As lágrimas de um corno Cap 3: A iniciação de minha filha

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 3887 palavras
Data: 02/08/2015 01:16:55
Última revisão: 02/08/2015 01:21:38

Contato do autor: asletrasdemoura@gmail.com

Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, ideias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes.

Noemi vestia saia azul de pregas e a blusa branca do colégio com o primeiro botão aberto quando entrou com olhar apreensivo em meu escritório, não era por menos já que um homem desconhecido e de quase dois metros lhe mandou para seu quarto com um grito insolente.

-Bom dia pai.

Seu abraço terno fora uma das poucas coisas boas dos últimos dias.

-Papai quem é aquele rapaz bonito que estava no quarto de vocês ontem à noite?

Um alerta ressoou em minha mente, o grito e a grosseria não foram lembrados mas a beleza de Pedro sim, por um nomento uma loucura passou por minhas ideias, minha filha era pré adolescente não seria possível que.....me lembrei de sua mãe e o quanto era fogosa, de seus dois primeiros namorados negros como Pedro, balancei a cabeça tentando retirar estas estapafúrdias do meu pensamento.

-Era um amigo do papai-menti.-ele precisou dormir la em casa ontem.

-No quarto de vocês?

-Não claro que não filha, ficamos até tarde conversando, pondo a conversa em dia.

Meu sorriso afetado denunciava minha mentira eu podia sentir a incredulidade em seu olhar.

-Tudo bem papai. Ela acariciou meu rosto carinhosamente.

Almoçamos juntos naquele dia, eu ainda estava disperso, aturdido com tudo o que havia acontecido até ali, hoje sei que ainda experimentaria muito mais do sabor amargo da vergonha e humilhação em doses cavalares, deixei Noemi no ponto de táxi antes de voltar ao escritório, meu dia na empresa transcorreu sem nenhuma alteração apesar de trabalhoso, eram 18:07 quando cheguei à frente de minha garagem, meu coração estava apertado de mágoa, medo e ciúmes, saber que Thais agora entregava seu amor a outro homem cortava minha alma, eu me sentia péssimo com tudo aquilo que estava acontecendo mas maginar que ela saísse de vez de casa e consequentemente de minha vida por si só já me fazia entristecer, quando abri a porta da frente o silêncio me recebeu, passei pela sala e segui até a escada para o segundo andar, subi atento a tudo como um estranho em minha própria casa, empurrei a porta do quarto de Noemi e constatei que ela não estava, me lembrei que ela dormiria na casa da sua avó naquela noite, Noemi adorava passar um tempo com dona Telma que era uma doçura, segui para meu quarto e encontrei Thais a dormir, de bruços completamente nua, sua bela bunda branca fez meu pau crescer automaticamente, eu a desejava demais, a amava demais para lhe perder, sentei a seu lado na beirada da cama apreciando aquela enorme bunda volumosa, temeroso toquei-a alisando sua coxa e subindo pelas polpas da bunda, acariciei com suavidade e não resisti mais de desejo não pude mais me conter e gozei sozinho, meus gemidos acordaram Thais que logo abriu seu belo sorriso encantador.

-Já esporrou essa merdinha rala que você tem aí né meu corninho?

Seu deboche me constrangia, ela se deitou de pernas abertas, a xana depilada e cheirosa me fazia salivar de desejo.

-Vem corno, enfia essa merdinha fina em minha xota, enfia e goza dentro de mim!

Ela alisava o grelo com o dedo e por vezes o enfiava na gruta melada, mas meu pau não dava sequer sinal de vida, meu físico sempre fora fraco e ela sabia disso.

-Você não é homem pra mim, quero ouvir você dizer!

Ela se pôs de quatro, sua buceta ficou ainda maior naquela posição, ensaiei lhe chupar e ela segurou minha cabeça.

-Antes diga!

Eu não queria dizer aquilo, não queria aceitar que não podia dar conta e nem prazer à minha tão amada esposa.

-Diga agora!

-Eu...eu não sou....

-Não é o quê??? Diga!!! Gritou de quatro com os dedos entre meus cabelos segurando meu rosto a poucos centímetros de sua tão cheirosa buceta.

-Não sou...não sou homem ....não sou homem pra você!

Ela riu alto debochada e enfiou minha cara na sua xota, eu comecei a chupar e lamber ávido, sentia o calor da gruta em minha língua e meu pau começou uma tímida e fraca ereção, eu o alisava enquanto lambia do cu à xota de Thais com avidez.

-Ahh corninho tá com tesãozinho é? Seu deboche me enfurecia.

-Eu te quero.

Ela gargalhou debochada.

-Então vem seu corno, vem com essa merdinha e enfia, mas seja homem me dê prazer de verdade, vamos me fode filho da puta!!

Me posicionei atrás dela e comecei a tentar enfiar minha picape naquela xana molhada, meu pau estava meio mole e meio duro, menor do que já é normalmente, não passava dos dez centímetros, pus com dificuldade a pequena cabecinha dentro do suco vaginal e o calor me fez tremer todo, forcei mais a entrada mas ele escapou já cuspindo uma minúscula golfada de porra, no lençol enquanto eu gemia de prazer com os olhos fechados.

-Viu, você é um merda, não sabe e nem tem a ferramenta para dar prazer à uma mulher, você é ridículo demais agora saia daqui e a partir de hoje nunca mais entre aqui sem permissão entendeu?

Balancei a cabeça e fui pra sala dormir pois precisava sair de alguma forma do inferno que minha vida se tornou.

No dia seguinte Noemi fazia um sanduíche na cozinha quando cheguei do escritório, lhe dei um beijo na testa e perguntei por sua mãe que ela disse ter ido à casa de minha sogra, subi tomei um banho e fui até o terraço pensar um pouco, desanuviar os pensamentos, tentar relaxar, fiquei olhando o horizonte e pensando na vida por uns quase vinte minutos quando a campainha tocou, andei até a outra face do terraço e olhei pra baixo, meu coração disparou quando vi um Bmw preto conversível parado na frente de nossa garagem, mais um toque na campainha, Pedro estava ali mais uma vez e com ele traria mais doses de humilhação, desci e encontrei Noemi atendendo a porta, ela usava um vestidinho amarelo semi-transparente, Pedro ao vê-la sorriu e lhe deu um abraço terno, estava como sempre muito bem vestido, entrou e jogou-se no sofá.

Noemi minha lindinha faz um sanduíche pra mim?

Noemi sequer respondeu, fora pra cozinha obedecer, nisso minha esposa abre a porta e ao ver Pedro larga as bolsas no chão e a porta aberta e corre para lhe abraçar, sem se importar com Noemi que os via por cima da bancada da cozinha americana ela lhe deu um selinho nos lábios e se aninhou em seu tórax musculoso, Noemi trouxe o sanduíche, da escada eu via a eles mas não era visto, ele pediu que Thais pegasse cerveja pra acompanhar o sanduíche e Noemi que já subia pro seu quarto correu fagueira para pegar, Pedro olhou pra minha mulher e eu pude ver a maldade brilhar em seus olhos, minha filha lhe trouxe a cerveja e ele agradeceu lhe beijando a mão esquerda, Noemi mordeu o lábio inferior e subiu, Pedro já haveria plantado a semente da submissão em Noemi? Desci as escadas e ao me ver ele sorriu com deboche.

-Olá corno, eu soube da cena vergonhosa, adoro essa sua inutilidade sabia? Me diverte.

Nada respondi ainda preocupado com os risinhos e mordidas nos lábios de minha filha em relação àquele canalha, subi para falar com Noemi, precisava lhe salvar de toda aquela loucura, não podia lhe perder, minha doce menina não podia estar no meio do furacão que se instalara em nosso lar, quando cheguei na porta de seu quarto a cena que me esperava me fez sentir o chão se abrir sobre meus pés, mais uma vez eu não sabia o que pensar ou sentir, Noemi estava de lado abraçada com seu panda de pelúcia e uma das mãos dentro da pequenina calcinha branca que era a única peça que vestia, seus olhos fechados e a língua que corria pelos lábios denunciavam, minha menininha estava se tocando, ela soltava pequenos gemidos e sua respiração era um pesado arfar, meu coração de pai estava rachado ao meio, não podia acreditar que minha criança já sentia desejos de mulher e ainda por cima direcionados àquele desgraçado, ela mordeu o panda e eu pude ver seu minúsculo corpo tremer, minha filha estava gozando, seu corpo dava solavancos a cada onda de prazer que lhe arrebatava, seu pequeno corpo frágil entregue ao gozo sexual era um espetáculo pecaminoso, sua bunda era empinada numa nítida herança materna, quase não possuía seios, seus lábios desenhados em uma sexy boquinha, fiquei com as pernas bambas e totalmente confuso com aquela cena desci as escadas para ver Thais sem se importar com a presença de Noemi na casa subir e descer na enorme vara de Pedro, ela o abraçava mordendo com força os lábios enquanto aquela vara assustadora entrava em sua xana fazendo-a gemer em um misto de tesão e dor, ele apertava sua bunda com força enquanto arrombava ainda mais a racha de minha flor branca, era doloroso ver outro homem fazendo minha mulher revirar os olhos de prazer, desci o restante das escadas para que me vissem, eu tinha que lhes repreender afinal minha pequena princesa estava no andar de cima, me aproximei dos amantes no momento em que Thais gozava apertando o rosto de seu amante contra seus belos e grandes seios brancos, ele sugava com força o bico e ela gemia amolecendo em seus braços de êxtase, ele trocou de seio e mordeu a carne até eu ver seus dentes fazendo-a gritar enquanto a pele era tatuada com dor.

-Vocês estão loucos? Minha filha está no andar de cima, e se ela ver uma cena destas?

Pedro virou o corpo mole de Thais de costas para ele e a sentou novamente naquela espada que ele tinha entre as pernas, pude ver a marca de seus dentes no seio direito de minha esposa, ele agora levantava ela pelo quadril até quase sair a vara de dentro até descer com força enterrando tudo novamente, Thais gemia recebendo aquela verga em suas entranhas, eu podia ver a dor que sentia pela expressão de seu rosto e a boca completamente aberta em um grito mudo de prazer, Pedro retirou a vara de dentro e anunciou seu gozo enquanto Thais linguava a cabeça daquela monstruosidade com gana, pude ver as veias daquele pau negro contrastando com a pele branca de minha esposa se insuflar e começar a jorrar golfadas e mais golfadas de leite grosso sobre o rosto de minha outrora delicada esposa agora transformada em uma puta submissa, sua face estava completamente coberta de porra quando ela se deitou nua no chão da sala, depois eu ficaria sabendo que aquele espetáculo sexual não teve só a mim de testemunha.

Haviam se passado dois dias desde que presenciei Noemi, minha doce menina se entregando ao prazer carnal de uma masturbação eu ainda não sabia o que pensar ou fazer naquela quinta que hoje eu sei seria um dos piores dias de minha vida naquela maldita quinta Pedro foi até minha casa durante à tarde buscar um envelope com alguns papéis importantes para seu trabalho que ele havia esquecido desde terça dia de sua última visita, quando chegou em minha casa entrou direto pois já possuía a chave e "minha" mulher havia ido ao salão.

Os acontecimentos a seguir me foram contados em ocasiões diferentes e em partes o que se segue é a ordenação e compilação dos acontecimentos.

Quando Pedro chegou ao quarto que agora era dele e de Thais minha filha estava escrevendo em seu diário de bruços pois havia chegado mais cedo do colégio, com fones no ouvido ela vestia apenas uma calcinha preta minúscula completamente dentro de sua bunda jovial e empinada e uma mini blusinha, Pedro pôde ler por cima dela o que escrevia:

"não sei o que é mas o comichão em minha barriga sempre vem quando vejo o amante de minha madrasta, ainda não entendi o porquê de papai assistir sua mulher transar com outro homem em sua frente e nada fazer, parece que ele aceita, que gosta, Pedro é lindo nu e meu deus em nenhuma das revistas que eu e minha amiga mais sapeca a Julia vimos em nenhuma os homens tinham aquilo tão grande, fiquei tão curiosa, é lindo e só de estar escrevendo me sobe do ventre até o rosto um calor e olha que já hoje eu mexi entre minhas pernas como a Julia me ensinou de novo"

Pedro mesmo sendo um homenzarrão saiu sem chamar a atenção e deixou até pra lá os papéis do trabalho, naquele dia ele quando chegou à noite conversou e arquitetou um plano com minha esposa que terminaria na mais genuína putaria que foi colocado em prática no outro dia, Thais pediu à Noemi que não fosse à escola pois precisava que recebesse uma encomenda que fez na internet e ainda ressaltou que seria ótimo se ela arrumasse uma companhia para não ficar só em casa pois as redondezas estavam perigosas e havia tido assaltos na vizinhanças e etc, essa ardil fora muito bem pensado e naquela tarde calorenta de quinta Julia a melhor amiga de Noemi e também a mais safada faltou aula para fazer companhia à minha filha, propositalmente Pedro chegou durante a tarde e pegou as meninas na cozinha, Noemi vestia um short-doll vermelho e bustiê e Julia uma micro saia branca com uma blusa bem decotada verde, bom vou agora descrever Julia a pequena amiga safada de minha filha, apesar de seus apenas 1? anos ela tinha seios de médio pra grande herança de sua mãe, sua bunda parecia a de uma adolescente de 16 ou 17 anos de tão grande, enfim era uma bela miniatura de loira de 1m.32cm de altura, quando viu Pedro ela não se fez de rogada e se apresentou toda foguenta.

-Oi tio eu sou Julia prazer! Dizia na ponta dos pés enquanto dava a mão para o cumprimentar, Pedro beijou sua mão como os cavalheiros fazem com suas princesas e seguiu para abraçar Noemi, acolheu minha pequenina morena entre seus fortes braços e acariciou suas costas o que a fez arrepiar.

-Poxa quero abraço também!

Pedro envolveu Julia em um abraço a três e sua mão "caiu" por sobre a bela bunda loira e alva da menina que sentiu seu coração sobressaltar.

-Lindinha você faria um sanduíche pra mim?

Noemi correu para a geladeira e Pedro sentou-se na bancada com Julia em pé ao seu lado, sem pudor ele ajeitou descaradamente o caralho na bermuda jeans e Julia encarava o ato em um misto de vergonha e tesão, minha filha serviu o sanduíche que ele devorou em instantes.

-Nossa está calor hoje não acham? Disse tirando a camisa.

Julia mal podia disfarçar o tesão entre suas pernas infantes enquanto ele se levantava agradecendo o lanche e seguindo para o outrora meu quarto com Thais.

-Vou descansar um pouco qualquer coisa é só chamar no quarto suas lindinhas mas batam antes de entrar!

Não demorou sequer vinte minutos para que as duas arrumassem uma desculpa para ir até o quarto, Noemi desistiu no meio do caminho tímida mas Julia seguiu e bateu na porta com o pretexto de que Pedro a ensinasse a fazer um algo qualquer no celular, ele mandou que ela entrasse, estava coberto com um lençol apenas, o volume do seu enorme caralho abaixo do tecido fino do lençol era indiscreto, Julia falava mas seus olhos "comiam" o volume do enorme pau negro coberto apenas pelo lençol fino.

-Você sabe pôr as fotos no drive? Meu celular está quase sem memória!

Mas Pedro sabia quem era Julia, pois até chegarem ali como parte do plano Thais conseguiu o diário de minha filha para que ele lesse, ele sabia das punhetas que Julia tocava na escola para alguns garotos mais velhos, sabia que ela era bolinada e que adorava, que já havia deixado uma lésbica da turma 509 lhe chupar, macho alfa por natureza ele apenas descobriu o pau para que a menininha loira e safada visse a estaca de ébano, Julia lambeu os lábios instintivamente enquanto Pedro pegava sua pequena.mãozinha e colocava em volta do membro, ela não conseguia fechar a mão em volta daquela massa de carne veiuda.

-Me masturbe loirinha!

Julia sentia seu coração pulsar com os 29 centímetros de mastro negro latejando em sua pequena mãozinha, os seios já grandes para sua idade estavam eriçados, a natureza de Pedro era dominadora e ele sabia como guiar aquela situação inusitada, começou a bolinar os seios prematuramente grandes de Julia e a menina começou a gemer, entre suas pernas escorrendo o líquido vaginal e empapando sua pequena calcinha.

-Mais rápido meu anjinho loiro!

A mãozinha pequenina tentava ser o mais rápida possível no sobe e desce punheteiro na verga negra, Pedro gemia anunciando seu gozo, a mãozinha branca e infante de Julia já estava melecada pelo tesão que escorria na vara dura de ébano em forma de pré-gozo, a cabeça gigantesca inchou ainda mais e golfou seu caldo quente e grosso assustando a pequena Julia que havia visto alguns caralhos gozarem mas nada como aquilo, vários jatos de leite eram jogados pra fora pelo retumbante gozo e escorriam pelas mãozinhas brancas que acariciavam o cacetão preto, Julia mordia os lábios enquanto o leite de macho escorria entre seus dedos, em sua meninice ela se levantou em um rompante e com as mãos melecadas se afastava sem tirar os olhos daquela enorme pica preta ainda de pé e pulsante.

-Eu..eu ..eu fiz alguma coisa errada tio?

Pedro se levantou e com a vara grossa ainda babando gozo e olhando pro teto de tão dura caminhou na direção da menina loira e pequena e de uma só vez lhe rasgou a blusa libertando as prematuras e grandes mamas, Julia ficou paralisada pela excitação que tomava seu corpo, com um só braço a levantou pela cintura abraçando-a contra seu corpo e beijando sua boca, era a primeira vez que beijava um homem de verdade, ela se abraçou a ele enquanto Pedro cortava toda a extensão de sua boquinha serpenteando a língua na sua, com uma só mão rasgou a pequena calcinha enquanto sentia o caldo da xaninha virgem escorrer contra seu corpo nu enquanto instintivamente a pequena fêmea abraçava seu macho com as pernas e sentia a cabeça da verga roçar na entrada da gruta de seu prazer, Julia já gemia alto nos braços de Pedro agora seu amante enquanto minha filha se masturbava do lado de fora encostada à porta ouvindo os gemidos e sussurros e deixando a imaginação lhe levar, lá dentro laçada pela cintura e com as duas pernas cruzadas em volta do corpanzil de Pedro Julia tinha as mamas sugadas com furor, Pedro não se importava com sua idade ou seu pequenino corpo frágil e virgem, ali em seus braços ela era a próxima a tomar no ventre a enxurrada de leite que àquele imenso pau jorrava quando alcançava o êxtase, mordeu o bico rosado e a menina trincou os dentes em dor.

-Vai ser um prazer te possuir!

Ele a deitou sobre a cama pesando seu corpo de macho sobre a menininha saliente, o caralho roçava na testa da xana enquanto ele passava a língua em seu pescoço e mordia sua orelha com o cuidado de quem sabe o que faz, sem aviso ele se desvencilhou dos braçais de Julia deixando-a na cama de pernas abertas e olhos fechados e caminhou até a porta, ao abrir minha filha que estava agachada com a mão dentro do short-doll caiu aos seus pés, ele a pegou no colo como um bebê e a beijou calando qualquer fala de sua parte, Noemi se derreteu em seus braços enquanto era beijada de um modo que algumas mulheres vivem toda a vida sem jamais experimentarem, seu ventre sacudia de desejo, ele pôs minha filhinha deitada ao lado de Julia e com maestria lhe tirou o short-doll e calcinha, cheirou a pequena peça de lingerie e depois começou a chupar por entre as pernas de Noemi que jogava a cabeça pra trás em cólicas de prazer, ele lambia devagar o grelo e depois forçava a língua na entrada da pequena e morena xana, pôs a boca na coxa de Julia e lhe deixou um chupão antes de começar a a também lhe chupar o grelo, Julia apertava sua cabeça contra as pernas como que ávida por mais, ele sugava a xaninha loira enquanto Noemi se masturbava, prendeu entre os lábios o grelinho inchado de tesão da pequena loira enquanto Noemi já alucinada anunciou o gozo.

-Ahhhnnnn eu to gozando ....demais .....de MAAAAAAAAAISSSSS!!!!

Pedro colou a boca na xota de minha filha e colheu seu caldo vaginal, Noemi de olhos fechados se contorcia de prazer e foi tomada por mais um gozo provocado pela língua que era forçada na entrada da xaninha como que a lhe foder.

-Eu vou.....oooooooooiiannhhhhhh!!!

Ao sentir a pequena morena infante gozar pela segunda vez em seus lábios Pedro desceu habilmente a boca e começou a lhe tocar o cu com a ponta da língua o que fez Noemi gemer e se tremer em convulsões envolvida em um terceiro gozo, o anel anal mordia a língua do dominador que se pôs de pé e puxou a mini loira pelos cabelos lhe pondo a enorme verga dura na boca socando-lhe contra a garganta, ela babava e engulhava com 16 dos 29 centímetros alojados entre suas amígdalas, Pedro apertou o rosto da menina entre suas mãos e apertando-a com força contra seu pau guardou 21 dos 29 centímetros na boca pequena e esticada pela grossura do caralho que inflava e cuspia no fundo da garganta da loirinha a sua gala grossa, ela já estava sem ar e com os olhos virando sem ar, Pedro largou seu corpinho e ela vomitou o sêmen, a baba e tudo que havia em seu estômago, a vara ainda cuspia porra quente sobre o corpinho franzino e suado que vomitava à sua frente.

-Eu te amo! Noemi se declarou no auge de sua entrega deitada ao lado da amiga que jogava fora a macheza de Pedro depositada em seu estômago.

Pedro apenas foi ao banheiro, tomou uma ducha e partiu para seus afazeres diários, na cama ele deixou duas menininhas dormindo de exaustão com um sorriso no rosto, os orgasmos poderosos as derrubaram em um sono de êxtase, nascia ali mais duas almas submissas e que pertenciam ao seu jardim particular de escravas.

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Comentários

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Obrigado Geralda, fico lisonjeado, meus contos são diversos, desde a humilhação até o sadomasoquismo, há também as ninfetas da franquia A vadia mirim, as históricas como A saga da fazenda Oliveiras, As lágrimas de um corno assim como todos os outros títulos são de minha autoria caro leitor super canalha eu posso lhe garantir mas pode através do google conferir essa informação, a demora meu querido se faz pois sou escritor, estou terminando meu primeiro livro de crônicas que será publicado em meados de março de 2016, acabei de assinar o prefácio do livro Maravilhosas Distopias e traduzo textos para uma editora, também estou trabalhando em um romance erótico-pornô ainda em fase de gestação, também escrevo resenhas literárias ou seja a demora é inevitável, agradeço a você e a Geralda pelo feedback.

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Por mais que eu saiba que esta serie de contos não é sua, maior evidência disso é o tempo que demorou de uma postagem a outra, provavelmente esperando a tradução ou outro motivo qualquer, eu agradeço por você divulga-la, pois é um sumo de contos muito gostosos, claro que em alguns momentos acho que o narrador não devia ser tão consciente de tudo, como na cena da masturbação da filha, no em tando ele ficar apar dos atos por terceiros é logico que faz todo o sentido, mas retomando é um conto que possui todos os elementos que me atraem, gostei demais, com relação ao que a Predadora 123 falou, apesar de gostar de alguns contos dela alguns muito bons por sinal, como o do primo favorito da esposa, acho que isso de estilo é uma coisa de cada um, não tem necessidade de ta dando pitaco no que se refere a isso, se o cara acha legal essa parte onde o corninho foi submetido a humilhação, é valido, claro que a opinião dela é de uma ótima autora de contos, mas mesmo assim, estilo é coisa de cada um, eu particularmente adoro essa serie que vou aguarda ate você ter acesso ao próximo capitulo, no mais excelente.

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Não tenho dúvidas que você escreve super bem, conhece bem a arte de escrever, mas, detesto contos onde a esposa humilha o marido, não consigo ver o eroticismo em uma pessoa humilhar outra. Se um homem senti prazer em ser humilhado, ele tem que procurar um psicologo, ele é doente, não tem um pingo de alto estima. Adoro o tema corno, já fui casada e meu marido era corninho manso, mas, nunca humilhei ele, muito pelo contrario, eramos companheiros e tínhamos momentos de muito tesão, com muito carinho e muito amor. Vou lhe dá um dez porque você tem um estilo excelente, escreve sem erros de português, mas, se quer minha opinião, faz um conto onde o corninho tem tesão em saber que a esposa tem amantes, mas, também come ela gostoso. Um beijo da Geralda.

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