Marido Passivo, esposa Puta 1º parte

Um conto erótico de sam
Categoria: Grupal
Contém 1301 palavras
Data: 07/07/2015 19:15:17

Estava teclando com algumas pessoas como sempre fazemos, quando encontro alguém bacana passo meu Skype e se ele conquistar minha esposa a gente marca a três ou quatro.

O problema é que este cara no primeiro contato já mandou o recado:

_Quero fuder o marido corno, para ele saber quem manda, depois vou ser amante fixo da sua esposa.

Esta foi a primeira mensagem, eu fiquei alucinadamente excitado, algo que foge a compreensão.

E só respondi: _Sim gostoso. Foi a deixa, ela me arrasou no bate papo, me deixando quase que hipnotizado para dar pra ele, fazer tudo que ele mandasse.

Meu cacete começou a babar de tanto tesão, e quando ele disse que estava em casa sozinho pelado esperando minha boca, perguntei seu bairro e perguntei se podia ir, ele falou: Vem rápido viado.

Esta submissão eu nunca havia experimentado em tal grau, minha esposa não curte humilhação verbal, mas eu estava entregue, e sai do trabalho em direção a sua casa, isto era por volta das 13:30.

Cheguei, ele abriu a porta e estava mesmo pelado, seu cacete meia bomba, ele disse sem muita cerimonia. _Ajoelha e aproveita.

Eu estava extasiado com tanta autoridade, já fui colocando aquele cacete na boca, estava salgado, com gosto de porra, mas nem liguei, lambi, chupei, babei, e quando ele viu que eu estava ali para fazê-lo gozar ele começou sua sessão.

Segurou meu rosto com força e cuspiu na minha cara, esfregou seu pau no meu rosto, socou ele na minha boca, ficou fudendo minha boca por um tempo, cheguei a sentir incomodo, mas como havia chegado ali sabendo o que me esperava em momento algum reclamei, o deixei me usar o quanto quisesse.

Mandou eu tirar minha roupa, fiquei nuzinho, ele veio me abraçou, roçando seu corpo contra o meu, ele apesar de ser mais baixo parecia um polvo, me apalpando todo. Mordia meus pescoço, apertava minha bunda, esfregava seu cacete em mim, e logico o contrario também porque meu cacete estava rijo.

Me virou colocando seu cacete entre minhas pernas, ele se esfregava demais em mim, suas mãos me apertavam, seus dedos entravam na minha boca, sua boca mordia minha nuca, meu pescoço, eu gemia, tremia, empinava minha bunda contra seu corpo, eu estava queimando, ele foi me empurrando até que ao chegar próximo ao sofá, fui empurrado, caindo de bruços, quando fui olhar pra trás recebi um tapão na minha bunda, e ele já foi caindo de boca nela, mordeu forte, eu gritei, mas logo em seguida sua língua já foi invadindo meu cuzinho com sua língua, suas mãos apertavam minhas nádegas, e sua língua entrava dentro do meu cuzinho, ele lambia, mordia, sugava, literalmente era fodido por aquela boca avida e safada, ele apertava forte minha bunda, eu gemia e rebolava feito doido, eu estava atônito por sentir tanto prazer, algo inédito, então ele saiu da minha bunda, e deitou sobre meu corpo, seu cacete roçava meu reguinho, eu estava arrepiado tendo espasmos, sentia que iria gozar a qualquer momento, tentei sair para não sujar seu sofá, mas ele não deixava, então falei que poderia gozar, ele puxou meu cabelo e falou em tom autoritário: _Vai nada minha puta, se fizer isto vai ser castigado.

Ficou roçando com mais calma, beijando, lambendo e mordendo minhas costas, depois tentou me beijar, eu fiquei imóvel, mas ele puxou meu rosto e com violência abriu minha boca, beijando e enfiando sua língua por entre meus lábios, após esta sessão, levantou e foi até a cozinha, me deixando largado no sofá.

Quando voltou com uma cerveja eu estava ainda deitado, ele ligou a TV, sentou e colocou meu rosto no seu colo, comecei a brincar com seu cacete, chupava, beijava, alisava, brincava, beijava suas coxas, sua barriga, as vezes ele me dava um tapa na bunda e no rosto, fiquei assim até ele terminar de beber sua cerveja.

_ Sua mulher sabe que você é viado?

_Sabe que eu gosto de rola, mas nunca viu eu assim.

_Mas na hora que eu for comer ela vou fazer igual.

_ Tá bom.

Ele riu alto, minha vadia safada, minha fêmea, viado puto. Vamos pra cama.

Chegando lá, nos deitamos, ele começou a me roçar, beijar, abraçava, eu retribuindo tudo, foi me ajeitando até eu ficar de quatro, ele apoiou sobre minhas costas, e foi penetrando meu rabinho, seu cacete deslizou, foi intenso, gostoso, eu tremia de tesão, ele foi socando e suas mãos me apertavam forte, ele foi aumentando a intensidade, sem parar, as vezes puxava meu cabelo, batia em minha bunda e socava, e do nada ele se jogou sobre meu corpo, grudou em mim e caiu eu sem resistir também acabei deitando por completo, senti um calor por dentro, o puto havia me comido sem camisinha e jorrou tudo dentro, sei que é irresponsável, sei que corri risco, mas o prazer foi demais, é uma sensação inenarrável, e olha que não havia gozado ainda, mas sentir aquele membro pulsar dentro do meu cuzinho, sentindo o calor da sua porra, e o peso do seu corpo, o suor, sua respiração em minha nuca.

O Filha da Puta era tão safado que após rolar de cima de mim, deixando-me com um vazio na bundinha, me puxou para ficar entre suas pernas, lambi aquele cacete, babado, com gosto forte, mas na hora nem pensei, lambi um pouco, e senti necessidade de ir ao banheiro, ele autorizou. Aproveitei para tomar um banho.

Quando voltei ele estava deitando, esparramado na cama. _Putinha faz ele levantar, faz?

Fui até ele, beijei seu peito, seu pescoço, sua orelha, ele puxou meu rosto, e lascou um tapa, do nada. Eu so gemi baixinho. Fui descendo beijando sua barriga, me encaixando entre suas pernas, e fui lambendo aquele cacete meio mole, coloquei na boca e ficava sugando, lambendo, beijando alisando, aquela tora começou a crescer na minha boca, foi tomando corpo, ele então mandou eu sentar.

Fiz o que ele mandou, segurei seu cacete na portinha do meu cuzinho e senti ele deslizando para dentro do meu corpo, fiquei subindo e descendo até que ele me deu outro tapa na cara e meu puxou bruscamente, ele me beijava com força, não é algo que eu curta mas não tinha coragem de rejeitar nada que aquele macho me propunha a fazer. Ele começou a meter em mim batendo em minha bunda, fudendo minha boca com sua língua, era tudo muito intenso, até que percebi que já eram quase 17 horas, eu precisava buscar meu filho na escola, pedi ele que me deixasse usar o telefone.

Deitei ao lado e liguei para minha esposa.

_Amor tive um problema no trabalho, busca nosso filho que depois te explico.

_Sabe que estou ocupada.

Neste instante ele deitou sobre minhas costas, com seu cacete relando meu reguinho e beijando minha nuca.

_Dá pra buscar, ahhhhhh. (Ele meteu de uma vez na minha bunda)

_Safado tá dando ou comendo63

_Ai, ai, dando.

_Beijos me conta depois.

Ele quando escutou isto, socou com vontade, eu sio gemia e me contorcia, ele socava, eu acabei gozando, e passados alguns instantes ele bufou alto, apertou meu corpo, e parou de meter, jorrando mais uma vez no meu cu.

Só que desta vez ele continuou com seu cacete enterrado, sem mexer. Eu não tinha forças e nem vontade de sair daquela posição. Por um instante achei que ele houvesse dormido, mas não apenas estava se refazendo.

Deitou ao meu lado e me perguntou que dia eu iria dar minha esposa pra ele, ficamos de marcar.

Levantei, me vesti e fui enmbora, chegando em casa ela ficava batendo na minha bunda e falando _ Hoje ela vai ser minha, hoje vai ter que dar pra mim também...

Como tenho uma esposa assim, ela é muito safada.....

Conto depois nosso encontro.

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Comentários

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Nossa, adoraria possuir um viadinho assim como você. Nota dez.

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