Cinto de Castidade - Conto Real - Capitulo 1

Um conto erótico de Cris e Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 3008 palavras
Data: 04/05/2015 08:10:48

Vou contar uma Historia sobre eu e meu marido Carlos Ele, um homem rude, machista típico. somos Casados há 11 anos. Eu me chamo Cris. ,sou dois anos mais velha que ele. Sou uma mulher de 35 anos que ando sempre arrumada, cheirosa, esbanjando sensualidade. Cabelos negros, lisos e longos. Pele morena, sorriso marcante, olhos claros e hipnóticos de tão belos. Meu corpo, nem se fala, bota muita menininha de 18 no chinelo. Os homens paravam para para me olhar na rua.

Sou cobiçada pela garotada que frequentava a mesma academia que eu malhava. Apesar de ter uma beleza deslumbrante, e saber que sempre fui admirada pela rapaziada, eu sempre fui fiel a Carlos e o amava muito. Mas seu machismo e egoísmo não o deixavam enxergar o quanto era sortudo em ter uma mulher como eu. Eu nunca foi uma mulher extremamente fogosa, mas estava sempre carinhosa e disponível para fazer amor com meu marido. Ele, quase sempre desanimado, a proporcionava aquele sexo mecânico, frio, que durava o tempo de conseguir uma ereção passando para uma penetração quase imediata e um orgasmo rápido, que logo o fazia se virar para o lado e dormir. Durante os onze anos de casada, por várias vezes reclamei do desinteresse de Carlos, buscando conversar na boa, tentando mostrar sua insatisfação com a falta de carinho.

Fora isso, mal dava atenção à mim no dia a dia, sempre me tratando mal, impondo suas vontades e jamais ajudando em qualquer tarefa doméstica, mesmo sabendo que eu também trabalhava fora. Chegava do trabalho, tirava os sapatos, jogava as meias no sofá e se largava na frente da televisão para tomar sua cerveja. Comportamento típico do machão rude.

Sem receber atenção, romantismo, e sem experimentar aquele sexo quente, carinhoso e atencioso dos tempos da lua de mel, Cris resolveu recorrer a alguma ajuda por conta própria. Um dia, Carlos no trabalho e eu de folga em casa, sentei no computador e comecei a pesquisar na internet sobre o assunto. Digito no google "homens frios na cama - principais causas" e apareceram diversos links. Entre eles, um me chamou mais a atenção:

-Um link que falava sobre masturbação masculina.

Então, analisei a situação e constatei que dificilmente ele a estaria traindo com outras mulheres, pois apesar de todo o contexto de maus tratos verbais e atitudes machistas, ele não costuma demorar a chegar em casa do trabalho e dorme em casa todos as noites. Então resolvi clicar no link que julgou ser aquele que iria ser mais relacionado à realidade de Carlos: masturbação. Logo vieram diversas dúvidas na minha cabeça.

- Será que ele se masturba? Pra quê? Eu não sou suficiente pra ele? Ele pensa em outras quando está se masturbando? - etc.

Quando li essa primeira página e fiquei impressionada com a resposta de que sim, o homem casado se masturba! Foi muito chocante pra mim. Continuei lendo as outras respostas dessa postagem e de outras perguntas semelhantes e se deparou com diversos outros choques: descobri que o marido pode se masturbar pensando em outras mulheres; pode fazer isso porque acha a mulher sem graça na cama; pode diminuir o desejo pela mulher, já que descarrega toda sua libido sozinho.

Entrei em desespero. Lembrei que quase todos os dias Carlos fica muito mais tempo no banheiro que o normal, e acabei ligando uma coisa na outra. Foi um estalo! Não tive dúvida. Esperei Carlos chegar em casa e sem mais delongas, o chamei na cama e com muito jeito mandei a pergunta:

- Amor, percebo que você está sempre distante, frio comigo e sem desejo. Me trata mal e vive reclamando que eu não sou a mulher que você gostaria que eu fosse. Então eu queria que você fosse sincero em me responder uma pergunta muito delicada, mas que pra mim é muito importante:....fffffuuuu (suspirou fundovocê se masturba?

carlos ficou calado por alguns segundos...

- Como assim, Cris? Não entendo...

- Não, porque se você disser que sim, eu quero saber porquê!

- Sim... amor, mas...arh...hurrum.... não sempre... quer dizer...não é um problema com você...

- Então é com quem?

- É...bem... é que... sabe... às vezes eu preciso... dá vontade, sei lá, eu não controlo! Mas eu te amo..

- Me ama!!!??? Como? Desde quando eu deixei de ser suficiente pra você? Vai me dizer que pensa só em mim quando faz essas coisas!

- Claro!... só em você!

- Não me convenceu... sabe Carlos, estou muito, mas muito decepcionada.... quero digerir isso tudo, quero ficar sozinha um tempo.... repensar, sei lá, sabe não estou mais aguentando tanta rejeição e desânimo para me tratar bem como você fazia no início do casamento...

- Mas Cris, vamos conversar melhor... olha... pensa bem... não é pra tanto...

- Já conversei bastante com você, Carlos. Já não aguentava mais, e agora com essa descoberta, sei lá, estou me sentindo humilhada, trocada, rejeitada como mulher... preciso passar um tempo sozinha.

- Entendo... bem, de qualquer forma eu ia te dizer isso mesmo quando chegasse em casa: meu chefe disse que preciso ir a Belo Horizonte representá-lo numa reunião de negócios importante para a nossa empresa. Já que você precisa desse tempo, a partir de amanhã eu viajo pra lá e fico 5 dias.

- Que bom, porque eu preciso colocar a cabeça no lugar com isso tudo.

O dia seguinte chegou e eu me despedi de Carlos no aeroporto. Pedi à minha chefe, na loja, um adiantamento de 5 dias de férias, e expliquei que precisava desse tempo para resolver problemas muito importantes. A chefe entendeu o que se passava comigo e, comovida, concedeu a folga prolongada. Pronto, agora estou sozinha em casa, chorando e até me culpando pela possibilidade de ter provocado esse comportamento em Carlos.

Mas eu não queria apenas me lamentar. Queria resolver a situação. Amava Carlos e estava decidida a tomar coragem e fazer o que fosse preciso pra resolver. Então peguei bloco e caneta e sentei pra pensar e rascunhar fatos, soluções, possíveis causas, etc. pensei e escrevi tanto que cheguei à conclusão que precisava de ajuda. Mas só consegui pensar em uma solução.

Minha melhor amiga Elise, o marido dela é tão amável, trata ela super bem, atencioso ajuda em casa. Eu precisava descobrir qual era o segredo dela...

Então resolvi telefonar para uma grande amiga de infância, Elise.

Ela é daquele tipo de amiga de "pacto de catchup", confidente, que compartilha segredos desde a infância. Quando nós chegamos aos 14 anos, ainda nunca tinhamos ficado com nenhum garoto, pois sempre fomos tímidas. Um dia, resolvemos experimentar como era dar um beijo na boca. "Vamos nos beijar pra ver como é?" "Sim, mas só um pouco", e trocamos um beijo de língua daqueles bem grudados. Achamos que ia ser rápido, mas foi ficando gostoso, gostoso, ao ponto de nós duas tirarmos as roupas pra nos beijarmos agarradas. Depois disso, pensamos até que éramos lésbicas, mas a atração pelos meninos não acabara. Resolvemos então que não levaríamos aquilo adiante, e seguimos nossas vidas normalmente, conhecendo um garoto ou outro, mas sempre juntas, trocando segredos, e contando uma pra outra sobre nossas experiências sexuais. A atração mútua desapareceu, mas a amizade ficou. Depois de muitos anos, uma foi madrinha no casamento da outra e vice-versa, e conseguimos manter a amizade até os dias atuais. O telefone chama umas três vezes, e Elise atende:

- Oi, Cris! Quanto tempo não nos falamos!

- Pois é, amiga. Precisamos conversar.

- Vem aqui em casa agora.

- Seu marido está trabalhando?

- Sim, por que?

- Porque eu preciso conversar com você mais à vontade, se é que me entende...

- Sei, sei... algo sobre os homens, né? Eu já cansei de te chamar pra gente conversar e botar o papo em dia, mas você nunca pode...

- Pois é, amiga, perdoa, me desculpa só te procurar agora, mas é que eu realmente preciso da sua ajuda.

- Então, vem logo, o Eduardo só chega daqui a umas quatro horas do consultório.

- Que bom, daqui a uns 30 minutos estou aí.

No caminho, ao volante, me pego pensando alto:

- O que será que Elise tem de novidade pra me contar, já há muito tempo? Tá certo que ela sempre me disse que a relação dela com o Eduardo andava difícil, mas que depois de um encontro que foram, o casamento mudou e Eduardo a trata como uma dama. Hunf... tomara que não seja um daqueles encontros religiosos de casais... ninguém aguenta, mas até isso estou disposta a fazer, se resolver o problema. Ai que curiosidade...

Chegando na casa de Elise, sou recebida por ela com muita alegria:

- Quanto tempo, dá um abraço aqui.

- Então, como eu tô sumida, né?

- Sim, mas não se acanhe, vamos entrar e relaxar, preparei um chá pra gente.

- Puxa, obrigada.

Percebi que mesmo sem se ver a meses, Elise não mudou nada. Continua loirinha (com uma tintura de qualidade), e com o corpo escultural de sempre. Mas uma coisa mudou em Elise, e isso era nítido. Antes, ela andava sempre com roupas largas e não tinha muito cuidado com a aparência. Mas agora, estava vestindo um tomara-que-caia colado no corpo, todo preto, com um colar invejável no pescoço, e toda maquiada.

- Puxa, como você está bonita, amiga! Vai a um casamento?

- Não. Agora eu costumo andar assim mesmo, mais arrumada.

- Que bom, assim a gente se sente melhor, né? Você está muito sexy! - Mal eu sabia o verdadeiro motivo da produção da amiga.

Sem mais delongas, eu já foi desabafando:

- Sabe o que é, amiga, o problema é com o Carlos. Nós nos casamos já fazem alguns anos, e o Carlos está cada vez mais frio comigo. Me responde sempre com grosseria e as poucas vezes que eu estou disposta a uma intimidade maior na cama, mesmo sendo tão menosprezada, ele não corresponde, diz que está cansado. Comecei a desconfiar, no começo de traição, mas acho que não é o caso. E sabe, eu vejo você e o Edu assim, tão próximos, ele te tratando tão bem quando estamos todos juntos em algum churrasco ou algo parecido, e queria saber, o que aconteceu. Porque que eu me lembre bem, a relação de vocês dois antes disso não era muito diferente da minha, pelo que você desabafava comigo.

Elise, só ouvia e esboçava um leve sorriso, daqueles reveladores, que expressam a postura de quem já sabe o que deve estar ocorrendo, mas mesmo assim quer ouvir da própria pessoa, sem antecipar as coisas:

- Olha, Cris, você realmente descarta a traição por parte dele?

- Praticamente. Ele trabalha perto da nossa casa, umas três quadras. Vai e volta a pé. Sai às 17:00 todo dia. Chega em casa sempre 17:10, no máximo 17:15. Não passa uma noite fora. Se ele já me traiu, talvez tenha sido uma vez ou outra, uma aventura, não sei. Mas traição com uma amante fixa, daquelas que prendem o homem, acho difícil.

- Então o que você acha? - Pergunta Elise já com aquele sorrisinho confiante.

- Ah, Elise, eu fico até com vergonha de dizer isso, mas como eu confio muito em você, desde criança, eu digo: ....eu não acredito que ele esteja me traindo com outra, mas é como se estivesse. Acho que ele tem..... o costume de...... se masturbar! - disparei num ato de coragem. - Não revelei à minha amiga que Carlos já tinha confessado o "crime", para ver o que a amiga achava da possibilidade. Mas para minha surpresa, Elise confirmou, como se fosse uma cartomante:

- Bingo!

Como assim? Elise ,você acha mesmo que ele pode estar fazendo isso?

Bem, talvez você ainda não tenha percebido, mas tente lembrar se ele às vezes não passa alguns minutos a mais desnecessários no banheiro?

- Sim, me lembro, sim.

- Pois bem, amiga. Isso pode chocar você, mas quero que você me prometa que não vai ficar com raiva do Carlos com o que eu vou te falar.

- Pode dizer, eu aguento. - Claro, porque já sabia da verdade, mas agora não podia declarar que já sabia. Queria ouvir da amiga a constatação, para testar mesmo até o final se Elise sabia o que estava dizendo.

- Com certeza ele está te tratando dessa forma porque consegue se satisfazer sozinho. Entende? Ele não tem motivo pra manter o esforço em conquistar você todos os dias. É difícil pra nós mulheres entendermos isso, mas...

De repente, um barulho de automóvel chegando na garagem interrompe a conversa. Elise diz:

- Puxa, não acredito, Edu já chegou, o que será que houve?

- Não liga, Elise. Se você puder, eu volto amanhã, ou outro dia, e a gente continua a conversa.

- Poxa, mas não queria que você fosse embora assim, sem que eu tenha terminado de te explicar tudo... você pode se precipitar em fazer algo, e eu vou me culpar por isso depois.

- Tudo bem, amiga, Carlos está viajando até terça que vem, eu não vou encontrar com ele.

- Então tudo bem. Não faça nem diga nada até amanhã. Quando Edu sair pro trabalho amanhã de manhã, eu te ligo e você vem aqui de novo, pode ser?

- Claro!

Quase não dava tempo de combinar isso, pois Edu já ia entrando na sala, com uma cara de alegria incomum. Elise perguntou:

- Oi, amor, chegou mais cedo, o que houve?

- Sabe aquele concurso valendo uma viagem romântica de duas semanas para a Europa, que a gente colocou o cupom na loja do centro?

- Sei.

- Então amor, o resultado saiu duas semanas atrás, e nós ganhamos! A gente nem ficou sabendo! - Vem ele abraçando Elise

- Puxa, que bom! Não acredito! E quando é a viagem?

- Aí é que está! Meu chefe até me liberou mais cedo! Precisamos fazer as malas agora. Nosso avião sai amanhã às 03:00 da madrugada.

- Nossa, mas eu nem ajeitei nada aqui em casa... vou ter que deixar a lojinha com a Bete.

- A Bete dá conta da sua loja, amor, vamos correr! Ai, meu Deus, desculpe, Cris, nessa empolgação toda nem te vi aí, tudo bem?

- Tudo Edu! Não tem problema, estou muito feliz por vocês.

E assim, foi por água abaixo a ajuda que ficaria para o dia seguinte. Enquanto Edu subia pro quarto pra se arrumar, falei com a amiga:

- Olha, Elise, eu já vou indo, não quero atrapalhar vocês, devem estar com pressa.

- Poxa, por essa eu jamais podia esperar... é muita coincidência mesmo. Mas espera, antes que o Edu desça eu vou anotar pra você o site de um spa aqui de São Paulo, que eu conheci e é maravilhoso. A dona é terapeuta de casais, e enquanto você curte e relaxa no spa, ela ministra cursos para as mulheres de como conquistar todo o carinho e atenção dos seus maridos. O preço é meio salgado, mas vale a pena, ela é uma excelente profissional e tem uns segredinhos infalíveis. Foi graças a ela e aos cursos do spa que nosso relacionamento melhorou. Eu queria te contar a um bom tempo, mas a gente nunca se encontrava, né...

- Eu sei, Elise. Mas então me escreve o link por favor. Quero conhecer sim.

- Toma, é o Keyholder Spa - São Paulo. Dizem que vem da Europa, e essa é a primeira filial no Brasil. Depois que você fizer os cursos, você vai entender direitinho como tenho o Edu aos meus pés assim o tempo todo.

Edu apareceu de novo na sala, e Cris já foi se despedindo:

- Bem gente, eu vou deixar você se prepararem. Qualquer coisa, é só me ligar, boa viagem pra vocês.

- Tchau Cris! Vou com você até a porta.

- Tchau Cris, manda um abração pro Carlos! - Despediu-se Edu.

Ao chegar em casa, fui que nem furacão pro computador. Digitei o endereço que Elise escreveu e vi o site:

Dou uma navegada por alto e vou logo saber dos preços. O orçamento anda curto e eu não podia usar o dinheiro do marido nem pegar empréstimo ou usar o cartão de crédito, pra não levantar suspeitas. Então descobri que o pacote mínimo é de uma estadia de 3 dias com toda a alimentação inclusa, que sai por R$ 500,00.

- Bem, tenho R$1300,00 na poupança - . Vou optar por este pacote para poder usar mais o dinheiro nos cursos.

Cliquei na aba "Cursos" e se deparei com três opções. São três estágios, que eu entendi , o primeiro deles como sendo básico ou obrigatório, e os outros dois opcionais:

ESTAGIO 1 - CASTIDADE MASCULINA - R$Reais : Aprenda a prática secreta básica , amplamente utilizada na Europa , para manter seu Homem em permanentemente em estado de excitação e desejo . E o melhor, , vc será o objeto de deseje dele, lhe conferindo um poder feminino nunca antes sentido experimentado. O Estagio inclui o ensino da prática , além de ensinar como fazer um contrato de castidade , teasing and denial e orgasmo arruinado.

ESTAGIO 2 - CONTROLE ATRAVÉS DA ORDENHA - R$Reais : Depois de consolidada a prática da castidade masculina reaver o romantismo e devoção de seu marido, você aprenderá a convencer iniciar e desenvolver o gosto dele pelo prazer anal. Isso mesmo! Sem preconceitos ou medo, ficará só entre vocês, e de quebra servirá para reforçar o poder da mulher que você conquistou através da castidade.

ESTAGIO 3 - CASTIDADE E CUCKHOLDING - R$Reais : Para aquelas que assim desejarem, porque não se divertir a valer e sentir aquele gostinho de vingança ao poder sair e se divertir com outros homens, e melhor, com a conivência e até incentivo de seu marido. Duvida? Nós ensinamos como conquista-lo para pratica.

E aí vem o grande dilema: Com R$500,00 já investidos na estadia sobram R$800,00. Só dá pra se inscrever no Estágio 1 + Estágio 2 ou Estágio 1 + Estágio 3. Fiquei muito contrariada, porque queria os três, já que estou muito curiosa pra saber tudo sobre esses conceitos tão novos e misteriosos.

No proximo capitulo irei contar como esse Spa mudou a minha vida de casada completamente para melhor, meu maridinho Carlos ficou em minhas mãos, serei bem detalhista para quem sabe esse conto também ajudar outras mulheres casadas como eu, frustadas pelo maridos machistas que não lhe dão atenção que merecem.

Continua no próximo Capitulo....

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Comentários

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Ótimo conto. Fiquei extremamente excitado imaginando cada situação!!!

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Estou vivendo isso tenho 19 anos bonita.1,58 de altura magra seios medios bumbum grande etc so q meu marido nunca tem tempo pra mim quando quero transar espero ele dormir deixo o pau dele duro e subo em cima.

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Parabéns pelo conto e principalmente por investir primeiramente no sucesso de seu casamento.9 entre 10 casadas que saí apontam apenas o marido como culpado.

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Ameiii. O próximo capítulo promete. Vou ler depois. Leia os meus tbm bjoos

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