A Amiga Lesbica

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 1546 palavras
Data: 30/09/2015 16:18:41
Última revisão: 12/03/2024 17:30:07

Este relato é verídico. Ocorreu há mais de 30 anos, na minha juventude. Como o tempo passa rápido. Mas vamos ao que interessa.

Eu fui atleta durante a adolescência e início da juventude, até que duas coisas me mostraram que eu deveria estudar pra ganhar a vida no lugar de me dedicar ao esporte. Primeiro eu não cresci mais depois dos 18 anos e acabei ficando baixinho para o esporte, apesar dos meus 1,80m e era muito leve para os padrões do jogo, com apenas 70kg. Enfim, eu prestei vestibular e passei de primeira curso de uma universidade pública numa cidade no interior de São Paulo. A Marisa, uma de minhas colegas de colegial também fez vestibular, em outra escola na mesma cidade e também foi aprovada. E no ano seguinte, lá fomos nós, pra uma cidade nova, onde não conhecíamos ninguém. Em pouco tempo cada um se acomodou como pôde. Eu fui pra uma república com mais 5 caras e Marisa, que vinha de uma família de algumas posses, alugou um quarto e sala e foi morar sozinha. Era uma garota muito bacana e tremendamente avançada para a época. Morena de pele jambo, alta (1,75m), cabelos ondulados até o pescoço, corpo atlético, enquadrava-se na categoria 'gostosa'. Aliás, ela é assim até hoje, com seus mais de 55 anos. No entanto, sua preferencia sexual sempre foi pelas meninas o que, também, acontece ainda hoje. Nos anos 70 isso era um grande tabu e os meus amigos custavam a acreditar que ela era lésbica, pois ela era extremamente discreta, o que nos dias de hoje está mais relaxado. Além disso, todo mundo achava que ela 'era um tesão de mulher'.

Como tínhamos um bom relacionamento que vinha do esporte, ele se intensificou naquele começo de faculdade. Passamos a ser muito íntimos e confidentes. Na realidade, eu passei a funcionar como um 'terapeuta' pra ela, pois sua condição homossexual era muito difícil de lidar, emocionalmente falando, principalmente numa cidade do interior. A gente tinha papos incríveis no seu apartamento, muito frequentemente regados a bebida, muito rock e um belo baseado. Nossa amizade ficou forte e, como ela era muito despojada, nos dias muito quentes me recebia de calcinha e camiseta. E eu garanto pra você que tá lendo esse conto que a visão era simplesmente magnífica. Marisa era (e ainda é) uma gostosa no sentido amplo da palavra. E eu, é claro, olhava aquele corpão com desejo de homem, jovem e viril, mesmo sabendo da sua condição de lésbica convicta.

Num final de tarde de sexta-feira cruzei com Marisa numa das ruas do comércio e ela me convidou pra jantar com ela. Eu tinha alguns compromissos naquela noite. Tinha combinado uma 'festinha' na república e disse isso a ela. Marisa insistiu, disse que estava precisando de mim e me fez desistir do compromisso. E como a gente sempre diz, amigo é pra essas coisas. Se ela estava precisando do amigo, vamos lá. E fomos. Passamos no Jumbo-Eletro (o que hoje virou Pão de Açúcar), compramos algumas coisas e fomos pro apartamento. Como sempre, estava tudo muito em ordem e arrumado. Liguei a música enquanto Marisa guardava as coisas. Ela veio até a sala, me deu um beijo no rosto como costumava fazer sempre que queria apoio emocional e me disse que ia pro banho. Eu abri uma cerveja, acendi um cigarro e relaxei com o som do Pink Floyd, sentado no sofá, de costas pra janela. Estávamos no décimo andar de um prédio voltado para o horizonte. Nada separava aquela janela das montanhas lá no fundo. A tarde já estava indo embora e a noite vinha chegando. No canto da sala um abajur aceso deixava o ambiente muito tranquilo, quando Marisa voltou do banho. Deu pra ver sua silhueta "gostosa" vindo em minha direção, embora o caminho fosse bem curto entre o corredor e o sofá. Sentou-se ao meu lado vestida somente de calcinha e camiseta, deliciosamente cheirosa. Coloquei cerveja no seu copo e ela bebeu de um gole só. Achei o engraçado e enchi o copo novamente. Ela virou de novo, desta vez lentamente, mas bebeu tudo de uma só vez. Ao terminar, estalou a língua e disse:

- Hoje é um dia especial. Que bom que te encontrei. Foi providencial.

Eu não entendi bem, pois ela disse que precisava de mim e agora fala sobre um 'dia especial'. Perguntei:

- Qual o significado disso?

Ela levantou-se e foi à geladeira buscar mais cerveja, enquanto falava:

- São algumas ideias que têm me passado pela cabeça nos últimos tempos. Quero saber se daria certo e precisava de você aqui pra confirmar. Quero que você faça parte de minhas ideias.

Voltou com a garrafa aberta e serviu nossos copos, levantou um brinde e, novamente, bebeu tudo de uma vez, lentamente. Esse não era um comportamento comum para ela e eu disse a ela que se ela estivesse a fim de se embebedar, seria mais fácil a gente acender um baseado e que iria pegar um lá no quarto. Ela segurou a minha mão e me puxou de volta pro sofá e disse que não era isso que ela queria. Eu sentei, ela se ajoelhou sobre a almofada do sofá, chegou com seu rosto bem perto do meu, me olhou nos olhos e disse:

- Eu quero um beijo. Um beijo de homem, daqueles que você dá nas meninas com que namora.

Fiquei muito surpreso, quase não acreditei, mas atendi ao comando. Com muito carinho 'como nas meninas que eu namorava', fui em frente, segurei na sua nuca e a beijei docemente. No início somente os lábios... e depois mais intensamente, fui penetrando sua boca com minha língua e puxei-a pra mais perto, iniciando um abraço gostoso e apertado. Foi um beijo longo e sensual. Meu pau deu um pulo dentro do jeans. Lentamente o beijo foi se desfazendo... entre muitos carinhos e beijos labiais...

Quando me afastei um pouco percebi que ela permaneceu de olhos fechados. Seu semblante estava lindo. Dava pra ver um sorriso maroto nos seus lábios... as sobrancelhas esticadas. Marisa estava imóvel, com os lábios carnudos, vermelhos e molhados. Eu não sabia bem o que fazer, mas instintivamente me aproximei, tomei-a novamente pela nuca e beijei novamente. Meu tesão estava grande e e ousei mais... meu abraço foi mais forte, minhas mãos percorreram sua costas e... desta vez fui correspondido. Ela também me abraçou e pude sentir suas unhas escorregando pelas minhas costas. Senti seu hálito quente de álcool misturado com batom e sua respiração acelerar. Senti que ela estava com tesão. Além da respiração ela soltou um pequeno gemido e se acomodou no sofá.

Daí pra diante minhas mãos ficaram mais ousadas. Eu ataquei suas pernas e pude sentir sua pele lisa e macia. Delicadamente eu passei a ponta dos dedos pelo joelho, subindo pela parte de dentro das coxas, lentamente. Apesar de sufocada pelo nosso beijo, ela riu gostoso e afastou levemente as pernas e eu continuei subindo devagar até tocar sua calcinha. Estava completamente surpreso com a situação. Sabia que Marisa era convictamente lésbica. Jamais imaginei que pudesse chegar a esse ponto com um cara. Mesmo assim não parei de ousar. Minha mão desceu lentamente por sobre o tecido da calcinha até tocar sua buceta, quente e úmida. Deliciosa. Eu coloquei toda ela em minha mão. Marisa era uma mulher grande e ao espalmar a buceta dela, comecei a fazer movimentos ritmados, lentos e vigorosos. Nosso beijo continuava, mas ela se afastou e abraçou meu pescoço e sussurrou no meu ouvido 'por dentro', enquanto escancarava as pernas. Eu afastei a calcinha e escorreguei os dedos pra baixo naquela buceta melada e quente. Marisa comandou de novo: 'não penetra, só brinca'. Voltamos a nos beijar enquanto eu bolinava a bucetinha dela com muito prazer. Ficamos assim, entre carinhos e beijos até ela gozar. E não demorou, mas quando veio foi um gozo intenso, forte e longo.

Ela me abraçou forte enquanto gozava e soluçou um choro sentido. Sinceramente eu não sabia o que fazer, estava louco de tesão e não queria ousar demais e perder o momento. Ao mesmo tempo que ela se acalmava, ainda me abraçando forte, sua mão foi pra cima de meu pau. Ela começou a massagear por cima do jeans. Sem pensar muito eu abri o cinto, baixei o zipper e meu pau pulou pra fora da cueca, duro e quente. Ela pegou delicadamente e começou a punhetar lentamente, ainda abraçada a mim sem que nos encarássemos. Num movimento rápido Marisa deitou de bruços e abocanhou meu pau colocando ele inteiro na boca. Percebi que ela não sabia bem como fazer aquilo. Começou um vai e vem louco e gostoso. Eu estava nas nuvens, agarrando os cabelos dela e com dificuldade imensa de segurar o tesão. Avisei que iria gozar, mas ela não parou. Gozei, intensa e descontroladamente. Marisa não parou o vai e vem enquanto eu gemia de tesão. Nem sei quanto tempo isso durou, mas foi um terremoto naquele sofá. Ela engoliu toda a porra e ao final, sem falar uma palavra ficamos imóveis e relaxados. Ela deitada em meu colo e eu sentado no sofá olhando o teto como se estivesse sonhando. Mas a noite ainda estava somente no começo e esta história fica pra uma outra vez.

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Comentários

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Que história gostosa e bem contada meu amigo, por favor nos presenteie com a outra parte, com certeza será tão bom quanto foi esse início! Nota 10!

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Tipo de relato pouco usual mas muito interessante no engrandecimento deste conto. Está fabuloso e o autor no-lo apresenta com a categoria a que ele nos está habituando. A forma de escrever deixa qualquer leitor encantado. Belo. Nota 10. E vamos ao próximo.

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Somente hoje tive o prazer, prazer mesmo de ler este maravilhoso relato, pra ser bem realista, gostei demais, expõe sentimentos sutis, confiança e muita amizade, além de, descortinar um novo horizonte de prazer para a amiga. Nota 10 com louvor e 3 estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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senti muito tesão vontade de ser a Marisa, mesmo não querendo ser lésbica. Excelente

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