Louco amor - metido a machão pegador 16

Um conto erótico de lipe
Categoria: Homossexual
Contém 3011 palavras
Data: 25/09/2015 20:10:53

LOUCO AMOR – metido a machão pegador 16

Anteriormente:

Só Deus sabia como eu desejei naquele momento que as coisas fossem mais simples mas elas só pioraram – em parte – depois de alguns dias.

Dias se passaram, minha rotina era: escola, hospital, casa, escola hospital casa até o dia que ele recebeu alta.

Continuação:

Era segunda-feira e dois eventos importantes estavam prestes a acontecer: primeiro seria a ida de Fagner para São Paulo pela parte da manhã para continuar seu tratamento e segundo seria que finalmente Caio iria receber alta do hospital pela parte da tarde.

Estava me arrumando para poder acompanhar o Fagner até a rodoviária quando meu pai bate na porta do meu quarto que estava aberta e me pergunta se pode entrar.

– Claro pai, entra aí, só estou me arrumando aqui para poder me despedir do Fagner – disse enquanto me penteava em frente ao espelho do banheiro.

– É exatamente sobre esse rapaz que eu quero falar filho.

Nesse momento parei de me pentear, sair do banheiro e me aproximei dele.

– O que aconteceu? – perguntei sentindo medo.

– Ah não, não precisa se preocupar – falou levantando as duas mãos em sinal de calma – senta aqui, por favor – falou se sentando na minha cama, me sentei do seu lado o olhando com um sinal tremendo de interrogação no rosto – não sou bom com palavras então vou logo ao assunto: o que você tem com esse cara filho, digo, o Fagner?

Uol, essa pergunta realmente fez meu coração bater mais rápido.

– Como assim pai? Ele é meu amigo – tentei forçar a voz no tom mais natural possível.

– Amigos não beijam o outro, nem mesmo na testa, sei que pode ser caretice minha e eu esteja desatualizado, mais em fim, entre nós não precisa haver segredos, é sério, não importa o que me fale, você sempre vai continuar sendo meu filho.

Seu olhar me penetrava enquanto falava comigo, mesmo com aquelas palavras acolhedoras eu me sentia nervoso por tá tendo aquela conversa com meu pai, no fundo eu sempre soube que ele iria continuar me amando caso eu saísse do famoso armário, o mesmo não poderia dizer infelizmente da minha mãe e era por causa dela, que eu nunca falei disso pra ninguém por que se ela soubesse iria com certeza passar mal, ela sofria de hipertensão e algumas outras coisa que eu nem sei pronunciar, então não podia se exaltar muito, nunca me perdoaria se caso algo acontecesse com ela.

– Filho? – chamou meu pai me tirando de meio dos meus pensamentos.

Fechei os olhos, baixei a cabeça, suspirei e voltei a encara-lo.

– O Fagner, ele gosta muito de mim mais somos apenas amigos, a pessoa que eu gosto é outra pai e antes que me pergunte... sim eu sou gay – falei sentindo meus olhos começarem a arder. Eu já falei que sou uma manteiga derretida?

– Eu sempre te passei confiança filho, porque não me contou? – perguntou meu pai visivelmente chateado.

Pode ser que não tenha exposto tanto minha relação com o meu pai aqui mas ele era incrível, a maioria das pessoas se apegam com mais facilidade a mãe mas comigo foi diferente, sempre fui bastante ligado ao meu pai, ele sempre foi mais brincalhão, mais sentimental e mais presente do que minha mãe mas não a amava menos por isso, só não tinha muita afinidade com ela.

– É minha mãe pai, você sabe como ela é, eu só quero poupa-la ao máximo essa situação. Eu não podia correr o risco dela saber, desculpa – falei.

– Não precisa pedir desculpas filho, eu entendo o seu medo, o seu segredo comigo está guardado comigo.

– Obrigado pai – falei lhe abraçando.

– Mas me conta aí, quem é o rapaz que você gosta? – me perguntou assim que saímos do abraço.

Soltei um riso meio nervoso e lhe respondi:

– É o Caio.

– O Caio? – repetiu ele em tom de espanto. Consenti com a cabeça – e ele sabe?

– Sabe.

– E...

– Ele também gosta de mim pai – falei abrindo um sorriso bobo no rosto. Nunca pensei que essa frase era tão boa de ser pronunciada e ouvida.

– Aparências enganam – comentou – mas me corrija se estiver errado, ele não era o namorado da sua melhor amiga?

Agora vinha a pior parte, o que será que ele iria pensar de mim? Além de viado, um destruidor de lares?

Foi esse o pensamento que quase me fez inventar uma mentira mas resolvi lhe falar a verdade.

– Ele É o namorado dela pai.

– Como... Como assim filho, você está tendo um caso com o namorado de sua amiga?

Não consegui lhe responder, era como se minha garganta tivesse travado e o medo misturado com a vergonha me impossibilitasse de agir.

– Ok, ok, eu não vou lhe julgar, não antes de me contar essa história desde o começo.

Mesmo com medo respirei fundo e lhe contei toda história, de como comecei a gostar dele, da confusão que estava atualmente em minha cabeça até a parte do que eu estava pensando em fazer sem tirar nem por, ele ouviu tudo pacientemente.

– O amor não escolhe quem, simplesmente acontece, devo imaginar como está esse coração, de um lado sua amiga gravida que precisa dele, do outro a o grande amor da sua vida e no meio disso tudo uma decisão que precisa ser tomada, queria poder dizer pra lutar por esse amor e tentar ser feliz mas não posso fechar meus e olhos e dizer que está tudo bem, porque não estar. É um mal necessário filho – ele apertou minha perna de leve e saiu.

Apenas deixei meu corpo cair na cama e suspirei fundo, não fiquei muito tempo assim, me levantei e fui para casa do Fagner, assim que entrei na sala vi malas espalhadas, e todos com feições desanimadas.

– Que desanimo é esse gente? – perguntei pra ninguém em particular.

– Nós não vamos mais – quem respondeu foi Fagner sentado no sofá com a musculatura curvada pra frente onde seu cotovelo apoiava em seus joelhos.

– Como assim, não vão mais? – indaguei confuso, tinha ele desistido?

Seu pai que estava recostado próximo a parede da entrada da cozinha me respondeu:

– Ligaram do hospital agora a pouco, parece que a classe entrou em greve e estão sem previsão de quando vão voltar.

– Poxa – me aproximei de Fagner e me sentei próximo dele.

– Já estamos vendo aí outro hospital que também seja bom nesse tratamento – falou seu pai.

– Não importa, esperei anos, alguns dias não irá fazer muita diferença – disse Fagner.

– Faz toda diferença boy – disse bagunçando seu cabelo, ele riu, um sorriso inocente de moleque.

– Lucas, podemos conversar em particular? – perguntou sua mãe que até então estava calada.

Meu pai e agora ela? Será que todo mundo já sabe que sou gay mesmo?

– Claro – disse me levantando do sofá e a segui até a cozinha, seu marido também nos acompanhou.

– Nem tive tempo de lhe agradecer Lucas, então meu muito, aliás, nosso muito obrigado – disse abraçando de lado o marido, ambos sorriam – confesso que já estava desesperado com essa situação, eu não consegui faze-lo mudar de ideia e nem tão pouco o Keverson (seu marido e padrasto do Fagner) queria saber o seu segredo pra conseguir esse feito.

– O Lucas conseguiu uma amizade excelente com nosso filhos e isso contou bastante na decisão do Fagner, temos que aceitar que adolescentes são assim, não fazem nada que os pais mandam. – interviu o Keverson inventando algo. Ainda bem!

– Só fiz o que achei que seria certo senhora Luana e senhor Keverson.

– Sem o senhora, por favor.

– E se o senhor também, você já é de casa Lucas.

Sorri – Obrigado – falei por fim.

Seguimos para sala onde fiquei conversando com o Fagner durante alguns minutos banalidades, me sentia bem quando estava perto dele, era um cara bom e engraçado. Depois seguimos para seu quarto, ele colocou uma roupa mais casual e fomos jogar vídeo game, era um jogo de corrida de carro.

– Vai comer poeira brother – o provoquei enquanto tentava ultrapassa-lo.

– Boy, brother, o que aconteceu com “Fa”? – perguntou ele sorrindo mas ainda vidrado na tevê disposto a não me deixar ganhar.

Apenas sorri junto com ele.

Depois de mais ou menos 2 horas jogando, eu tive que ir embora, Fagner protestou mas eu tinha que encontra Caio no hospital, esses poderia ser nossos últimos dias juntos.

Como já estava arrumado, passei em casa, coloquei perfume, peguei dinheiro e segui para o hospital.

Chegando lá, dei meu nome na recepção e eles me deixaram entrar, já em frente ao quarto, abri a porta de leve e a primeira coisa que vi foi Caio reclinado na cama assistido algo na tevê, ele me viu, sorriu com aqueles dentes brancos perfeitamente alinhados e me mandou entrar.

– Onde está o povo? – perguntei me referindo aos pais dele e a Teresa.

– Me abandonaram – falou ele fazendo bico, aproveitei a deixa e lhe dei um selinho – huum, só um selinho?

– Por enquanto rsrs – falei me sentando próximo a ele. Só foi aí que me dei conta do que ele via na tevê, a mesma hora ri.

– Oxe, o que foi? – indagou rindo.

– Bob esponja cara? (risos) eu tinha que viver pra ver isso – sinceramente não conseguia imaginar um homão daquele assistindo desenho até aquele momento.

Ele ria.

– Vai dizer que tu não gosta também?

– Ah gosto mas... – fiquei sem argumentos e ele riu.

– Deita aqui – ele foi um pouco para o lado esquerdo da cama deixando assim espaço pra mim – e vamos assistir junto.

– Alguém pode chegar e achar estranho – falei olhando para porta com certo receio mas bastante tentado.

– Se alguém chegar vai pensar que somos apenas bons amigos assistindo desenho, aliás só vamos assistir, não vamos fazer de nada ué, agora deita aqui e deixa de besteira que já tá quase acabando.

Não contestei e também não resisti, deitei ao seu lado e instantaneamente ele passou o braço por trás de minha cabeça, o olhei e ele fez “Shiii”. Ah que se dane, vou curtir o momento – pensei.

Dávamos algumas risadas e comentávamos vez ou outra do que se passava no desenho, naquele momento, pela primeira vez pelo incrível que pareça me senti seu amigo, desde que começamos esse lance que tínhamos era mais coisa de ficantes ou até mesmo namorados, nada que chegasse a melhores amigos, (espero que entendam o que eu quero falar).

Estávamos tão distraídos que nem vimos à porta sendo aberta até ouvimos uma voz:

– Com licença? – era a enfermeira com uma bandeja de medicamento e alguns curativos na mão.

Em um pulo saí de perto do Caio, e visivelmente eu havia ficado nervoso.

– Em-entra – gaguejei.

– Só vim trocar os curativos dele – disse ela passando por mim e se pondo ao lado de Caio, ela pareceu não se importar muito de como nos viu.

– Será... Será que eu posso trocar? – me ofereci.

– Você sabe fazer isso? – perguntou a enfermeira.

– Sim, eu já fiz cursos de primeiros socorros.

– Então tá bem, qualquer coisa me chame. – ela deixou a bandeja em uma mesinha que ficava ao lado da cama que servia pra alimentação e então saiu.

– Já fez isso antes né – indagou Caio fingido estar preocupado.

– O que? Curso de primeiros socorros? Claro que sim, não sou mentiroso – falei enquanto pegava a pomada que estava na bandeja e a observava.

– Digo, trocar curativos.

– Não mais pra tudo se tem sua primeira vez. – menti rindo.

– Quer dizer que vou ser sua cobaia? – falou se segurando pra não ri.

– Acho que sim – disse enquanto levantava a roupa de hospital que ele estava usando pra poder tirar os curativos e então colocar os novos.

Ele me olhava com uma expressão meio que admiração/seriedade/paixão enquanto eu limpava o ferimento que já estava bem melhor, era uma sensação muito boa poder cuidar de quem se gosta, estar perto, poder dizer “Eu te amo”, poder provar com atitudes que ama mas nem tudo é um mar de rosas e ainda mais nessa nossa relação mais do que proibida, eu sabia que quanto mais eu ficasse próximo a ele e quanto mais adiasse o inevitável mais difícil seria pra mim, pra nós dois.

– Aii cara – grunhiu Caio segurando minha mão – vai com calma.

– Desculpa, estou com a cabeça longe – confessei voltando a limpar o ferimento.

– Huum, está pensando em quê?

Fiquei calado por um minuto mais ou menos, tentando escolher as palavras certas para lhe falar o que eu sentia e pensava em relação a tudo isso mas quando fui abrir a boca pra falar algo, a porta se abre mais uma vez, dessa vez era Teresa.

– Oi amor, advinha quem veio te ver? – indagou ela ainda parada na entrada. Caio fez sinal que não sabia quem era – entra pessoal.

Pessoal?

Ela saiu da porta e entrou uns 5 caras, reconheci todos, eram do time de handebol na qual o Caio fazia parte.

– E ae Caio, vai saí da que quando “brow”? – Perguntou Jefferson o cumprimentando com um aperto de mão.

Jefferson era capitão do time de handebol da escola, era baixinho mas bem definido, pele bem clara, cabelo curto e olhos verdes.

– Hoje à tarde brother se Deus quiser, não estou aguentando mais – respondeu Caio.

Eles me cumprimentaram e engataram numa conversa lá. Já estava prestes a colocar o curativo quando Teresa segurou em minha mão.

– Deixa que eu termino – disse já pegando o curativo de minha mão, Caio percebeu, mas resolveu não falar nada e continuar conversando com seus amigos, também não contestei e lhe passei na boa o curativo.

Me afastei e sentei no sofá enquanto eles conversavam, vez ou outra, Caio me colocava na conversa mas não ficava lá por muito tempo, não tinha muitos assuntos em comum.

Momentos depois tiveram que ir embora e foi aí que só ficamos eu, Teresa, Caio e um clima estranho entre nós que ainda bem não durou muito tempo pois sua mãe havia chegado, ficamos conversando banalidades até o medico entrar no quarto, fazer alguns exames rápidos e liberar o Caio para ir pra casa.

Fomos todos em um taxi, sua mãe insistiu pra que ele ficasse em sua casa durante alguns dias para poder cuidar dele melhor mas ele não quis e partimos todos pro seu apartamento, não aguentei ficar por muito tempo vendo Teresa a todo momento o beijando, era como se ela já soubesse de tudo e fizesse só pra me provocar, ele apenas tentava conter sempre que podia os assédios dela pois sabia que aquilo me incomodava e deveria incomoda-lo também.

– Gente, preciso ir embora – anunciei me levantando do sofá.

– Porque filho? Acabamos de chagar – disse a mãe de Caio.

Depois de algumas desculpas consegui ir embora, dei tchau pra Caio que me olhou meio que se quisesse falar algo, como se não quisesse que eu fosse embora. Cheguei em casa, conversei com meu pai e subi para o meu quarto, sem nada pra fazer, fui estudar e colocar o caderno em dia.

Depois desse dia, uma semana havia se passado e minha vida era ir da escola para casa e às vezes vídeo game na casa de Fagner que havia virado uma espécie de confidente meu, o admirava por ter tanta paciência com o meu mimimi, nesse tempo também fiquei sem ver Caio – isso mesmo que vocês leram – ele ainda repousava em casa, ele me mandava mensagens me chamando, algumas eu respondia dando desculpas e mais desculpas, outras, eu simplesmente ignorava. No primeiro e segundo dia, foi suportável, no terceiro dia a saudade me preencheu, no quarto a vontade de ligar bateu forte, no quinto e sexto dia, cheguei a ligar mas não deixei tempo o suficiente para chamar, no sétimo dia já estava perdendo a fome. Era uma espécie de desintoxicação, e todas elas requerem passar por um período de abstinência e esse estava sendo o meu. Sei que estava usando a sua incapacidade de poder se locomover a certa distancia a meu favor mas também sabia que ele não iria ficar assim por muito tempo e que assim que ficasse bom com certeza me procuraria, não vou fugir quando esse dia chegar. Talvez aquela minha atitude por mais que eu não quisesse admitir era um teste pra ver o quanto eu aguentava ficar longe daquele moreno que eu aprendi a amar.

Havia chagado totalmente esgotado da escola, a única coisa que eu queria naquele momento era um banho, um prato enorme de comida e... O Caio. Todos meus pensamentos estavam assim, carregados pelo seu nome.

Estava no banho quando ouvi a companhia sendo tocada várias vezes, seguidas de praticamente murros na porta, me vesti rápido e desci as escadas.

- Vai tirar o pai da... – parei de falar assim que abri a porta e vi quem estava lá.

– Não, mas vou te colocar em uma se não me dá uma explicação que me faça chorar por ter me ignorado filho da puta.

CONTINUA...

Oii gente, mais um capítulo aí, parece que as coisa vão ficar ainda mais quentes no próximo episodio. O que acharam? Sinceridade em gente kkk

Lucassh: Realmente, é um problema atrás do outro cara. E ah sempre tem que chegar alguém pra estragar né kkk valeu pelo comentário, abraços!

S2DrickaS2: Ta aí mais um capítulo :)

Lobo Azul: primeiramente obrigado pelo elogio ao meu conto, e sim cara, pode não ser a realidade de algum dos leitores aqui mas pode ser que tenha alguém nesse mundão passando por isso, em situação melhor ou pior. A verdade para o Lucas nesse momento é até algo que ele não cogita, são tantas as coisas que ele prefere fugir e deixar que com o tempo as coisas voltem ao que eram antes. E ah claro que quero saber como foi a reação de sua família. Abraços!

Martines: Será que não será tão grave cara?

Esperança: Valeu amigo :) Abraços!

Mr. John: Ahhh valeu cara, espero que continue acompanhando :) Fico muito feliz.

R.Ribeiro: Fico feliz em ter conseguido te emocionar. Muito obrigado pelo carinho. Abraços!

Ru/Ruanito: Nem toda tempestade dura uma vida, Abraços!

Helloo: Obrigado :) Abraços!

Doce Anjo do Amor: Ah desculpa cara, foi problema mesmo de digitação, não pensei que vc fosse mulher não. Obrigado pelo carinho. Abraços!!!

Até a próxima meus amores!!!

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Comentários

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Queria ter um pai assim igual ao do Lucas, geralmente é muito difícil o filho falar da sua opção sexual pro pai. Mas fácil com a mãe. Claro, dependendo de cada família e com quem os filhos tem mais afinidade. Espero que o próximo conto seja bem hot, que já basta de tanta tristeza. História bacana. Continue logo, não demore pra postar. Abraços!

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Só acho que o Lucas deveria deixar o caio de vez e ficar com o Fagner

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Que bom que volto cara adoro seu conto. . . Muito bonito a atitude de caio pq mesmo ele tando fu... foi atras de Lucas. . . Volta logo para postar o proximo!

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Vc voltou!! Que bom... eu amo essa história. Torcendo para o Lucas ficar com o Caio.

Bjos e até a próxima! A.

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