Brincadeiras, álcool e incesto. Parte 6/FINAL, "O incesto quebra barreiras, mas o amor da família?"

Um conto erótico de Millôr Rios
Categoria: Homossexual
Contém 1562 palavras
Data: 27/06/2015 09:10:40

Aí vai a última e mais quente parte de Brincadeiras, álcool e incesto:

Eu e Caio consentimos balançando a cabeça e voltamos para casa, eu e meu irmão íamos na frente, ainda na escada papai agarrou nossas bundas rindo mas com um tesão cavalar. Eu e meu irmão nos entreolhamos rindo. Aí papai nos agarrou, os dois, nos enrolamos num abraço triplo, papai beijou minha boca, retomando o beijo que demos na praia, depois se virou e beijou Caio que retribuiu, estávamos os três entregues ao prazer daquele momento. Depois eu e meu irmão nos beijamos, Caio também tem uma língua quente, molhada e hábil como a do papai.

Em segundo aquilo já era uma confusão de bocas, revezávamos um beijando o outro, dávamos beijos triplos uma orgia de línguas afoitas, depois as mãos, as mãos que se perdiam no peitoral, meu, do eu irmão e do meu pai, um tocava o outro, acariciava os pelos, o abdomem, os braços as costas fortes e as malas, em pouco tempo nossos paus estavam duros dentro das roupas de banho, Caio foi o primeiro a se livrar da sunga que usava, depois eu e meu pai fizemos o mesmo, ficamos os três pelados, subimos a escada sem deixar os beijos e amassos de lado.

Fomos para o nosso quarto, meu e do Caio, onde a putaria da noite passada havia rolado, nos jogamos no colhão os três, de repente senti a mão do papai no meu pau, eu peguei no pau do Caio coisa que nunca tinha feito, um batia punheta para o outro, estávamos os três nos masturbando. De repente papai disse numa voz safada: -Quero sentir a boquinha de vocês no meu pau.

Papai se deitou de pernas abertas na cama com aquela rolona ereta para cima, eu e meu irmão nos entregamos todas as delicias que aquele momento poderia nos proporcionar, nos posicionamos um de cada lado e começamos a lamber a rola do papai, os dois meio sem jeito, começamos lambendo a base e depois subindo até a cabeçona vermelha daquele mastro, sentindo o gosto de macho daquela pica quente que latejava na nossa boca, nossas bocas se encontravam, nos beijávamos e continuávamos a mamar aquela vara que tinha nos feito, meu pai gemia adorando aquela sensação, acariciávamos as coxas dele e chupavamos um cada bola do seu saco gostoso.

-Agora é sua vez! Disse Caio se ajoelhando perto do meu pai, eu me ajoelhei do outro lado papai estava com aquelas duas varas miradas para a cara dele, ele também estava entregue aquelas sensações, abocanhou primeiro a rola do Caio, depois a minha, nossa que boca gostosa do meu velho, quentinha, deliciosa, era inexperiente na chupada, mas provocava sensações deliciosas na gente.

Depois de muita chupação de pau, entre nós três, porque claro eu também mamei no cacete do Caio e ele mamou no meu, papai disse. De repente, senti a língua do Caio invadindo minha bunda, meu irmão abriu meu traseiro com os dedos e tascou linguadas com vontade no meu furinho, que sensação gostosa, aquela linguinha quente molhando meu rabinho, depois de me lamber, meu irmão foi dar umas linguadas no cu do meu pai, o coroa gemia ofegante, era uma delicia sentir uma língua no traseiro. Era mais uma etapa naquela intimidade desgovernada que crescia entre nós três, um lambia o cu do outro, provocando gemidos e olha que nenhum de nós tinha experimentado aquela sensação prazerosa do cunete antes.

–O rabinho do seu irmão eu já experimentei ontem, agora tá na hora de você aguenta minha pica Kaíque! Disse papai. Ele foi me pondo de frango assado na cama, segurou minhas pernas e começou a passar seu cacetão no meu rego, sentia o calor da cabeça daquela pica na minha bundinha virgem, ele me dava um sorriso sacana enquanto molhava os dedos e passava no meu cu, depois ele foi pondo o dedo indicador, sentindo meu cu piscar pra ele, ele me beijou e direcionou sua pica na entradinha do meu anus e começou a forçar entrada.

Caralho, doeu, admito, apesar do prazer, sentir aquela vara quente e grandona invadir minhas entranhas era doloroso, papai começou a bombar e estourar minhas preguinhas, depois de muitas metidas a dor foi passando e uma sensação gostosa ficou. Enquanto papai me comia, o safado do Caio veio do meu lado e me deu a pica dele pra eu chupar, eu pus na boca e senti que estava sendo fodido por dois paus, dois machos, meu pai e meu irmão mais velho.

Depois de me comer bastante, papai e Caio revezaram, meu pai agora fodia minha boca e Caio me pos de quatro e começou a me comer, já tinha rolado troca-troca entre eu e meu irmão, mas nunca tinha sentido ele me comer com tamanho desejo,o safado dava estocadas fortes no meu rabo enquanto eu chupava a rola do meu pai. Aí era a minha hora de comer alguém, deitei Caio de lado e soquei no cu dele sem dó, papai segurava a coxa dele para eu meter e ao mesmo tempo que ele fodia a boca do filhão mais velho dele. Depois foi hora de revezar de novo, papai botou Caio de frango assado e desceu a lenha na bunda dele enquanto ele me chupava. Papai estava sendo o professor de toda aquela putaria, ele ensinou a gente que o negócio não é meter, é explorar o cuzinho, sentir e dar prazer, papai ensinou a socar de um jeito que ficasse gostoso pra quem come e pra quem dá.

Já tendo sido fodidos a minha bunda e a do meu irmão, nada mais justo que a do papai também entrar no rodízio, reivindiquei: -Pô paizão, não pense que você vai se safar dessa, tá aí comendo nós dois, mas você também vai ter que dar, pode ir ficando de quatro aí. Ele não titubeou, era justo que a gente também comesse ele.

Papai ficou de quatro na cama. Eu fui me posicionando da forma como ele havia me ensinado na noite passada, mas Caio me empurrou dizendo: -Ei, peraí, quem teve que aguentar a rola de vocês dois ontem a noite fui eu, nada mais justo que eu torar o cabaço do coroa. Disse ele rindo. Mas era verdade, então deixei meu irmão ter o prazer de tirar a virgindade da bunda do meu pai.

Caio se ajeitou atrás do meu pai, deu uma cusparada certeira na bunda do nosso cora e foi enfiando a rola, mas sem muita dó, ele queria se cobrar da noite anterior, papai deu um grito com os dentes cerrados de dor, meu irmão segurou ele mais firme pela cintura e começou a socar a vara na bunda do papai.

Eu me posicionei deitado na frente dele e pedi pra ele me chupar o pau, ele realizou meu pedido e me mamou enquanto seu filho mais velho acabava com as pregas do cu dele.

Depois foi a minha vez, pedi pro papai ficar de grango assado e enfiei minha pica dura na bunda dele, nossa que cuzinho apertado que meu velho tem, não dava pra duvidar que havia sido recém descabaçado. Me aproveitei, comi com gosto aquele cu enquanto meu irmão foi se posicionando atrás de mim e quando eu menos esperava ele já foi socando o pau no eu cu novamente, estava feito o nosso trenzinho que não desengataria tão cedo!

Estávamos perdidos em êxtase, aquilo era delicioso, comer, ser comido a liberdade que estávamos sentindo naquele momento para exercermos nossas vontades e extravasar nosso tesão era indescritível. Ficamos naquela suruba por horas e horas até ser impossível não atingir o ápice do prazer, nos posicionamos sentados, papai com as pernas abertas encostado na cabeceira da cama, eu sentado numa coxa do papai e meu irmão na outra, começamos um beijo triplo enquanto um masturbava o outro, até que chegou o momento do orgasmo mais intenso que já sentimos na nossa vida, gozamos os três em sintonia uma fartura de porra que nunca tínhamos gozado antes, leitinho quente que saiu daquelas varas e se misturou entre nossas pernas, nosso suor, nossos pelos e nosso tesão.

Batemos punheta até soltarmos a ultima gota de porra e caímos exaustos na cama, deitamos os dois no peito do papai, ficamos lá nos beijando e aproveitando aquele cheiro de sexo incestuoso que havia entupido o quarto. Finalmente alguém teve energia para levantar, papai sugeriu um banho para relaxarmos ainda mais e claro, nos limparmos, mas não caberíamos os quatro no box do banheiro, então fomos para a ducha externa do quintal.

Aquela cena era linda, me lembrava de quando eu e meu irmão eramos pequenos e papai dava banho na gente quando chegava do trabalho, estávamos como naquela época, os três pelados, um ensaboando e fazendo carinho no outro, nos amando.

Daquele dia em diante, constantemente tirávamos finais de semana como aquele para aproveitarmos, viajamos os três e curtíamos um final de semana com o melhor sexo das nossas vidas, sempre unidos, cumplices, amantes, mas preservando a nossa fraternidade, amor e o carinho que sentíamos uns pelos outros desde sempre.

Espero que tenham gostado do meu relato, dependendo do meu tempo e dos comentários de vocês eu poderia continuar.... E peço que confiram o início de uma nova sequência de relatos, é só clicar no link aqui:

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Comentários

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Que deliiiciaaa... muito tesão... uma pena que o link do final deu "página não encontrada "

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Primeiro: Muito massa cara! A melhor parte, com certeza. Adoro trenzinho e surubas, você me conquistou, pode ter certeza disso. Continua por favor, ou comece outro que eu apoio.

segundo: Não entendi o Nando 21... Teve de tudo nessa parte, e em nenhum dos contos eu vi o pai machão de que ele falou, todos desempenharam papeis iguais no fim. Tá muio show do jeito que tá. Grato pela leitura.

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É isso, criatividade é o que não lhe falta hein. Continua e começa uma nova...é a melhor opção.rsrs

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Muito excitante, Amei, quero mais!

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VC escreve super bem. Gostei demais do conto. Espero que continue a nos dar o prazer de ler mais da sua obra. Obrigado mesmo. Tesao de conto. Por favor continue com outros.

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