, fazendo um ‘aqui, não!’, só para deixa-lo mais bravo ainda.

- “Bem, priminho...”, ele falou, vidrado. – “Alguém vai dar o cu para mim... Se a vadia da Lia não vai, vai sobrar para você.”

- “Chupa o meu pau, me faz gozar e eu dou a bunda para você.”, respondeu um Luís atrevido.

- “Só porque você quer, seu viado.”, respondeu o Raul. Seu pau entretanto dava pinotes na minha boca. O sacana estava ficando excitado com o joguinho.

O Luís me tirou de cima dele, revelando seu cacete duro, alongado, lindo, brilhando com meus sucos. Retirou a camisinha deixando seu pau a mostra, e ficou se masturbando provocando o primo.

- “Larga mão de frescura, Raul... Você também quer, eu sei...”, ia falando e mexendo no pau, duro, apontando para o primo. – “Vem... olha só como ele está durinho... Vem cá, só uma chupadinha... Vai, já estou quase gozando. Dá uma chupadinha e depois vem comer minha bunda. Vem, eu sei que você gosta.”

- “Vai se fuder...”, foi tudo o quê o Raul conseguiu responder, olhar vidrado na pica do primo.

Era minha vez de entrar em ação... Olhando detidamente para ele, para captar seu olhar e sua atenção, fui me inclinando sobre o corpo do Luís e do seu pau, apontado para o teto. Segurei-o, tomando da sua mão, e comecei a mexer nele, vagarosamente, masturbando-o. O Luís entrou no jogo, gemendo alto. Aproximei minha boca do pau dele, e com os lábios entreabertos fiquei deslizando minha boca ao longo do seu comprimento, sem coloca-lo propriamente na minha boca. O Raul olhava tudo, excitado, masturbando seu próprio pau.

- “Vem cá, garanhão... Fodam-se os tabus... Vem ter prazer aqui, vem...”

- “O caralho, que vou. Vou ter prazer fodendo vocês dois.”

- “Depois... Agora vem aqui me ajudar a fazer esse pau gozar gostoso...”

O Luís mal se segurava, se contorcendo no chão, sobre as almofadas. Afastei as pernas dele, levantando-as um pouco e expondo seu rabo, sem soltar seu pau. Comecei a alisar seu buraquinho, provocando o Raul. O Luis gemia de tesão, e eu deslizei a ponta do meu dedo para dentro do seu cuzinho.

- “Ahhh, Lia, sua putinha... Vai me fazer gozar, cacete...”

- “Segura, tesãosinho... Ainda não.”, respondi com naturalidade, senhora da situação.

Peguei na mão do Raul e trouxe-o para perto da cena. Segurei seu dedo, grosso, e levei-o até o cuzinho do primo, que rebolava na minha mão. Ele enfiou o dedo no rabo do primo, enquanto eu comecei a chupar a cabeça do seu pau, deixando-o a beira de uma explosão.

Brincava com o cacete duro do Luís, ora na minha boca, chupando-o muito lentamente, gentilmente, ora na minha mão, alisando-o como se fosse um raro objeto de arte. O Raul assistia a tudo impassível, teso, olhar fixo na cena, seu pau duríssimo apontado como uma arma para nós. O Luís não iria se aguentar muito tempo mais, e então resolvi que era hora de dar um passo além.

O dedo do Raul seguia cutucando o rabo do primo, a centímetros do pau duro deste. Segurei a mão de um e o pau do outro, juntando-os, levemente porém de um jeito decidido. O Raul esboçou puxar a mão, mas olhei para ele e meu olhar dizia apenas: “Pare de besteira... Faça isso!”

E ele fez... Segurou o pau do primo, batendo uma punheta para ele, tímida. O pau do Luís parecia querer grudar-se à barriga deste, de tão duro que estava. Eu segurava na mão do Raul, incentivando-o, enquanto voltei a engolir a cabeça do pau do Luís. Era uma questão de tempo agora...

Chupei longamente seu pau, fazendo questão de passar minha boca sobre os dedos do Raul, provocando-o. Ele agora batia uma para o Luís, já meio a vontade com a situação. Fiz ele parar seus movimento, segurando o pau do outro apontado para cima, como um obelisco. Sensualmente lambi a parte de trás da cabeça, mantendo o olhar fixo nos olhos do Raul, que assistia a tudo, vidrado. Recomecei a mexer a mão dele sobre o cacete, e voltei a engolir a cabeça. Dava um showzinho particular para o Raul, usando o pau do primo como instrumento. Me aproximei da orelha e dele, e sussurrei:

- “Agora vem... beija ele.”, e puxei sua cabeça em direção ao pau do Luís. Este, por sua vez, com certeza mal acreditava.

O Raul se fez de difícil no começo, mas não falava nada. Se aproximou, claramente querendo experimentar aquela sensação nova, mas ainda receoso. A verdade, entretanto, é que ele estava hipnotizado pelo cacete do primo. Com o rosto a centímetros daquele naco de carne, ele me viu voltar a chupá-lo, agora num verdadeiro trabalho de boqueteira profissional, chupando, lambendo e engolindo-o. Fazendo ele vencer seus tabus, parei de chupar e aproximei o pau definitivamente do rosto dele, tocando em seus lábios.

Era incrível ver as barreiras irem caindo, pouco a pouco... Então era assim que os meninos faziam com as meninas, usualmente. Uma batalha, conquistando espaço passo a passo. Interessante...

Superando seus próprios conceitos e tabus, finalmente o macho alfa se rendia agora à sua sexualidade, e buscava enfim o tesão pelo tesão, apenas. Timidamente ainda beijou o pau do primo e cúmplice, sentindo seu gosto. Não fugiu, como aliás, eu sabia que não fugiria. Ninguém foge. O quê importa é o prazer. Prazer, aliás, que estava à beira da explosão para o Luís. Resolvi forçar mais um passo, nessa conquista do Luís.

- “Isso, gostosão...”falei para o Raul. – “Agora chupa ele... põe esse pau duro na sua boca, e dá uma chupada gostosa...”, falei, apontando o pau para dentro da boca dele.

- “Não... Ele vai gozar.”, respondeu um Raul tentando manter ainda um pouco da auto-estima intacta.

- “Relaxa, não vai, não.”, respondi, olhando para o Luís e alertando-o com o olhar para não por tudo a perder.

E então ele fez... De um jeito relutante, ainda, mas fez... Pôs o pau do primo na sua boca e deu não uma, mas várias chupadas. Apreciei a cena, excitada e orgulhosa com a minha própria performance. Incentivando o Raul, eu deslizava minha mão pelo seu corpo, e me aproximei da sua bunda. Alisei-a, para tesão dele, e toquei seu pau. Parecia uma barra de aço. Voltei a alisar sua bunda, deslizando minha mão pelo seu rego. Senti ele travando as nádegas, numa clara resistência a qualquer intimidade maior. Mal sabia ele o que eu estava planejando....

Eu segurava o pau pela base, e percebi que não dava mais segurar o Luís. Antes de provocar uma crise diplomática com o priminho viado enchendo a boca do primão machão com seu leite quente, intercedi.

- “Isso, meu tesudo... Agora chega. Vem... “, falei, tirando o pau da boca do Raul e fazendo segurar nele com a sua mão junto da minha. - ˜Vem, vamos fazer o Luis explodir, longe da sua boquinha... Assim... vai mexendo, vai.. .Agora... assim, mais rápido... Sente o gozo vindo, olha que lindo...”

E então, realmente, veio... Acumulado e acentuado pela putaria toda, que começara comigo no banheiro, passara pelo sofá, pela minha bundinha, boca e agora tendo derrubado enfim a barreira do primo, o Luis explodiu em mais um delicioso e intenso gozo.

Minha mão e a do Raul manipulavam aquele dardo de carne, que mais uma vez despejou uma quantidade enorme de leite, dessa vez sobre seu próprio peito. Mordi o corpo do seu pau, arrancando gemidos de tesão dele, enquanto eu aproveitava para deslizar meus lábios sobre a sua cabeça toda molhada e nossos dedos, sorvendo aquele néctar quente. De propósito fui até o Raul e beijei sua boca, fazendo questão que ele sentisse o gosto da porra do primo.

- “Na próxima vez, vamos fazer ele gozar nas nossas boquinhas, meu garanhão pintudo.”, provoquei.

- “Próxima vez o caralho, sua tarada... Agora é minha vez, e eu vou foder vocês dois até cansar.”, respondeu.

Jogando-me de bruços sobre as almofadas ele já vinha para cima de mim com aquele caralho duríssimo como uma espada, quando reclamei:

- “Calma, gato... a camisinha...”, lembrei. Eu havia superado 1.000% das minhas limitações, barreiras e conceitos, mas não iria transar sem camisinha. Por mais que eu quisesse, e confesso, eu até queria.

- “Foda-se a camisinha...”, reclamou o Raul, impaciente.

- “Sem camisinha, sem transa.”, respondi, simplesmente.

- “Ai, saco... Tá bom... Vem cá você, seu viadinho”, falou para o Luís, aparentemente esquecendo que minutos atrás ela estava com o cacete duro do ‘viadinho’ na sua boca. –“Encapa meu pau, para eu foder vocês dois... Vem, que agora vocês vão ver como se come alguém...”

O Raul era interessante, gatíssimo, e tinha realmente um pau delicioso. Mas era incrível como ele era infantil, se preocupando tanto com as aparências e com sua imagem. Sem dúvida ele teria muito mais prazer se deixasse isso de lado. Mas, tudo bem... Agora o quê eu queria, e muito, era ser fodida até gozar.

O Luís desenrolou uma camisinha sobre uma parte daquele caralho imenso, e então novamente o Raul veio babando para cima de mim. Me virou de bruços novamente, e sem se dar ao trabalho de nenhuma preliminar veio me invadindo. A cabeça imensa do seu caralho buscou caminho entre minhas pernas, e alargando minha xoxota, entrou. Diferente da primeira vez, agora ele não teve cuidado algum, visava apenas o próprio prazer, cego pelo tesão acumulado mais o orgulho ferido. Impotente, me vi sendo possuída ferozmente por ele, com aquele verdadeiro aríete me penetrando. Era bom, à seu jeito...

Eu estava deitada de bruços, bundinha levemente empinada, e tentava usar a posição e minhas pernas fechadas para controlar um pouco a situação, mas era pau demais para controlar. Embora uma parte grande ficasse de fora, ele tinha muitos centímetros ainda para socar dentro de mim. E fazia...

- “Ahhh, tesão de morena... Sente essa pica na xoxota, sente... assim, pede para eu te foder, pede...”

- “Ai, ai, aiiii... tesudo... Assim, vai, meu pintudo... “, gemia eu. – “Puta que pariu, que caralho enorme... aiiii, vai, mete devagar, amor...”, falei, para deleite dele.

- “Devagar é o caralho, sua puta...”, dizia ele, vitorioso. –“Você não quis dar para o meu primo, sua vaca... Agora toma.”

E seguia me fodendo. A falação toda, para mim ao menos, era encenação. Mas a trepada não era. Nossa, aquilo era um caralho de respeito. E como fodia, o rapaz. Ele podia ser meio obtuso, isso lá era verdade, mas fodia como poucos. Sacando o pau de dentro de mim, bateu com ele na minha bunda, como que para mostrar o tamanho. Como se precisasse.

- “Vem cá, tesudo... Agora eu vou matar minha vontade de um cuzinho.", falou, puxando o Luis e jogando-o ao meu lado. – “Fica ai, do lado dela... Os dois traidores.”, disse.

Deitou o Luis de barriga para cima, e levantou as pernas dele, em um frango assado. Antes de penetrá-lo, entretanto, levou o pau duro até a boca dele e disse:

- “Chupa, seu puto... Sente o gosto da minha namorada, na minha pica.”, como se marcasse o território ‘dele’.

O quê ele diria se soubesse que o primo comera a bunda da namorada ‘dele’, antes dele próprio?

Ignorando o fato, entretanto, foi para cima do primo e direcionando o cacete para o cuzinho deste, antes devidamente alargado pelos nossos dedos. Penetrou-o. Começou a fodê-lo, cadenciadamente, por longos minutos. Voltou para cima de mim, e martelou minha boceta, por trás. Ficou nesse jogo, indo no primo e voltando em mim, por uns 15 minutos, ininterruptamente. Resolveu mudar, quando percebeu que seu tesão estava levando-o a mais um orgasmo, e me virou de barriga para cima.

Arrancou a camisinha e começou a foder meus peitos, numa espanhola. Tirava o pau dos meus seios e dava para o Luís chupar, para lubrifica-lo e ai voltava a esfrega-los em meus seios. A visão daquele cacetão ali, a centímetros da minha boca me excitava mais do que a foda em si, mas senti que ele iria gozar antes de mim. Desesperada pelo prazer, soltei:

- “Não goza ainda, seu puto... Eu quero gozar antes... Vem, me come.”

Ignorando por completo a camisinha, ele se deitou entre as minhas pernas e começou a me comer em um papai-e-mamãe furioso. Travei minhas pernas ao redor da cintura dele, e me entreguei ao prazer, alheia a qualquer sentimento de culpa. Apenas resmunguei um “Não goza dentro de mim...”, e me concentrei em meu próprio prazer. O orgasmo veio em poucos minutos, intenso, profundo, forte, molhado. Gozei ruidosamente no pau daquele macho potente, indiferente a qualquer manifestação de tesão dele, homossexual ou hêtero. Ele era uma delícia na cama, ou nos almofadões, e isso era fato.

Ele saiu de cima de mim, e puxou o primo para o meu lado. Colocou os dois juntos, como que mostrando sua conquista de rei da selva, e enfiou seu caralho na boca, primeiro minha, depois do primo, depois em mim de novo, se revezando.

Logo, o óbvio se mostrou e o seu tesão acumulado, pela terceira vez naquele domingo, verteu caudaloso sobre nós. Já em bem menor quantidade do que nas duas primeiras vezes, mas ainda assim, bastante. Eu diria, e a comparação me assombrou, agora como um rapaz normal, dos que eu havia conhecido e transado até então. Para a terceira do dia, era porra pacas.

Nada que se comparasse ao seu primo, mas o Luís era um caso a parte. Era de noite já, e passara em muito da hora de eu ir embora. Fui me arrumar para sair, só então me tocando que eu tinha só trajes de banho. Paciência. Gastamos a próxima meia-hora nos arrumando e falando sobre amenidades. Até que o assunto voltou para o sexo, novamente.

- “Caramba, Lia... Sem conversa mole, você foi a melhor trepada das nossas vidas.”, falou um Raul surpreendentemente simpático. – “Fala ai, Luisinho...”

- “Nem sei o quê falar, Lia... Vendo você na praia, sinceramente, não podia imaginar essa pantera toda aqui.”, disse o Luis, fazendo-me corar.

- “Vejam, meninos... “, comecei. `”Talvez vocês não acreditem, mas se juntar tudo o quê já fiz na vida em matéria de sexo, não dá metade do que rolou hoje aqui.”, exagerei. Bastante, na verdade.

- “Precisamos repetir isso.”, começou o Raul.

- “Claro, precisamos, mesmo...”, emendou o Luís.

- “Precisamos eu e ela, seu fodido...”, replicou o Raul, recomeçando a guerrinha particular dos dois.

Eu estava finalmente vestida, de novo com o meu biquíni e uma canga branca transformada agora em saída de banho. O Raul subiu a mão pela minha coxa, descobrindo meu bumbum.

- “Na próxima vez, temos um assunto pendente para resolver...”, disse, cobiçando seu objeto de prazer.

Abracei-o para que ele não visse meu olhar para o Luís, completado por uma piscadela, e respondi:

- “Hmmmm... quem sabe o quê pode acontecer da próxima vez? Nunca se sabe...”, disse, enigmática, me esfregando no corpo dele.

- “Caralho, num fode, Lia... Na próxima você vai deixar eu comer essa bunda gostosa... Nem vem...”, disse, como uma criança desejosa.

- “Tudo depende do quanto você quer isso...”, falei, me afastando dele.

- “Porra, Lia... Vem cá... Vamos fazer hoje...”, disse, para minha diversão. – “Olha só, você já me deixa de pau duro de novo.”

Resolvi que era hora de ir embora antes que isso virasse verdade, mesmo. Saímos os três do apartamento para eles me levarem até o apartamento da minha tia, algumas quadras distante dali. Paramos em uma lanchonete para finalmente comermos algo, enquanto combinávamos para a semana seguinte de nos encontrarmos novamente. O Raul queria marcar algo em São Paulo, mas eu não queria me amarrar a compromissos, e desconversei.

Até então aquilo havia sido uma maravilhosa aventura, e eu queria mantê-la assim, como uma paixão (dupla, no caso) de litoral. Deixamos o Luís na porta do apartamento, atendendo aos anseios do Raul em ficar um pouco, pelo menos, sozinho comigo, o quê arrancou risadas de nós. Enfim, ele me levou até o apartamento da minha tia.

- “Obrigada pela tarde maravilhosa, Raul. Foi incrível.”, falei, sincera.

- “Foi muito legal para mim também, Lia... E, sabe... Eu queria te pedir uma coisa muito particular, mas muito séria também.”, começou ele.

- “Pode falar...”

- “Sabe... É que esse lance com o Luís... Bem, ninguém na turma sabe disso. Eu queria manter isso assim.”, seguiu um Raul novamente preocupado com as aparências.

- “Meu pintudo de plantão”, comecei, brincando... -˜Eu não costumo sair por ai falando da minha vida particular, sabe...”

- “Claro, eu imagino... É que, veja bem... Não se trata só de falar sobre com quem estamos saindo ou não, é mais complicado...”, tentava explicar ele, até ser interrompido pelos meus dedos sobre seus lábios.

- “Preste atenção, garanhão... Curto e grosso... Foi bom para você?”, perguntei, retórica. –“Foda-se o resto... Da minha boca, não sairá nada, pode ficar tranquilo...”, e em seguida, arteira, emendei – “Nela, só entram coisas.”

Ri, divertida, com minha própria baixaria, beijando-o em seguida. Ele ainda tentou esticar o assunto, mas o silenciei com outro beijo.

- “O quê preciso fazer para você acreditar em mim, meu tesudo?”, perguntei, alisando seu peito, provocativa.

- “Bom... Já que você mencionou sua boquinha... Um boquete de boa noite não seria nada mal.”, disse ele, assanhado..

- “Cacete... Você não cansa nunca, não?”, disse, admirada com a disposição fora do comum dele.

Ele respondeu sacando o pau para fora da bermuda, impressionantemente se encaminhando para mais uma ereção no dia. Pôs minha mão sobre ele, me fazendo manipula-lo e ajuda-lo no crescimento,

- “Vai, Lia... Saideira... Dá mais uma chupadinha nele, dá... Boquinha gostosa...”, foi falando, me seduzindo.

- “Não, seu louco... Aqui? Na porta do prédio da minha tia?”, disse, preocupada com a vizinhança.

Numa resposta imediata ele arrancou com o carro, dirigindo mais uns duzentos metros em direção ao final da rua, que terminava em um meio matagal. Apagou os faróis, excitadíssimo com a história.

- “Caralho, Raul... Não acredito que eu vou fazer isso... É arriscado...”, falei, racional.

- “Que nada, não tem ninguém.. .Vai, morena, só uma chupadinha... Para eu me lembrar durante a semana, vai.”, insistiu, numa conversinha juvenil boba. Com tanto que havia acontecido naquela tarde para ele pensar...

O fato é que ter aquele pedaço enorme de carne na mão novamente, me excitava, eu não tinha como negar. Na boca, então... Comecei a alisar aquele pau gostoso, enquanto falava ao pé do seu ouvido que ele era muito sacana em me levar para o mato, Sua mão, assanhada, já se intrometia por baixo da minha saída de banho improvisada, e alisava minha bunda. Desci minha cabeça sobre seu colo, e abocanhei sua rola, novamente.

É incrível o que o tesão faz conosco. Parecia que era a primeira vez que eu sentia aquela cabeça pulsante na minha boca, e eu logo me deliciava com ela, fazendo peripécias com minha língua ao redor dela, enquanto minha mão masturbava o que sobrava do seu pau para fora da minha boca, e era muito. Sua mão já se enfiara por dentro do meu biquíni, e sem cerimônia seus dedos alisavam minha xaninha, umedecendo-a pela décima vez no dia. Preocupada, resolvi parar com aquela aventura inconsequente no meio do matagal.

- “Chega, tesudo... Vamos embora.”

- “Porra, Lia... Só mais um pouquinho, vai... continua chupando...”, disse, empurrando o pau na direção da minha boca.

- “É tarde, eu tenho que ir embora.”, dizia, sem parar de brincar com o cacete dele.

- “Só mais uma vez, vai... deixa eu gozar de novo... vai, chupa ele.”

Parecíamos dois adolescentes, eu sabia, mas estava realmente bom. Eu queria, mas não conseguia parar. Concordei.

- “Tá bom, mas então goza rápido... Temos que ir...”, e segui chupando e masturbando aquela rola imensa.

A verdade é que, fogoso ou não, o cara havia dado três desde as 11 da manhã, e embora estivesse ali, ereto de novo, a disposição já não era a mesma. Evidentemente, ele iria demorar para gozar agora, ainda mais na base do boquete. Ele percebeu isso.

- ˜Vem cá morena... Deixa eu comer você para gozar mais rápido...˜, falou, vindo para o meu banco, já me puxando para cima dele.

- “Não enrola... Era só uma chupadinha, lembra.”, falei, rindo. – “A gente dá o dedo, já quer o braço inteiro.”

- “O braço, não... A xoxota!”, respondeu, me ajeitando sobre ele.

Puxou meu biquíni para o lado e logo me fez descer sobre aquela rola umedecida pela minha própria saliva. Comecei a cavalga-lo no banco do carona, preocupadíssima com o risco que corríamos. Ele não estava nem ai, e me comia com vigor, alisando minha bunda.

- “Vem cá, fica embaixo de mim...”, disse, me passando para baixo do corpo dele, de bruços.

Tentou me comer assim, mas estava difícil com o tamanho dele. Todos os tamanhos, digo. Então, mesmo diante dos meus protestos ele abriu a porta do carro e nos levou para fora. Dizendo que era só para acabarmos rápido, o quê sem dúvida era um bom argumento, me levou para a frente do carro. Sem cerimônia abriu o laço que prendia o meu biquíni, me deixando nua da cintura para baixo, e me fez apoiar as mãos sobre o capô quente do carro.

Atrás de mim se posicionou entre as minhas pernas, e novamente me invadiu com aquele pau grosso, arrancando gemidos escandalosos de mim no meio do mato.

- “Ahhh, assim, Lia... Gostosa... Caralho, como você é tesuda... Puta que pariu, que bunda gostosa...”

Mais alguns minutos e ficou meio claro que ele iria demorar séculos para gozar, ainda. Eu tinha que fazer alguma coisa para podermos ir embora. Chamei ele para dentro do carro, com uma proposta tentadora.

- “Vem cá, tesão... Eu quero chupar esse cacetão até te fazer gozar na minha boca...”, falei. – “Você quer?”

Claro que ele queria. Sentei ele no banco do carona, sem bermuda, e segurando o pau dele retomei um boquete caprichado, Não contente, entretanto, ele deslizou a mão pela minha bunda, exposta que estava para cima, já que eu estava debruçada sobre ele, e começou a cutucar meu ânus

- “Hummmm, cuzinho gostoso que você tem, Lia...”

Tentei tirar a mão dele dali, mas ele insistiu:

- “Deixa eu brincar aqui, bobinha... Não estou fazendo nada demais... Relaxa, só curte...”, dizia, e ia me bolinando.

Na verdade, estava bom sentir aquele cacetão na minha boca e seu dedo atrevido no meu rabo. Ele seguia alisando, cutucando, e logo enfiava seu dentro para dentro e para fora do meu cuzinho. Seu pau endurecia cada vez mais na minha boca, e percebi que ali era o caminho.

Num repente, aproveitei as pernas abertas dele e deslizei meu dedo sobre o ânus dele, também. Imediatamente ele se retraiu, mas percebi um claro arrepio em suas pernas... Fiz de novo. Ele tentou segurar minha mão, me chamando de putinha, mas eu soltei:

- “Deixa eu brincar aqui, bobinho... Relaxa, só curte... Aproveita, tesudo.”

Seu pau cresceu ainda mais na minha mão, se é que isso era possível. Ele aumentou a velocidade do seu dedo no meu rabo, e eu entendi e deslizei meu dedo para dentro do rabo dele.

- “Caralho, sua puta... Ahhh, que tesão filho-da-puta... Ufffff... Assim, não para... chupa... chupa minha rola, putinha... Ahhh, que cuzinho gostoso, morde meu dedo, morde...”

Ia falando essas putarias, socando o dedo no meu ânus e o cacete na minha boca, e de repente explodiu em gozo na minha boca. Dessa vez, não teve como fugir, todo seu gozo verteu de uma vez para dentro da minha boca. Felizmente era o quarto do dia, e mesmo meu deus grego tinha lá seus limites. Foi, entretanto, um orgasmo elétrico, denso, eu diria que até mais intenso do que todos os outros do dia. Meu garanhão, quem diria, estava descobrindo seu prazer em ambos os lados do seu corpo.

Ótimo... Agora era hora de voltar para São Paulo, e de trabalhar no meu plano para a semana seguinte. Se tudo saísse como o planejado, muito mais aventuras estariam reservadas para o próximo sábado. E muito mais gozo, com certeza.

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Comentários

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Que delícia de conto. Trepar com você deve ser ir ao céu e descer várias vezes.

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Demais o conto e que morena mais gostosa, beijos!

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Parabéns pelo conto! Se quiser conversar, me mande email no sincero1982@hotmail.com

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