Artista precisa de sexo para suas criações artísticas - o salva-vidas

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1778 palavras
Data: 01/09/2015 03:24:01

As duas semanas que duraram a lua de mel foram maravilhosas. A escolha do percurso foi perfeita e Alice ficou encantada com tudo. O navio era lindo e muito confortável, a comida deliciosa e a tripulação muito amável e atenciosa com todos, especialmente na sala de máquinas onde ela teve uma foda espetacular com um negro enorme que trabalhava lá. Enfim, foi uma viagem dos sonhos e teve de tudo um pouco, diversão, romantismo e sexo. No quesito sexo, não foi tão pouco assim. Alice estava insaciável e queria transar o tempo todo. Heitor tentou atender aos desejos da esposa o melhor que conseguia, mas foi nos braços do negro que ela teve suas necessidades e perversões saciadas. Ela voltou lá duas vezes e transaram com igual intensidade e selvageria. Não havia carinho, conversa ou troca de beijos apaixonados. Havia tesão, luxúria, fome, pele, cheiro e desejo pelo corpo um do outro. Voltaram para a casa e retomaram a rotina, iniciando agora a vida de casal. Vida essa que consistia em jantares, recepções e muito trabalho e viagens de Heitor. Essa última parte era a mais difícil para Alice. A casa era grande demais e ela se sentia muito solitária e até meio perdida lá dentro. Compensava com muitas horas no ateliê e também com passeios pela praia que ficava logo em frente. Alice queria ser uma esposa exemplar e, para isso, não caberiam amantes. O que passou passou.

Alice adorava desenhar pessoas. Às vezes, posavam para ela e, em outras, observava-as agindo naturalmente e daí nasciam suas telas. As caminhadas na praia serviam de grande inspiração. Crianças, famílias e surfistas compunham o cenário e a artista os observava atentamente, criava as telas em sua imaginação e se trancava no ateliê para dar vida às imagens. Em uma dessas caminhadas, Alice presenciou um quase afogamento. Uma jovem de uns quatorze anos estava aprendendo a surfar e caiu da prancha. A queda a fez perder os sentidos momentaneamente e ela começou a se afogar. Alguns banhistas começaram a gritar em desespero até um homem passar correndo ao lado de Alice e se jogar no mar para salvar a garota. Era o salva-vidas da praia, que a trouxe para a areia nos braços, aplicou os procedimentos de primeiros socorros e salvou sua vida. O profissional foi ovacionado por todos, inclusive Alice. Quando a garota foi levada ao hospital e tudo se acalmou, ela se aproximou dele. Seu nome era Anselmo. - Nunca tinha visto um salva-vidas em ação antes. Meus parabéns, você foi um herói hoje – disse ela. – Obrigado, mas é só meu trabalho. Não procuro ser herói, apenas garantir a segurança das pessoas – respondeu, humildemente.

Alice voltou pra casa e foi ateliê começar a trabalhar. Sua intenção era retratar a cena do afogamento, porém se deu conta de que sua inspiração estava no salva-vidas. Começou a desenhá-lo e se dedicou a ele por horas. No dia seguinte, voltou à praia e se sentou bem próximo a sua cabine. Assim, poderia observá-lo melhor. Anselmo tinha mais ou menos 30 anos, era moreno, cabelos curtos e muito forte (a cor escura se tornara um fator de excitação para ela). Usava apenas sunga vermelha e, ocasionalmente, uma blusa da mesma cor. Alice olhava seu corpo atentamente, em especial seus músculos nos braços, coxas e tórax. Se sentia estranha ao olhar para ele. Em casa, tentou reproduzir esses músculos, mas não se satisfazia. Precisava olhar mais de perto para ter uma noção mais exata. Quem sabe até tocá-lo. À noite, sozinha na cama, olhava para o quadro com o esboço do salva-vidas, e se excitou. Estava só de calcinha e começou a se tocar, aumentando o ritmo e a intensidade dos carinhos em seu clitóris. Apertava os mamilos e, em sua memória, vieram as imagens do negros do navio. Alice teve um orgasmo delicioso com seus dedos e dormiu profundamente. No dia seguinte, com o desenho incompleto, voltou à praia e foi falar com Anselmo. Explicou seu trabalho e perguntou se poderia entrar na cabine para acompanhá-lo mais de perto. Anselmo estranhou aquele pedido, mas disse que sim. Alice subiu e se sentou em um banquinho com seu caderno de desenho.

Agora de pertinho, ficava mais fácil concluir seu trabalho. Contudo, ficava também mais perigoso. Com Heitor viajando há uma semana e a masturbação da noite anterior pelo tesão que sentira de Anselmo, temia perder o controle de suas ações. Dos pensamentos, já havia perdido. A proximidade com Anselmo, seu corpo delicioso, seu cheiro e seus músculos a faziam voltar pra casa desesperada por uma chuveirada e mais masturbação. À noite, ligou para Heitor e perguntou quando ele voltaria, pois estava com muitas saudades. Ele disse que também estava, mas ainda precisava ficar alguns dias. Alice ficou inconsolável e seu estado só piorou quando, uma hora depois, soou o alerta de seu notebook. Ela abriu o aparelho e era uma chamada de vídeo de Luisa. Ela estava na sua cama, somente de calcinha e sutiã. – Salut, mamá. Ainda lembra de mim? – perguntou com um lindo sorriso. – Claro que lembro, apesar de você ficar uma eternidade sem dar notícias – respondeu. – Deixa de exagero. Vocês também não me ligam, então empatamos – disse a garota. - Amour, vous me prêtez vos culottes? – disse uma voz feminina fora do visor da webcam. – Quem está aí te chamando de amor? – perguntou Alice. – Ah, é a Suzanne, uma amiga – disse Luisa. – E por que ela quer uma calcinha sua? O que está acontecendo aí, Luisa? – perguntou enciumada. – Relaxa, mamá. Ela veio dormir aqui e não trouxe calcinha. C’est ma mère, chérie. Ela está perguntando quem é – disse Luisa. A tal amiga apareceu na câmera e Alice pôde ver como era linda. As duas estavam somente de lingerie e pareciam bem íntimas. Aquilo incomodou Alice. Conversaram por um tempo e se despediram com Luisa dizendo que estava com saudades e mandando beijos. Finda a conversa, Alice tentou dormir, mas não conseguiu. O ciúme de Luisa com a amiga e o tesão por Anselmo a fizeram se masturbar outra vez.

Alice acordou na manhã seguinte com um telefonema de Heitor, pedindo que ela resolvesse um assunto para ele. Alice não gostou nada do pedido, pois a impediria de ir à praia continuar suas "observações". Mesmo assim, antes de ir resolver o assunto de Heitor, passou pela cabine de Anselmo e perguntou até que horas ele ficaria na praia. Anselmo respondeu que ficaria até as 18 horas e a convidou para ir até sua cabine nesse horário. Alice ficou em dúvida e disse que iria pensar. Passou o dia na dúvida se devia ir ou não, pois sabia o que aconteceria, mas acabou decidindo ir. O instinto falou mais alto que a razão. Colocou um vestido branco soltinho, prendeu os cabelos num rabo de cavalo e foi. Anselmo a recebeu e a convidou para subir que ele logo terminaria seu expediente. Alice subiu as escadas e entrou na cabine com as mãos suadas e o coração batendo acelerado. Ela diz a si mesma que não vai acontecer nada, que é só uma visita social. A razão tentando retomar o controle de suas ações. Em meio a esses guerra interna, Anselmo entra na cabine logo atrás dela. – Está meio bagunçado, desculpe – disse ele. – Não se preocupe, sem problema – respondeu. – Eu vou tomar um banho rápido que estou molhado de suor e com gosto de sal no meu corpo. Volto logo – disse. – Eu não me importo – falou Alice. – Você tem músculos tão definidos – disse, acariciando os ombros e o peitoral dele com a ponta dos dedos. Anselmo não hesita e a puxa para si pela cintura, lhe dando um beijo apaixonado e selvagem.

Alice se pendurou no pescoço dele e retribuiu o beijo da melhor maneira que conseguiu. Agora em seu poder, ela percebeu que ele realmente era muito forte. Seus braços a prendiam com força, apertando suas costas de um jeito que lhe tirava o fôlego. Anselmo atacava a boca de Alice e chupava sua língua como se sua sobrevivência dependesse daquilo. Se beijaram por um bom tempo, alternando entre boca e pescoço, até que ela se soltou dos braços dele e começou a beijar e morder seu peito. Ele era tão forte que as mordidas doíam os dentes de Alice. Ela então passou a lamber seu suor e o sal do seu corpo e foi descendo. Beijou e mordeu a barriga, as coxas e tirou sua sunga. Um pau estupidamente duro pulou para fora e bateu em seu rosto. Não era tão grande, mas era grosso e cheiroso, cheio de veias e levemente curvado para cima. Alice caiu de boca nele, chupando-o com desespero. Ajoelhada, segurando o pau com uma mãe e massageando as bolas com a outra, ela engolia o máximo que conseguia e chupava. Passava a língua pela dobrinha da cabeça, arranhava com os dentes, mamava as bolas e sugava só a cabeça gorda e vermelha. Anselmo gemia e segurava a cabeça de Alice. De repente, o pau começou a engrossar e Alice recebeu diretamente na garganta o primeiro jato forte de esperma. Ela engasgou, tossiu, mas travou a boca e recebeu outros três jatos, engolindo-os.

Depois de gozar, Anselmo a encostou em um móvel e foi a vez dele se ajoelhar. Tirou a calcinha, colocou sua perna direita no ombro e começou a chupar Alice, enfiando a língua em seus grandes lábios e sugando seu grelinho. Alice se apoiava no móvel e delirava de prazer na língua do salva-vidas. Seu tesão estava tão alto que não demorou a começar a gozar, intensamente. Seu corpo amoleceu e Anselmo a segurou para ela não cair. Ele se levantou, a ergueu no colo com grande facilidade, travou suas pernas na cintura e a penetrou. Alice se agarrou no pescoço dele e gemeu, gritou e pediu mais e mais. Anselmo metia com força. Seu pau havia endurecido de novo e entrava deliciosamente em Alice. Ele a levou no colo até uma poltrona, se sentou e a colocou sentada de frente pra ele. Agora, se beijavam e ele mamava seus seios enquanto a penetrava. Alice começou a ter orgasmos consecutivos. Não parava de quicar no colo de Anselmo, que precisava segurar sua bunda com força para ela não cair. O pau engrossou novamente e teve outra descarga de esperma, desta vez dentro dela. Os dois ficaram juntos por cerca de três horas e transaram mais duas vezes. Alice voltou pra casa destruída, mas totalmente saciada. Caiu na cama e dormiu como uma pedra.

P.S. Pessoal, obrigado pelos comentários do primeiro conto dessa história. Comentem sobre o desenvolvimento dela, ok? Críticas, sugestões serão muito bem-vindas. Abração a todos e boa leitura. https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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"Salut", não seria "salute"? De quaque forma isso é italiano.

Fora isso, nota 10.

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Sinceridade? Apesar da Pamela Anderson, nunca curti histórias de salva vidas. Mas continuo acompanhando aqui, esperando o retorno da francesinha.

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Maravilhoso....Alice parece insaciável....uma femea com sexualidade a flor da pele....continue! Parabéns!

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