É meu primeiro conto então desculpe por eventuais erros ortográficos
Capítulo 1:
Minha história começa há um ano atrás, meus pais e eu viajávamos para Porto Alegre quando sofremos um terrível acidente, do qual somente eu escapei com vida. Foi muito difícil superar essa perda, não eramos uma famiía perfeita mas havia amor e eles me aceitavam do jeito que eu era (eu sou bissexual).
Com o dinheiro que herdei resolvi recomeçar, não aguentava mais as pessoas me olhando com aquela cara de sinto muito, havia tomado minha decisão iria embora para São Paulo (eu morava em Curitiba), e também resolvi que não iria amar mais ninguém, não aguentaria outra perda.
Vou resumir ou ficará muito extenso.
Comecei a trabalhar como paisagista e topografa em uma empresa, não comentei minha aparência nem disse meu nome então: me chamo Victoria sou branca,cabelos ruivos ate os ombros , 1,70 de altura, olhos azuis e em função da academia sou bem definida.
Minha rotina corria normalmente até que numa terça-feira de manhã, estou no mercado já indo para o carro com minhas compras, entro no carro dou a ré e acabei atropelando uma garota que não sei da onde tinha saído.
Corri rapidamente até ela, não tava muito machucada a pancada foi leve, o que me fez perder o fôlego foi sua beleza, e que olhos ela tinha, eram da cor do mel, cabelos castanhos lisos, magra, só de olhar para aquele rosto meu coração parou. Mentalmente me dei um chacoalhão pensei não seja idiota ajuda a garota.
EU- Me desculpa juro que não te vi.
GAROTA- Sério você é cega, como não me viu? Podia ter me matado, como conseguiu habilitação se não consegue nem dar um ré?
EU- Já pedi desculpa não te vi mesmo.
GAROTA-Isso não muda o que aconteceu. Droga perdia meu ônibus, graças a essa confusão.
EU-Vem se for por isso te dou uma carona, além disso seria bom ir há um hospital?
GAROTA-Do jeito que você dirige, prefiro esperar o próximo ônibus.
EU- Nada disso vou te levar há um hospital e depois para sua casa, a não ser que queira ter um ataque epilético por causa da pancada. Não esperei a resposta abri a porta malas coloquei as coisas que ela carregava, entrei liguei o carro e disse para ela entrar.
GAROTA- Não, eu não vou entrar.
EU- Entra logo afinal to te devendo, quase te” matei”.
GAROTA- Ta bom, eu vou, mas isso não me impede de te processar.
Ela entrou no carro, mesmo irritada ela ficava linda, mas eu não podia me enganar afinal prometi a mim mesma nuca mais gostar de ninguém, iria leva-la ao hospital e depois para casa, nada além disso.
Continua...
Vou tentar postar os contos rapidamente, mas minha vida é uma loucura mesmo assim vou tentar pelo menos um por dia.
