Cinto de Castidade - Conto Real - Capitulo 4

Um conto erótico de Cris e Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 2068 palavras
Data: 08/05/2015 08:01:21

Olá, me chamo Cris. Esse é um relato Real sobre eu e meu marido Carlos, como que a castidade forçada mudou nossas vidas, especialmente a minha. Aconselho que leiam todos os capítulos anteriores, e saber exatamente como me tornei a "Dona da Chave" da castidade de meu marido.

Gosto de contar com bastante detalhes e deixar bem claro cada passo que me tornou a mulher que sou hoje. Leiam com atenção...

...Ao acordar, percebi que Charles já havia saído do quarto, amanhecendo sozinha na suíte, exausta, mas satisfeitíssima com a noite de sexo prazeroso, como nunca havia experimentado. Comecei a pensar na cena em que meu marido Carlos, preso por um cinto de castidade, me observasse ser fodida de jeito por um macho alfa como Charles. Imaginei meu maridinho casto, vindo me lamber após ter recebido muito gozo do amante depois de várias trepadas... isso me deixou muito excitada, era uma fantasia tão nova e forte, que eu não aguentei e me masturbei pensando nessa cena, até gozar novamente:

Depois de me satisfazer, me arrumei para o café da manhã, com um belo banho na ducha quente, pra relaxar.

Ao chegar na copa do spa, o café da manhã já estava servido, e pelo visto eu era a última a chegar, pois todas as outras alunas estavam já se servindo. Quando apareci, Jenifer já veio ao meu encontro, com aquele ar risonho de curiosidade:

- Bom dia amiga, tá afim de uma pizza?

- Sim, estou morrendo de fome!

- E aí, rolou?

- Sim, foi uma noite ma-ra-vi-lho-saaa!!

- Puxa, amiga, que bom, a minha também! Conta a sua, vai!

- Menina, o Charles é tudo de bom, não sabia que existia homem assim, que está o tempo inteiro preocupado com o prazer da mulher e se submete aos caprichos dela dessa forma. Ele me comeu 3 vezes, isso porque eu não aguentava mais. Ele queria a quarta. Estava como se estivesse sob efeito de estimulantes. Esse negócio de castidade deixa o homem insano de tesão mesmo, ele estava louco pra me dar prazer, e disposto a me ensinar coisas que eu ainda nem tinha ouvido falar. Pra você ter uma ideia, até enrabar ele, eu consegui!

- O quê? Como assim, "enrabar"?

- É, inversão de papéis, o seu massagista não te explicou?

- Não, conta aí, conta!

- Então, no quarto não tinha vários brinquedinhos eróticos?

- Sim, mas eu nem me interessei, queria só transar, soltei o Renato logo que a gente entrou e ele também me comeu feito um louco, umas cinco vezes.

- Pois o Charles me explicou mais ou menos o que era cada um daqueles brinquedos, e eu fiquei curiosa por uma calcinha com um pinto de borracha encaixado na frente. Aí, ele me explicou que aquilo servia para a mulher ter a sensação do que é poder foder, ter um pau. Senti um tesão enorme, quando ele me disse que aqui, os homens que querem o emprego no spa, além de aceitar ficarem em castidade, tem que aceitar serem preparados pela própria Andressa para dar o cu para uma mulher.

- Não acredito! E você comeu ele?

- Sim amiga, foi maravilhoso ter um homem assim, totalmente entregue ao seu poder, agora sei porque os homens gostam tanto de sexo, é muito bom meter! E eles sentem muito prazer no ânus, o pau dele até babava um líquido transparente enquanto meu pau enorme de borracha massageava a próstata dele.

- Puxa, queria ter experimentado isso também.

- Nada impede que você faça isso com seu marido!

- Será hahahaha, meu marido é daqueles que "Onde mamãe passou talco, ninguém toca!"

- Pois é, mas Charles me disse que se o nível de tesão do homem estiver muito alto, graças à castidade masculina, esses "princípios" machistas são facilmente quebrados, eles se tornam muito dóceis e obedientes. O que você pedir provocando eles na cama, eles podem até não querer, mas deixam. E depois que experimentam o prazer anal, deixam de ter esse orgulho besta e passam a gostar e pedir o carinho na bundinha.

- Interessante. Então, vou tentar sim.

Eu e Jenifer continuamos o papo, enquanto outras meninas se sentam junto e ficam contando como fora a noite de prazer. Todas ficaram pasmas com a minha história , e loucas por não terem feito o que eu fiz.

Nesse momento, Andressa chegou no salão e convidou:

- Bem, minhas alunas, em 15 minutos nosso próximo módulo começa, no salão 5. Espero vocês lá, esse assunto será muito interessante!

Então, elas foram acabando de se servir e tomar café e foram se dirigindo para o salão. Ao entrarem lá, viram Charles prendendo um strapon em uma mulher muito bela, que logo foi dando as boas vindas às alunas:

- Olá, queridas, meu nome é Michele, eu serei a professora da matéria "Prazer anal masculino" nessa manhã, podem se acomodar nas almofadas, aqui próximo a mim.

O Salão era confortável, piso todo liso e enormes almofadas, sofás e camas para se acomodar. Em um dos sofás, havia uma coleção de cinta picas, cada um de um tamanho, cor e grossura diferentes:

A professora Michele então disse às alunas:

- Muito bem meninas fiquem à vontade. Agora eu vou mostrar pra vocês o quanto é prazeroso para o homem ter seu buraquinho íntimo bem estimulado, e que inverter um homem é uma das melhores formas de dar prazer a ele, sem contudo que ele atinja o tão sonhado orgasmo pleno e que o deixa tão desanimado em mimar suas mulheres.

- A próstata! É uma glândula pequena localizada a mais ou menos um dedo de distância do ânus, e é exatamente por isso que o tão temido exame de próstata também é feito dessa maneira pelo urologista. A diferença de vocês para o médico, é que vocês estão "mal intencionadas", rsrsrs!

- Tá, Michele, mas qual é a relação disso com a castidade? - Perguntou Bianca.

- Bem, considerando que o marido ou namorado de vocês vai ficar longos dias sem ter orgasmos, consequentemente, espera-se que a próstata vai acumular ao longo dos dias muito líquido seminal, e pode vir até a ficar inchada ou inflamada. Por isso, é importante para aquelas que pretendem deixar o marido em castidade por mais de 7 dias, que eu recomendo daí pra mais, quando ele estiver adaptado ao uso do cinto, é importante fazer uma drenagem desses fluidos. Como a ideia não é fazer isso dando a ele um orgasmo, a alternativa é fazer uma lenta e vigorosa massagem prostática, a fim de conseguir fazer a "ordenha"

- Igual de vaca, kkkkkk (risos gerais).

- Isso mesmo, vocês vão ordenhar o leitinho dos seus maridos, de forma a mantê-los em castidade, e ai mesmo tempo, com suas próstatas aliviadas. A maior vantagem disso, é que ele vai sentir prazer, mas não vai atingir o orgasmo, mantendo o tesão dele sempre alto. Além disso, depois que o homem entrega o maior símbolo de sua intocável masculinidade à mulher que ama, o psicológico dele se abre também, tornando-o muito mais consciente de que agora, quem controla o seu sexo e o seu prazer é a mulher. O impacto que o prazer, junto com a sensação de estar "dando o rabo" para a sua mulher, causa é muito grande. A partir daí os homens ficam mais dóceis, próximos, íntimos e carinhosos, pois aquele orgulho machista e rude de tratar sua mulher desaparece.

Na hora, eu lembrei de Carlos. Em minha cabeça, em questão de segundos eu então conclui que o caminho para ter Carlos em minhas mãos, carinhoso, atencioso e dócil, era trancá-lo e sadomizá-lo regularmente. Com o tempo, o levaria a aceitar ser um “ cuckold “corno assumido”, eu já fazia planos para fazer esse curso no futuro, já que só paguei pelo de curso Castidade e de Prazer Anal do Homem.

- Bem meninas vamos ver então como se faz a ordenha em um homem. Normalmente, os líquidos dele só vão começar a gotejar pelo pênis depois de no mínimo uns 10 dias em castidade, variando de homem para homem e do quanto sua mulher o provoca enquanto está trancado.

Michele abre uma cortina e revela uma pequena cama onde um dos rapazes do spa está de quatro sobre ela, enquanto uma monitora lindíssima, mulata, o massageia no ânus.

- E aí Valéria, está conseguindo ordenhar nosso escravinho? - Pergunta Michele.

- Sim, senhora Michele, ele começou a gotejar agora. As alunas podem chegar mais perto pra ver.

As meninas ficaram boquiabertas com a cena. Elas nunca tinham visto.

- Viram, alunas? Dessa forma, a ordenha drena dele os fluidos como o leite da vaquinha mesmo, mantendo ele sempre renovado e mais obediente.

- Mas ele está gozando? - Perguntou Jenifer.

- Não, querida, isso não é o orgasmo. Ele está sentindo um prazer até forte, mas não chega a ser o orgasmo pleno egoísta, aquele que o deixa cansado depois e com vontade de dormir. Pra ajudar os fluidos deles a sair, de vez em quando de forma bem vagarosa e sem apertar demais, fazer uma ordenha no pênis, como se fosse a teta da vaca, mas sem se alongar demais, senão há o risco de fazê-lo gozar:

- Bem, essa é uma forma de prazer anal do homem, agora a outra é bem conhecida no meio fetichista, é o famoso inversão de papéis.

-Ah, essa aí a Cris já está formada. - Gritou Jenifer.

- Como assim? Formada? - indagou Michele.

- Sim, Michele, Cris inverteu o Charles essa noite, ele ensinou tudo pra ela.

- Fica quieta, Jenifer - retruquei.

- Ué, amiga, quem sabe você não mostra pra gente como faz?

- Isso, mesmo. Completou Michele. Já que uma aluna já praticou a inversão com um dos nossos escravos, nada mais didático do que compartilhar conosco sua experiência demonstrando com nosso menino Renato. Vem aqui, Renato! Vem servir de material didático pras meninas!

- Sim, senhora! - Respondeu Renato, aparecendo no salão.

- Então vamos ver, Cris, mostre para as meninas como você sodomizou o Charles aqui.

Fiquei morrendo de vergonha, mas topei mostrar, afinal, estava muito excitada com a ideia, e queria ter a mesma sensação de novo. Tinha que aproveitar, vai que Carlos jamais aceitasse dar o rabinho pra mim!

Então eu vesti uma das cintas , que tinha o consolo grande, e bem grosso, e comecei a explicar, demonstrando:

- Bem, meninas, primeiro eu trouxe ele pra perto de mim como se fosse meu cachorrinho, e mandei ele ficar assim de quatro sobre a cama, como uma verdadeira putinha:

-...e então fui acariciando e lubrificando seu buraquinho com as mãos, para facilitar a penetração e deixá-lo relaxado e excitado. Explicava enquanto fazia o que ia falando, lubrificando o cuzinho de Renato com KY.

- Depois, fui enfiando assim, primeiro bem devagar só forçando de leve a cabecinha do consolo na entradinha dele.

- Bem devagar, pra não machucar, principalmente na primeira vez, que traumatiza um pouco. Tirar a virgindade do seu macho tem que ter paciência e carinho, pra ele não sentir tanta dor e desistir. Depois que entrar e vocês conseguirem ir e vir devagar e não tão profundo umas 10 vezes, o cuzinho dele já deve ter relaxado e já dá pra ir bombando um pouco mais forte, aos poucos.

Como ele estava dias sem gozar, senti que ele começou a gotejar o pre-gozo ( balinha transparente de porra ), exatamente como a Michele disse que é na ordenha. Essa sensação é maravilhosa, comer um homem tem gostinho de "vingança erótica", como se você estivesse fazendo com ele, tudo o que ele gostaria de fazer com você "contra sua vontade". Eu me senti muito poderosa e excitada. Cada minuto que passava eu bombava mais forte, e mais sentia que ele estava a ponto de gozar. Mas nunca conseguia, aumentando a frustração e a submissão dele.

Eu ia explicando e as alunas ficavam literalmente babando, surpresas de como eu sabia de tudo aquilo e elas não. Michele ficou tão satisfeita com o meu desempenho a que pegou o celular na hora e começou a falar:

- Alô, Andressa! Estou com uma aluna aqui que merece um prêmio!... Sim, a Cris, deu uma aula de inversão, deixou todas nós molhadas de tesão, comendo o Renato na nossa frente. O menino tá apaixonado aqui!... Sim, vou perguntar a ela se ela aceita, tchau!

Michele se virou pra mim e disse:

- Querida, a Andressa aceitou minha sugestão. Você merece um prêmio pelo seu desempenho como aluna do nosso curso. Com isso, nós do Spa te oferecemos a bolsa integral para o curso de hoje à tarde: "ESTAGIO 3 - CASTIDADE E CUCKHOLDING” . Aceita nossa oferta?

Continua no Próximo Capitulo...

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Comentários

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Humm gostei.. Acho que meu marido deve ser parecido com o seu no quesito sexual... Já meu amante adora um brinquedinho no cu. Comprei uns pra usar nele, escondo direitinho pro marido não ver.

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