Prazer, Indescritível Prazer

Um conto erótico de Robeert Fenty
Categoria: Homossexual
Contém 2527 palavras
Data: 30/09/2015 19:07:17
Última revisão: 04/04/2016 17:39:32

Me chamo Lorenzo, mas gosto que me chamem de Enzo. Tenho 21 anos, 1.70 de altura, cabelo preto, olhos castanhos escuros, pele branca, magro, mas não exageradamente, tenho até uns gominhos na barriga. Um tipo de garoto gostoso, sabe? (rsrs)

Namoro há algum tempo com o Robeert. O que vou relatar a vocês aconteceu numa Terça-Feira, onde decidi que daria a ele um presente inesquecível. Tínhamos combinado de irmos à praia, mas ele não sabia da surpresa que eu estava lhe preparando e parecia um dia perfeito para eu concretizá-lo.

Eu sempre achei que transar no primeiro encontro, esse tipo de coisa, é algo errado. Para mim, fazer amor é um ato para ser realizado por duas pessoas que se amam. Se não, é apenas sexo. Por esse motivo, eu ainda sou virgem.

Eu e o Robeert às vezes conversávamos sobre como seria nossa primeira vez, mesmo sabendo que ele não é mais virgem, mas ambos concordávamos que teria que ser romântico. Pode não parecer, mas eu sou um garoto romântico.

O Robeert sempre me respeitou quanto a minha virgindade. Porém, naquele dia, não haveria nada que pudesse nos impedir. E minha surpresa especial para ele é “nossa primeira vez”. Mas claro, somos jovens com hormônios agindo, e obviamente, além do romance, também pensávamos no sexo como fonte de prazer e tínhamos nossas fantasias sexuais.

O Robeert sempre deixou claro que, para ele, boxs vermelhas eram as mais excitantes. Porem, ele também tinha uma queda pelas brancas. Dizia ele, que era por darem um ar de pureza, de ingenuidade. Peguei a box e a vesti, e então vesti uma bermuda jeans e uma camisa azul.

***

Cheguei a praia só via uma pessoa inconfundível sentada na arreia, sim ele mesmo, o meu Robeert.

- Oi meu amor. – disse ele ao me ver.

- Oi – disse e já fui lhe beijando! – Vamos? – completei.

- Vamos pra onde? – perguntei-lhe.

- De última hora decidi alugar uma lanchinha para irmos para a Praia da Lua, acho que lá teremos mais privacidade.

- Eita, o que você está aprontando hein? Tá animado hoje! – disse-me rindo.

- Haha, estou mesmo, pois hoje passaremos o dia juntos na praia. E tenho uma mega surpresa pra você. – respondi lhe dando um selinho.

***

Logo chegamos à praia da lua, e realmente era muito linda. Em seguida, ao sairmos da lancha lhe fiz um pedido.

- Amor vire-se e feche os olhos e só olha quando eu mandar.

- Tá bom. – disse virando-se atendendo prontamente ao meu pedido.

Na areia, desenhei um coração enorme escrito dentro “te amarei de janeiro a janeiro, até o mundo acabar”. Depois abri minha bolsa coloquei um pano no chão e coloquei em cima dela algumas guloseimas para fazermos um pequeno piquenique.

- Anda Enzo, me deixa ver! – ele disse impaciente.

- Calma, já está pronto pode virar. – respondi.

- Meu Deus – disse ele, de boca aberta – Você fez tudo isso?

- Sim, hoje tem que ser um dia bem especial – falei.

- Por quê? – ele perguntou.

- Não poderia esquecer que hoje, fazemos três meses de namoro...

- Nossa passou tão rap... Coloquei um dedo na frente da boca dele, calando-o.

E o beijei, um beijo cheio de luxuria e amor. Passamos o dia inteiro assim namorando, se curtindo, aproveitando cada minuto um ao lado do outro. O que sentimos um pelo outro é tão forte que nem percebemos o tempo passar. Já era noite quando decidimos deitar na areia e olhar as estrelas, de repente o beijei novamente com volúpia, Robeert correspondeu ao beijo, lhe abracei e o puxei para perto de mim. Nossos corpos se encontraram, as mãos dele foram para minha costa e meu cabelo.

O beijo durou uns cinco minutos, mas me pareceu muito rápido. Eu queria Robeert em meus braços naquela noite, queria sentir o calor dele junto a mim, queria dar a ele tanto prazer quando tinha certeza que ele poderia me dar. Meus lábios foram para a orelha dele, e pude sentir ele se arrepiar com minha respiração.

- Robeert – falei baixinho, do modo mais sensual que pude – Hoje, é nossa comemoração... – comecei a ficar nervoso, mas não podia dar para trás, tinha que parecer seguro da minha decisão – Acho que estou preparado para fazer amor com você.

Ele ficou calado por um instante. Então, senti a respiração dele na minha orelha e me arrepiei inteiro. Agora sabia como ele tinha se sentido.

- Então era essa a surpresa? – disse ele, sorrindo com malicia e, logo em seguida, mordeu a ponta da minha orelha sensualmente.

Beijamos-nos novamente, a luxuria fluía de um para o outro. Nossas línguas dançavam, sentindo o sabor da boca um do outro, um dos muitos sabores que sentiríamos naquela noite. Os lábios dele foram para meu pescoço, e sinceramente, aquilo era muito bom. Não pude deixar de pensar o que mais ele poderia fazer com aquela boca.

Certo, eu disse que queríamos que isso fosse romântico, e ainda queremos, mas é sexo, de um jeito ou de outro, então não há nada de mal em ter pensamentos e desejos eróticos já que estávamos prestes a fazer amor. Alias, esse era o certo, para pensarmos e fazermos o que nos desse vontade, para tornar nossa primeira vez especial.

Robeert tentou me guiar para dentro do coração na areia, mas parei no meio do caminho.

- Ainda não – falei, maliciosamente – É proibido entrar ai vestido – falei, sorrindo.

Robeert sorriu também.

Ele se afastou de mim e tirou a camisa. Quando fui tirar a minha também, ele se aproximou e foi tirando-a, beijando cada parte nova do meu corpo que encontrava. Eu deixava gemidos baixos escaparem toda a vez que os lábios dele tocavam minha pele. O beijei na boca, e fui tirando sua bermuda, deixando-o apenas de cueca. Também beijava cada nova parte do corpo dele que ficava visível. Ele colocou as mãos sobre meio peito nu e foi descendo as mãos lentamente, até chegar a minha bermuda. Abriu o botão e o zíper de um modo tão lento que chegou a ser torturante.

Ele abaixou minha bermuda, revelando minha cueca box branca. Em seguida, mordi o ombro dele, colocando a mão dentro de sua cueca e passando o dedo em seu orifício anal. Tenho que confessar, era algo que eu sempre quis fazer. Ele gemeu de prazer, e como era bom ouvir aquilo. Fui me abaixando, beijando o corpo dele inteiro, sentindo o gosto daquele corpo. Cheguei à cueca que ele usava, e fui tirando-a delicadamente. Ele estava completamente nu.

Levantei-me e era a vez dele de me despir por completo. Eu estava bastante excitado, o que era notável pelo volume na minha cueca. Ele me beijou, e com uma das mãos, começou a massagear meu pau suavemente por cima da cueca. Meus gemidos saiam abafados pela boca dele. Ele fazia aquilo em um ritmo torturante, tocando minha ereção sobre o tecido. A cueca de repente pareceu ficar pequena demais. Senti minhas pernas tremerem com o prazer. Precisava me segurar em algum lugar, mas não havia onde me segurar.

- Robeert... – disse, entre gemidos. Ele sorriu ao me ouvir gemer o nome dele.

- Enzo você nem imaginaria as fantasias que eu tenho com você em minha mente – ele dizia, continuando com aquela massagem tortuosamente deliciosa – Eu pensei em várias maneiras de fazer amor com você. Pensei em como seria o sabor de cada parte do seu corpo... O sabor do seu suor na sua pele quente... O sabor da água do rio entre minha boca e seu corpo... O sabor doce do sorvete em cada parte de você... O sabor delicado do mel na sua boca selvagem...

- Ro-robe-ert – falei, tremendo completamente. - Onde esse menino aprendeu essas coisas? Era bom demais! – pensei.

- Tantos sabores que eu quero sentir – ele disse, na minha orelha, enquanto sua mão se mexia daquele jeito torturante sobre meu pau – O sabor do chocolate nos seus dedos... O sabor proibido da vodka no seu membro...

O que ele falava me excitava só de pensar. A boca dele em cada parte do meu corpo...

- E essa noite – disse, parando a massagem e tocando meu pau por baixo da cueca. Eu gemi alto e tremi dos pés a cabeça – Eu provarei alguns desses sabores. E esses são só alguns dos vários em que pensei. E nesta noite, Enzo, eu tirarei sua virgindade com maior prazer, literalmente – ele disse, e então, colocou as duas mãos na minha box e a abaixou. Senti um alivio enorme ao me livrar daquele pedaço de tecido.

- Você nunca me desaponta – disse, olhando desejosamente para meu pau.

Eu o puxei para dentro do coração.

- Vamos nos amar – dissemos os dois juntos.

Beijamos-nos e ele me empurrou na areia. Cai de costas e ele se deitou por cima de mim. Gememos em uníssono com aquele contato entre nossos corpos quentes.

- Você é muito mal – falei em sua orelha.

- Vai querer brincar comigo também? – perguntou ele.

- Óbvio – falei, e girei ficando por cima dele.

Afastei-me e introduzi um dedo no seu cuzinho. Comecei a movimentar o dedo, e ele gemia. Dois dedos, e ele chamava pelo meu nome e depois três dedos...

- Enzo! – disse ele, gemendo – Enzo entra dentro em mim, por favor!

Sorri maliciosamente e tirei meus dedos de dentro dele. Posicionei-me entre suas pernas, ele as envolveu em torno do meu quadril, me puxando para frente. Encostei meu pau no delicado cuzinho dele. E, então, devagar, o penetrei. Gememos em uníssono, a penetração prosseguia nos fazendo sentir todo o tipo de sensações. Quando me dei conta, meu pau já estava inteiro dentro do Robeert. Comecei a sair tão devagar quanto entrei, e nossos gemidos acompanhavam o som do rio.

Tirei meu pau dele completamente, e entrei de novo. Dessa vez mais rápido. E então, comecei os tão desejados movimentos. Movimentei-me no começo de modo lento. À medida que nosso desejo ia aumentando, a luxuria possuindo cada parte de nossos corpos, eu aumentava o ritmo. Era um prazer indescritível, me sentir assim, dentro dele.

- En-zooo! – gemeu ele, e isso me deu energia para aumentar a velocidade.

Logo, nos movimentávamos em sintonia. Nós dois nus, em uma praia deserta, fazendo amor pela primeira vez. Exatamente como eu tanto imaginava. Só não imaginei que fosse ser tão bom assim. Continuei me movimentando dentro dele, cada vez mais a velocidade aumentava.

- Enzo... – disse ele – Eu... Acho que vou...

- Eu... – falei lhe interrompendo – Eu também vou...

E logo, ele gozou e eu também ao mesmo tempo.

Soltamos altos gemidos. Mas ainda não havíamos chegado ao ápice. Sai de dentro do Robeert, ele se sentou e nos beijamos novamente. Giramos, a areia da praia colando em nossos corpos por causa do suor. Deitei e ele ficou por cima de mim, sentado em cima do meu pau. Coloquei minhas mãos no seu quadril e aos poucos ele foi soltando seu peso e meu pau foi penetrando-o novamente. Ele se deixou penetrar completamente, ficando sentado em cima de mim por um instante.

- Enzo, você é muito quente – ele disse, com um prazer notável – Você inteiro é muito quente.

Ele colocou suas mãos no meu peito, em meus mamilos, e começou a massageá-los. Eu gemi, e ele sorriu. Então ele começou a se movimentar, sem tirar as mãos dali. Os movimentos dele me levavam a loucura. Eu gemia e me remexia embaixo dele, as mãos do Robeert percorriam todo o meu tórax. De vez em quando ele me arranhava, e adorava ver a mistura de dor e prazer surgir em meu rosto. Gozamos ao mesmo tempo, novamente. Faltava pouco para chegarmos ao nosso ápice.

O Robeert sentou ao meu lado, sorriu e tocou meu pau com uma das mãos, e começou a me masturbar. Gemi de tanto prazer. Então, se deitou sobre minhas pernas, ficando com a cara de frente para meu pau. Ele deu uma longa lambida inicial, e então encostou seus lábios na ponta dele. Colocou a mão na parte de baixo do meu pau e aos poucos, foi engolindo-o por completo. Logo, ele estava me chupando, movimentando a cabeça para frente e para trás, minhas mãos em seu cabelo, conduzindo-o. Então senti que iria gozar novamente. Tirei minhas mãos do cabelo dele, apenas aproveitando a sensação que logo viria com o gozo. Ele chupou com vontade, de um jeito que achei ser impossível, e extraiu meu terceiro gozo naquela noite, junto do meu primeiro e incrível orgasmo. Gemi alto, muito alto mesmo. Ele tirou os lábios do meu pau e se deitou ao meu lado.

- Já chegou ao orgasmo Enzo? – disse ele – Por que eu ainda não.

- Eu estava preparado para isso – falei, pegando-o no colo e levando-o até a beira do rio.

O coloquei de pé e deitei-o por cima de mim. A água gelada tocou minha pele, renovando minhas energias.

- Pensou em tudo, não é? – disse ele.

Nós giramos e fiquei por cima dele. O penetrei novamente, e meus movimentos estavam ainda mais rápidos graças à energia que a água me dava.

- Ah meus Deus - disse ele – Enzo continua!

E assim ficamos até gozarmos juntos.

Robeert chegou ao ápice, mas eu, na água, parecia que nem tinha gasto energia.

- Agora sou eu que aguento mais – falei.

Continuei me movimentando dentro dele, sabia que ele estava cansado, mas ele não disse nada. Gozei outra vez, mas dentro da água, não me cansei. Parecia que até o orgasmo demorava mais para acontecer se eu estivesse em contato com água.

- Enzo – disse ele – Estou cansado...

Fiz uma cara triste, pois agora que eu estava ali, meus hormônios estava a mil e meu pau ereto queria mais, muito mais.

- Mas, em todo o caso – disse ele – Tem algo que posso fazer por você.

Sai de dentro dele e me deitei. Estávamos completamente encharcados, o suor misturado com a água do rio.

Robeert me beijou, passou os lábios para meu pescoço, meus mamilos, meu umbigo, meus dedos. Ele chupou e lambeu cada parte de mim. Gozei sem que ele nem tocasse meu pau.

Ele lambeu meu pau, engolindo o gozo. E, então começou a me masturbar, só que dessa vez, colocou a mão no meu saco. Gemi alto novamente. Aquelas mãos dele faziam maravilhas, só não eram melhores que sua boca. Ele então botou meu pau na boca novamente, sem tirar a mão do meu saco. Gozei outra vez.

- Enzo você é fogo mesmo – ele disse, olhando para meu pau ereto – Já sei. Coloque suas mãos ai.

Eu obedeci.

- Agora, imagine meus lábios tocando a ponta do seu pau, me imagine colocando na boca aos poucos...

Ele continuou falando enquanto eu me masturbava.

Eu gemia de olhos fechados, imaginando o Robeert fazendo tudo aquilo. Gozei em minha própria mão.

- Ainda não se cansou? – disse ele – Muito bem, saia da água então.

Levantamos-nos e saímos de perto da água. Fiquei de pé e ele me chupou novamente, com as mãos na minha bunda. Gozei de novo e me deitei para não cair. Ele se deitou ao meu lado e eu fazia carinho em seus cabelos. Passamos um tempinho assim, até que saímos do transe e notamos que já era tarde.

Beijamo-nos novamente, nos vestimos, entramos na lanchinha, e depois o deixei em sua casa. E posso dizer com todas as letras, esse dia foi muito especial e ficará para sempre em minha memória.

FIM!

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