A primeira vez que bebi, levei dois no rabo (1/2).

Um conto erótico de Natalie
Categoria: Heterossexual
Contém 4829 palavras
Data: 09/09/2015 14:12:44
Última revisão: 20/08/2016 23:48:53

A primeira vez que bebi, levei dois no rabo.

Aviso aos leitores:

Este conto é um pouco longo, então eu vou dividi-lo em duas partes.

Se você não tem paciencia para uma leitura mais extensa, nem inicie. Mas se você tem o dom da leitura, prometo que este meu relato vai envolve-lo deliciosamente, do mesmo jeito que minha boquinha envolve um caralho melado... delicia!!

Para entender melhor minha história recomendo ler meus contos anteriores.

Enfim...

Era fim de dezembro, o escritório em que trabalhava iria fechar para as festas e eu estaria de folga por pelo menos três semanas.

O fim de ano havia sido excelente para os negócios, não parei um só segundo. Estava exausta e este recesso era como uma dádiva dos céus.

Eu nunca havia ido à praia, e Melissa estava doida para me levar.

Meus pais nunca me deixariam viajar a passeio, sozinha. Eles somente autorizariam se fosse algo relacionado ao meu trabalho e absolutamente necessário.

Como nós ainda teríamos uma semana de folga após o réveillon, eu inventei para os meus pais que o escritório participaria de um workshop em Maceió, e todos os consultores ficariam em um hotel pago pelo escritório e que o evento seria no auditório do próprio hotel. Mesmo relutantes de deixar a filha caçula viajar para tão longe e por tanto tempo, eles deixaram, mas eu deveria informar o nome e endereço do hotel, o telefone, e ligar assim que chegasse.

Melissa e eu planejávamos há algum tempo o que faríamos durante esse período livre. Já havíamos feito a reserva de um hotel à beira mar em Maceió. Ela já conhecia bem a cidade e iria me levar nas melhores praias, prometeu-me uma semana inesquecível.

No último dia de trabalho, cumprimentei e desejei boas festas a todos, peguei minha famosa mala e fui embora.

Fiquei em casa com minha família nas semanas do Natal e Ano Novo e aproveitei para descansar bastante o corpo e a mente.

Pela manhã, meu irmão mais velho me levou até a rodoviária onde embarquei sentido à Maceió. No caminho, liguei para Melissa. Ela também já estava a caminho e chegaria um pouco depois de mim, pediu-me para aguarda-la na rodoviária para irmos juntas ao hotel. Coloquei os fones no ouvido e fechei os olhos, quase quatro horas depois, estava desembarcando do ônibus na cidade de Maceió.

Retirei minha bagagem do ônibus e fiquei aguardando Melissa chegar. Em menos de 20 minutos Melissa me ligou dizendo que já estava na rodoviária. Encontramos-nos e de táxi fomos para o hotel.

Estávamos morrendo de saudades uma da outra, no caminho conversamos sobre as festas. Melissa queria me mostrar tudo, os pontos turísticos, as praias, e a noite de Maceió. Era a alta temporada e o movimento na cidade era frenético. Gente de tudo quanto é lugar estava ali curtindo o verão de umas das cidades com as praias mais belas do mundo.

Chegamos ao hotel pouco antes do meio-dia, um prédio imponente com a fachada de vidro espelhado refletindo o céu azul. O táxi nos deixou à porta, onde um funcionário nos ajudou com a bagagem. Fizemos o check-in e subimos para o nosso quarto. Ficamos em um andar alto com vista para o mar. Liguei para meus pais para avisar que estava tudo bem e passar os dados do hotel. Deixamos nossas coisas no quarto fomos almoçar no restaurante do hotel.

Melissa estava namorando sério um cara a mais ou menos dois meses, ela tinha até parado de sair comigo. Perguntei que história ela tinha contado para ele deixa-la vir.

- Nem me fala naquele idiota, você acredita que ele preferiu viajar com os amigos para o réveillon do que ficar comigo.

- Que desgraçado, te deixou sozinha.

- E eu pensei que ele era o cara certo, Natalie. Estava até fazendo planos.

- Para onde que eles foram?

- Para o Rio de Janeiro. Iam ficar na casa de um conhecido deles que está morando lá.

- E porque que você não foi com ele para lá?

- Bem que queria, mas ele disse que só iria ter homem na casa, que não iria querer ficar em outro lugar. Enfim, fez de tudo para eu não ir, me trocou pelos amigos.

- Ai tem coisa Melissa.

- Natalie, é o seguinte, se ele quer me botar chifre eu vou botar em dobro na cabeça dele.

- Como assim maluca?

- Você sabe que eu estava me guardando para o cara certo, não sabe? Achei que era esse filho da mãe desgraçado, mas ele fez o que fez, e agora eu não estou nem ai! Vou dar a buceta Natalie! Para o primeiro gostoso que aparecer!

- Você endoidou Melissa? Você está falando isso por causa da raiva!

- Já me decidi Natalie, tive bastante tempo para pensar. Não estou aguentando mais segurar, toda vez que nós duas saímos, eu fico encharcada. Minha vontade é pegar algum desses caras que nós ficamos nas baladas e dar a buceta para ele lá mesmo na frente de todo mundo. Eu quero levar rola na buceta Natalie, acabar com esse fogo que me consome.

Enquanto ela falava, ou melhor, sussurrava, cada palavra que saída da boca de Melissa ressonava em minha mente, estava me sentindo exatamente da mesma maneira. Mas minha situação era bem diferente, ela era virgem por escolha própria e eu, por causa de minha religião, não poderia perder a virgindade antes do casamento de maneira alguma. Se não fosse evangélica e não morasse em uma cidade tão pequena estaria rebolando gostoso em um cacete bem duro agora mesmo.

Eu também não estava aguentando mais. Sentia uma coceira na bucetinha que somente uma rola grossa e dura poderia saciar.

Durante o almoço já combinamos o evento da tarde, iríamos à praia nos bronzear, mas antes precisávamos ir ao shopping comprar um biquíni para mim, pois não tinha nenhum.

Subimos para o quarto. Tomamos um banho rápido, colocamos uma roupinha mais a nossa cara, maquiagem leve e fomos para o shopping.

No caminho para o shopping, passamos por uma rua comercial bastante movimentada onde avistei uma loja moda praia repleta de biquínis e maiôs. Pedi para o taxista dar a volta e nos deixar na loja.

Escolhi alguns para experimentar, todos eram fios-dentais, e poderíamos montar a combinação que quiséssemos. Melissa não se conteve e escolheu um para ela também.

Queria ficar com uma marquinha de funkeira, bem cachorra, bem vadia, bem puta.

Entrei no provador, tirei minha roupa e coloquei o primeiro conjunto que escolhi, Melissa estava me esperando junto com a vendedora do lado de fora.

Saí com uma tanguinha preta minúscula de amarrar e um soutien cortininha de oncinha.

Um rapaz que estava vendo as camisas ficou babando quando me viu sair do provador com aqueles diminutos trajes, que deixavam meu rabo todo à mostra. Aproveitei a situação e comecei a me exibir, empinava bem o rabo, puxava as alças da tanguinha bem pra cima depois dava aquela desatolada do cu. Puxava a parte da frente enfiando aquele trapinho na bucetinha.

O pobre rapaz já não conseguia esconder o picão que se avolumava dentro da bermuda.

Voltei para provar o segundo, tanguinha branca, as alças com cerca de dois centímetros de largura juntavam-se na parte de trás e desapareciam em meu rabo. A frente era baixa e quase mostrava meus pelinhos. O soutien também branco e cortininha.

Melissa que já tinha marquinhas de biquíni escolheu um fio-dental cortininha de oncinha com alças pretas e um soutien também de oncinha e de lacinho.

Compramos saídas de praia, cangas, chapéus, óleo bronzeador, esteira e outros acessórios antes de voltarmos para o hotel.

Chegamos lá pelas duas e meia da tarde. Subimos para o quarto e nos trocamos, ela colocou o biquíni novo, que por sinal, caiu perfeitamente no corpo de Melissa, e eu coloquei o cortininha branco, enterrei bem ele no rabo e puxei as alças o mais alto que pude, coloquei a saída de praia de crochê vazado na altura da bunda, um óculos solar máscara não muito escuro mas com a lente reflexiva e o chapéu que havia comprado.

Estávamos quase iguais exceto pelo chapéu, o meu era um chapelão redondo e o de Melissa parecia um boné só que com a aba bem grande e sem a parte de cima.

Pegamos duas toalhas na recepção do hotel e atravessamos a avenida em direção ao mar, a praia estava cheia, mas não lotada.

Encontramos um local perto de um quiosque na para ficarmos, estendemos as esteiras na areia branca.

Um garoto do quiosque veio logo trazendo um guarda-sol enorme, duas cadeiras de praia e uma mesinha de plástico, perguntando o gostaríamos de pedir. Não parecia ter nem dezessete anos.

- Moço, duas águas de coco bem geladas, por favor.

- Já vou trazer.

Tiramos às saídas e ajeitamos os biquínis, atolei o máximo na bunda e deixei as alças altas na cintura.

Melissa deu uma risadinha maliciosa.

- Que foi Melissa, qual é a graça.

- Natalie você não acha que vai ficar meio escandalosa essa sua marquinha.

- Eu quero assim mesmo, uma marquinha bem de vagabundona.

- E como você vai explicar pra sua mãe depois hein?

- Minha mãe nunca vai ver ou saber Melissa, esqueceu que na minha cidade eu ando igual uma santa, eu só uso roupa de crente. E além do mais, você é a última pessoa do mundo que pode falar algo sobre marquinha comportada, por acaso você não se olha no espelho? - demos risada.

Melissa ajeitou o biquine dela para que cobrisse a marquinha que ela já tinha.

Fiz um rabo de cavalo no meu cabelo que é muito longo.

- Moça, sua água de coco, vai querer alguma porção?

- Não, por enquanto mais nada, pode deixar na mesinha.

O rapaz nos entregou os cocos, deu alguns passos para traz e ficou parado nos olhando passar o óleo bronzeador uma na outra.

Logo um senhor no quiosque deu um grito chamando-o, o rapaz foi embora, mas sem tirar os olhos da minha bundona besuntada de óleo que brilhava ao sol.

Deitamos primeiro de bruços, fazendo aquele movimento quase erótico, ficar de joelhos, de quatro, e depois deitar com o rabão pra cima e as pernas meio abertas.

- Uma sensação totalmente nova para mim, ficar deitada de bruços, praticamente nua, sob olhares de todos, sentindo minha tanguinha fincada rabo me rasgando e o sol ardendo sobre meu corpo lambuzado de óleo.

Às vezes escutávamos alguns comentários das pessoas que passavam, coisas do tipo, delícia, gostosas, meu deus do céu, ET Cetera.

Sem demora, começaram as investidas da macharada. Dispensamos todos, até que chegou um cara estilo modelo, cabelos pretos, pele bronzeada, óculos escuros, corpo bem legal. Bonito mesmo.

Ele puxou assunto com Melissa, que deu bastante atenção ao rapaz. Ele ficaram papeando um bom tempo. Nós duas deitadas de bruços, rabo pra cima, e o rapaz achagado em nossa frente.

Aproveitei que eu estava usando óculos escuros e não tirava os olhos daquele volume. Já me imaginava puxando aquela bermuda para baixo fazendo aquele caralho lindo pular para fora apontando para o meu rosto. Iria primeiro beijar aquela cabeçona rosada depois descer lambendo toda a extensão da rola até as bolas, iria babar tanto naquele saco que iria escorrer saliva por aquelas pernas gostosas, depois iria abocanhar de uma vez, seria difícil conseguir colocar todo na boca, com certeza iria parar na minha garganta, iria fazê-lo gozar bem gos...

- Natalie... Natalie... – escutava Melissa me chamar distante tirando-me daquele transe delicioso.

- Que foi?

- Você tá dormindo Natalie?

- Não... Não... Estava viajando...

- A gente vai sair hoje com o Marcus ou não? – disse sorrindo debochando da minha boiada na conversa.

- Desculpa Marcus eu estava viajando mesmo, nem prestei atenção.

- Chamei vocês para irem à festa na casa de uma amiga em Marechal.

- Aonde?

- Marechal Deodoro, fica a uns quinze minutos de carro.

Não tinha como dizer não para aquele sorriso. Olhei para Melissa.

- Só se você levar um amigo seu pra Natalie. E bem bonito. – respondeu ela sem me deixar falar

Parece que a Melissa aproveitou minha viajada para garantir esse gato tesudo.

Marcamos de sair naquela noite, e prometeu levar um amigo para me apresentar. Ele gravou o número do celular da Melissa, e ela o dele.

- Nossa que gato Natalie! Não sei como você não investiu nele. Você costuma ser tão safada.

- Não fez meu tipo... – a quem eu estava enganando?

- Você enlouqueceu? O Marcus é lindo de mais!

- Só espero que o amigo dele seja presença.

- Deve ser, homem bonito não tem amigo feio.

Pegamos as coisas e voltamos para o hotel. No caminho Melissa passou na farmcia comprou camisinhas e lubrificante, ela estava realmente decidida. Me deu duas camisinhas e um lub.

- Nunca se sabe né Natalie.

Guardei na minha bolsa.

Já no hotel, um banho gelado gostoso para tirar todo aquele óleo do corpo.

Mandei Melissa ligar para o Marcus e pegar os detalhes da festa.

Seria na casa de praia de uma tal Vanessa em um condomínio fechado da cidade, a festa seria tipo balada, então deveríamos ir arrumadas para tal. Marcus não quis nos deixar ir sozinhas, fez questão de ir nos buscar no hotel e as 20h30 estaria nos esperando.

Arrumamo-nos para roubar a cena. Uma escovou o cabelo da outra.

Coloquei um vestidinho tomara que caia preto, inteirinho drapeado, sem sutien peito empinado marcando, calcinha fio dental rosa pink atolada no rabo, um scarpin meia pata pink salto 15 combinando com a calcinha. Make forte, sombra rosa nos olhos, batom clarinho nos lábios.

Melissa colocou uma saia longa azul cintura alta, com duas fendas enormes que deixavam as pernas dela amostra, e um top cropped branco manga longa decotado marcando os biquinhos dos peitos. Ela colocou uma tanguinha preta fio dental minúscula que marcava a saia e dava para ver os contornos perfeitamente através do vestido. Um peep toe preto salto 15 com tachinhas prateadas.

Marcus já havia ligado dizendo que estava nos esperando algum tempo.

Colocamos os demais acessórios, terminamos de ajeitar o visual com um pouco de atraso e descemos.

Marcus estava sozinho no salão, gatérrimo, lindo de mais, muito estiloso. Bermuda de brim, cinto, camisa polo e tênis.

Quando ele nos viu saindo do elevador ficou babando. Deu um beijo no rosto e nos elogiou muito.

O acompanhamos até o carro, acho que era uma Land Rover, não entendo muito, carro grande de luxo. Melissa sentou na frente junto com o Marcus, e eu fui para o banco traseiro.

- E o seu amigo? Não veio? – perguntou Melissa.

- Já está na festa, teve de ir cedo para ajudar a montar as coisas.

- Que pena, a Natalie está doida para conhecê-lo.

- Ai Melissa, como você é!

Pouco antes de chegar à festa, o Marcus ligou para o tal amigo abrir o portão. A casa era na verdade uma mansão, enorme, dois andares, piscina e tudo mais. Marcus entrou com o carro e estacionou sobre um gramado onde já estavam vários carros, a festa já estava rolando.

O tal amigo veio abrir a porta para mim e com um sorriso se apresentou, Enzo era o nome dele. Bonito também, não tanto quanto o Marcus, mas bonito.

Pude sentir que o rapaz tinha mais pegada quando, ao me acompanhar para a casa, colocou a mãos em minhas costas se posicionado sempre próximo a mim.

Havia uma pista de dança improvisada na sala com DJ tocando música eletrônica, muita gente bonita e elegante curtindo e dançando.

Marcus e Melissa foram dançar uma música que eles gostavam muito, Enzo me levou até a cozinha onde o pessoal preparava as bebidas. Enquanto se servia de uma batida perguntou se eu queria beber alguma coisa. Balancei a cabeça e pedi uma água.

- Você não bebe?

- Não, eu sou evangélica não posso beber nada alcoólico. – disse sorrindo.

Ele me olhou com uma cara de surpresa. Acho que era a última coisa que ele esperava ouvir de uma garota naqueles trajes. Um mini vestido apertadíssimo que mal cobria minha bundona, pernas grossas totalmente de fora, salto pink altíssimo no pé, não havia como não perceber a ausência do soutien, maquiagem forte, maxi brincos, parecia mais tinha acabado de sair de algum puteiro de luxo.

- Você está falando sério?

- Sim.

- Nossa! Eu nunca imaginaria.

- Por que não? – me fazendo de boba.

- Você é muito sensual, e se veste de maneira muito sexy.

- Obrigada.

- Você conhece o Marcus da onde?

- A gente se conheceu na praia hoje, minha amiga Melissa gostou dele sabe.

Conversamos um bom tempo, até que o DJ colocou um forró para tocar. Arrastei o Enzo para pista.

Eu dançava, mas usava a mão esquerda para segurar o vestido. Com aquele esfrega, comecei a sentir um volume crescer na bermuda de Enzo, aproveitei para me esfregar mais forte.

Já podia sentir que a rola do Enzo estava dura como pedra.

- Que dança gostosa, Enzo. Você sempre dança assim gostoso?

- É você que me deixou assim sua safada.

- Gosta de mulher safada?

- Adoro! – me beijou ardentemente.

Ao fim da terceira música estava morrendo de sede.

- Preciso de água, estou morta de sede.

- Vamos nos sentar, eu pego a água para você.

- Só ajeita esse cacete senão todos vão notar que você está de pau duro.

Ele ajeitou discretamente e me levou até um sofá encostado na parede, me deixou e foi para a cozinha, voltando com minha água e uma bebida para ele.

Ficamos lá namorando.

- Não sei o que vocês veem nessas bebidas.

- Você nunca bebeu nada alcoólico?

- Não... Bom na verdade eu já dei uma bicadinha na bebida de uma amiga, mais queimou muito meus lábios, não sei como vocês conseguem beber esse negócio.

- Ah! Você deve ter experimentado uma bebida muito forte, espera um pouquinho aqui que eu vou fazer um negócio para você experimentar, pode ser?

- Acho que sim.

Ele me trouxe uma batida de morango bem docinha, mal sentia que tinha álcool nela.

- Nossa! Tem certeza que tem bebida aqui? – disse rindo e bebendo mais um gole no canudinho.

Ficamos lá nos amassando e bebendo, a coisa foi esquentando cada vez mais, quanto mais eu bebia, mais eu me soltava. Já estava apertando a rola do Enzo sob a bermuda, nem ligava mais para as pessoas em volta de nós.

Melissa veio até mim e chamou-me para ir ao banheiro.

- Não estou aguentado o tesão, eu vou dar a buceta pro Marcus, a gente vai para um motel.

Percebi que a Melissa já estava meio alta.

- Acho melhor você parar de beber Melissa, você vai me deixar aqui sozinha?

- Vou parar... chata!, porque você não vem com o Enzo também, a gente pega dois quartos.

- Mais eu não vou transar com ele.

- Por que não, você deve estar melada.

- Eu estou escorrendo, mas você sabe que não posso Melissa!

- Faz uma brincadeirinha com ele Natalie, faz só uma gulosa bem gostosa.

Não seria nada de mais, e eu também já estava explodindo de tesão, fora que eu tinha deixado o pau do Enzo babando de duro a festa inteira. Topei! Queria sentir o gosto da porra daquele macho!

Voltei para o sofá e sem sentar puxei a mão do Enzo o fazendo levantar também, demos um beijo babado e eu falei em seu ouvido.

- Nós vamos sair com o Marcus e a Melissa.

- Para onde?

- Vamos para um motel, mas só vou se você prometer que nós dois vamos ficar só namorando. Você sabe que eu não posso fazer nada.

- Vai ser difícil, mas eu prometo Natalie.

Sentei no banco traseiro com o Enzo, e logo que entramos na rodovia a Melissa abriu o zíper da calça do Marcus e puxou aquele mastro para fora o masturbando bem gostoso. Me deu água na boca.

Entre um amasso e outro com o Enzo eu via aquela rola monumental sendo punhetada e depois sugada pela Melissa.

Enzo me colocou sentada sobre ele e puxou meu vestido para baixo liberando meus peitões. Ele chupava e apertava com força, pensei que iria arranca-los. Levantou a parte de baixo do vestido expondo meu rabão.

Chegamos ao motel, era na cidade de Maceió um prédio com quatro andares e vários quartos por andar. Deixamos o carro no estacionamento e fomos a pé para a recepção, pedimos quartos próximos e acabamos indo para o último andar, subimos de escada pois não havia elevador no prédio, Enzo me mandou subir na frente dele, queria ver minha bunda subindo a escada. Marcus fez o mesmo com Melissa. Obedecemos e logo no segundo lance da escada Enzo levantou meu vestido deixando todo meu rabo à mostra com minha tanguinha atolada no rego e melada de tesão.

Estava eu subindo a escada com o vestido na cintura, rabão de fora, calcinha pink atolada, buceta toda melada de tesão, um salto que me empinava igual uma égua, rebolando como uma puta atrás de macho.

- Caralho que rabo gostoso da porra!

Melissa segurou em minha mão e subimos assim até o andar dos quartos. Ela não estava muito bem, tinha exagerado na bebida.

- Você está bem Melissa?

- Estou bem demais! – falou abraçando o Marcus e entrando para o quarto deles.

- Vem vadia!

Olhei para o Enzo com cara de depravada e passei na frente dele segurando em sua mão e puxei-o rebolando até o quarto igual uma puta levando seu cliente.

Ainda do lado de fora encostei ele na porta do quarto, agachei e mamei aquele caralho igual uma bezerra.

- Você é muito vadia.

Levantei e dei um beijo nele massageando as bolas com uma mão e punhetando a rola com a outra.

- Eu sou oque?

- Vadia. Você é uma vadia puta!

- Eu sou puta é?

- É...

- Eu adoro ser puta, adoro pau duro, muito pau duro. Adoro mamar um caralhão grosso de um macho.

Ele abriu a porta e me puxou para dentro do quarto. Sentou-me na beira da cama de pernas abertas, agachou e levantou as minhas pernas me fazendo deitar, puxou minha calcinha melada para o lado e começou a chupar minha buceta como um louco.

Eu estava delirando, cada linguada que recebia sentia uma corrente elétrica percorrer meu corpo da ponta do pé até os fios dos cabelos, meu corpo estremecia de prazer.

Quando senti que iria gozar puxei-o pelos cabelos trazendo-o até meu rosto. Não queria gozar, antes de receber aquela porra grossa na boca.

Mandei-o ficar de pé sobre cama, eu de joelhos comecei a mamar naquela vara.

- Fode minha boca.

- Você fica cada vez mais puta.

Ele pôs as mãos por trás da minha cabeça por entre meus cabelos e enfiou a pica na minha boca. Começou a fazer um movimento suave e logo acelerou.

Eu só mantinha a boca aberta e segurava em suas pernas enquanto sentia aquela rola bater no fundo da minha boca, me engasgando e causando-me ânsia de vômito. Às vezes ele enfiava com força suficiente para entrar na garganta, ele segurava minha cabeça enquanto eu era sufocada pelo seu pau. Depois ele tirava o pau da minha boca e me deixava respirar um pouco.

- Tá gostando sua vaca?

- Estou...

- Quer mais rola na garganta vadia?

- Quero bem fundo na garganta! Me sufoca com seu pau!

E enfiava de novo na minha garganta. Minha buceta parecia um rio.

O tesão misturado com o álcool tomou conta de mim, entrei em um transe louco, só queria saber de levar vara.

- Fode meu cu! Eu quero levar rola no cu! Fode o cu da sua puta!

Eu fiquei de quatro na cama com a cara no colchão e o rabão empinado. Ele tirou toda a roupa, subiu na cama, puxou minha calcinha para o lado e chupou meu cuzinho babando bastante, enfiou um dedo, depois dois, depois três. Eu gemia muito, sentia um arder no cu, mas o tesão era demais. Ele posicionou o cacete na portinha do meu cu e começou a forçar para cabeça entrar.

- Tem lubrificante na minha bolsa. Passa no meu cuzinho.

- Você é puta mesmo, que mulher que anda com lubrificante na bolsa pra dar o cu?

- Puta! – respondi. – Das mais cachorras!

Ele pegou uma camisinha também.

- Não! Quero sem! Quero sentir sua porra enchendo meu rabo!

Ele encheu meu cu de lubrificante e melou aquele caralhão todo. Forçou a portinha do meu cuzinho. Eu gritava de dor. Mordia o lençol. Até que entrou, aquela pica parecia ter triplicado de tamanho dentro do meu cu.

A dor logo deu lugar a uma sensação indescritível, nada no mundo é igual ter uma rola enterrada no rabo.

Ele começou com um movimento de vai e vem bem suave.

Que sensação deliciosa ser enrabada por um cacetão duro.

- Tá gostando de ser enrabada vaca?

- Ai que delícia, seu pau tá arrombando meu cuzinho virgem.

Estava de quatro na cama com o rosto enfiado no travesseiro, o rabo empinado. Me sentia sendo empalada.

Já com o cu mais relaxado. Gemia e gritava.

- Mostra pra crentinha como é ser arrombada!

- Faz oque os irmãos da igreja sonham! Fode meu rabo com força!

- Mostra como a irmãzinha deles é vadia! Faz a piranha ir no culto com o cu arrombado!

- Fode sua puta desgraçado!

- Arromba meu cu caralho!

- Deixa o cu da putinha largo!

Enzo segurou no salto do meu sapato e estocava forte no meu cu. Senti o gozo gostoso chegar. Ele percebeu minha amolecida.

- Gozou vagabunda? Gozou com um pau no cu foi?

Não respondi, estava atordoada.

Ele pegou meus cabelos na altura da nuca e puxou com força fazendo meu corpo envergar para trás. Olhei-me no espelho da parede em frente, a cada bombada uma onda de choque percorria minha bunda e fazia um som de tapa. Gozei de novo. Não aguentei meu próprio peso e desabei na cama. Enzo nem tirou o pau do meu cu e continuou igual a um bate estaca no meu rabo arrombado.

- Goza pra sua puta! Enche meu cu de porra vai! Quero sua porra toda no meu cu!

- Mostra como se faz com uma piranha, mostra como se faz com uma puta barata!

- É isso que eu sou, uma putinha barata que fica na beira da estrada doida para levar rola no cu.

- Sou piranha, vadia, puta, quenga, daquelas que ficam quase peladas na rua esperando um macho roludo pagar uns trocados para gozar gostoso. Que chega em casa de manhã toda arrombada e suja de porra, doida pra chegar a noite de novo.

Enzo enfiou forte no meu rabo e com um urro gozou baldes dentro no meu cu.

- Caralho que foda gostosa.

Ele ficou deitado enquanto fui me lavar. Meu cu estava ardendo muito. Quando sai do banho, Enzo já estava dormindo.

Tentei ligar para Melissa para irmos embora, mas o telefone dela estava dando caixa postal. Coloquei meu vestido, coloquei a calcinha na bolsa e coloquei o salto no pé, mesmo com o barulho do salto Enzo não deu sinal de vida, deveria estar exausto.

Sai discretamente do quarto, chamei a Melissa com a voz abafada na porta do quarto dela umas três vezes. Marcus abriu a porta, estava de bermuda, sem camisa, e descalço.

- Oi Natalie... Sua amiga me deu um trabalhão hein!

- Como assim, cadê ela?

- Ela está dormindo agora, vomitou muito, tive que colocar ela embaixo do chuveiro gelado.

- Porque você não me chamou?

- Você estava se divertindo com o Enzo, não quis atrapalhar, e além do mais já cuidei de muito amigo bêbado, eu sei o que estou fazendo – disse rindo.

- Você escutou alguma coisa foi?

- Ah... Só uns gritos.

- Que vergonha!

- Não liga não, todo mundo faz isso no motel.

- Mesmo assim... E a Melissa?

- Está ali na cama.

Entrei e sentei-me na cama ao lado de Melissa, Marcus ficou em pé ao meu lado. Tentei acorda-la, mas ela estava apagada, balbuciava alguma coisa e voltava a dormir.

- Ela vai dormir um bocado, a ressaca vai ser brava amanhã.

- Eu falei para ela não exagerar, ela não me escuta.

- E o Enzo? – Ele perguntou.

- Está dormindo também.

- Imagino... Pra você conseguir sair do quarto com esse salto barulhento ele apagou também. Você deve ter acabado com o menino.

- Como você é bobo.

- Não sabia que você é evangélica.

Olhei para ele com cara de espanto.

- Você escutou tudo seu mentiroso. – Fiquei corada.

- Acho que as paredes daqui são meio finas – disse sorrindo.

- Hum hum, sei.

- Não vou negar que fiquei com inveja do Enzo. Se divertindo tanto com uma maravilha como você enquanto eu fiquei aqui na mão. Escutei você gemendo e falando aquele monte de putaria, fiquei com vontade de estar no lugar dele.

Aquela conversa safada e aquele macho sem camisa cobiçando a putinha do amigo já estava me excitando.

- Ficou de pau duro escutando foi? – falei mordendo o lábio.

- Fique muito duro.

- Bateu uma punheta gostosa também?

- Dei uma alisada de leve.

- Deu uma alisada na rola enquanto me ouvia gemer gostoso no cacete do seu amigo? – disse enquanto pegava no volume da bermuda.

- Você é muito safada para ser crente.

- Você ainda não viu nada gato.

Continua...

Gente, se vocês gostaram do meu relato, por favor, comentem. Cada comentário me incentiva a continuar escrevendo.

Beijos molhados.

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Comentários

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Nossa que delícia de conto eu leio bastante conto mas este aqui foi o melhor nota 1000

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És uma deusa maravilhosa demais, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Adoro ser macho e corninho de uma gata muito safada. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos e intensos.

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Fotos e vídeos, envie para ls.34jkw@gmail.com

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Natalie, seu relato é muito excitante, e você é muito gostosa.

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És maravilhosa demais, minha querida, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Teria adorado ser teu macho e teu corninho. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail/Skype: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos e intensos.

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Natalie que delicia de conto, conheço algumas crentes sacadas tbm e já comi uma, mas nenhuma chega perto da sua vagabundisse, louco pra ver seu rabo, o Enzo deve ter se espaldado nesse cu gostoso, nota 10, vou ler a continuação agora.

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Você é uma delícia, consigo é só tesão.

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Conto maravilhoso..quero contatos com comprometidas...namorando...noivas e casadas....whats (Vinte dois )nove,, noventa e nove, treze, treze...aguardo

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eu quero meter gostoso na sua buceta tambem gostosa me add rogerbaiano22cm@hotmail.com skype hot e face te espero

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