A Iniciação

Um conto erótico de Casal Iniciante 2015
Categoria: Grupal
Contém 3027 palavras
Data: 06/04/2015 17:12:23
Assuntos: Corno, Grupal, Swing, Traição

Vou narrar a iniciação de minha esposa, a história é muito longa, por vezes massante, porém o desfecho muito prazeroso, e ao contar os caminhos que percorri sempre me traz grande excitação e satisfação. Em 2013 por razões profissionais tivemos que deslocar de cidade por um tempo, para uma capacitação profissional, ficaríamos cerca de um ano fora ou pouco mais, minha esposa Valéria, 37 anos, morena, alta, gostosa, com up grade de academina mais abdominoplastia e mamoplastia, teve que abandonar o trabalho, para vir comigo e os filhos, isto a deixou chateada, por ficar sem os amigos, e ir para uma cidade desconhecida onde não iria trabalhar mas como ela sempre foi minha cúmplice, seguimos juntos.

Estamos casados há mais de 10 anos, e não tem como a chama do sexo manter acesa como no início, transávamos irregularmente, com pouco frequência, o tempo, a rotina e o dia a dia, fez me esquecer do avião que tenho em casa, sou um cara sossegado, normal mantendo fidelidade ao casamento e tinha certeza da reciproca de Valéria, aliás tenho certeza.

Com a mudança, Valéria ficava a maior parte do tempo em casa cuidando dos filhos menores, não tinha amigos na nova cidade até porque não conseguiríamos formar uma rede social pois estávamos com prazo estipulado naquele lugar, sem condições de criar vínculos, ela se dedicava à casa, as crianças e passava tempo na TV e no celular nas redes sociais, principalmente no Whats app, com o conversar com amigos de nossa cidade antiga e do trabalho antigo, em grupos ou individualmente, nunca fui ciumento e não me incomodava com seu interesse até estava gostando pois era uma forma de ela encher seu tempo.

Em casa em um final de semana que não saímos estava em um quarto estudando enquanto Val, ficava na sala na TV e distraindo-se ao telefone, fiquei um bom tempo estudando e fui à sala para ver como estava, acho que ela havia esquecido de mim, ela estava de cabeça baixa ao celular, sorrindo, não me viu aproximar,perguntei:

-"Qual o motivo do sorriso?"

Ela se assustou e disfarçando, mudou de um sorriso espontâneo para um amarelo, e dedilhou freneticamente o celular, procurando realizar alguma função que atribui ser a fechar a conversa, ela me respondeu:

-"Nada, estava rindo da conversa do pessoal".

A conversa encerrou ali, ela abandonou o celular e ficamos juntos na TV, mas aquilo me deixou com uma pulguinha atrás da orelha.

Passados alguns dias, estava a noite, novamente estudando enquanto ela havia dado uma saída, para levar as crianças em um shopping, estava demorando um pouco, não pude ligar pois percebi que havia esquecido o telefone em casa, estava toda hora assobiando as mensagens do Whats, incomodado com o barulho insistente, levantei para desligar, nunca fui de fuçar ou bisbilhotar as coisas de minha esposa, como disse, nunca fui um cara ciumento, mas me deu um flash de segundo que resolvi abri o celular que ela não bloqueava, pois sabia que ninguém mexia, haviam várias mensagens de grupos, de algumas amigas, e algumas mensagens de Alex que era um funcionário subalterno dela no antigo trabalho:

-"Ela está uma princesa, sua filhinha" Ela havia mandado uma foto de nossa filha para ele, temos uma menina de 6 anos, continuava:

-"Aliás, são duas princesas" Elogiava também minha esposa que estava na foto. mais uma:

-"Hei, por que não responde?"

Fiquei encucado, não havia nada demais, mas não era uma forma muito respeitosa de se tratar uma mulher casada, nem tando pelo princesa, mas pelo "Hei" que ele exprimiu ser muito íntimo e coloquial.

Minha esposa chegou dali uma hora, estavam no cinema com as crianças e resolveram estender a uma casa de jogos infantis por isto demoraram, na chegada não consegui disfarçar meu incômodo com as mensagens, não disse nada mas ela notou minha alteração, perguntando o motivo e eu neguei que houvesse alguma coisa, o fato é que fiquei até o dia seguinte inconscientemente meio estranho e ela percebendo. Já na hora de deitar, ela perguntou:

"Você leu as mensagens do meu Celular?" respondi:

"Sim, me desculpe fui desligar, pois estava incomodando, mas achei que pudesse ser algo importante, disfarcei" sem eu questionar ela veio se justificando:

"Olha não tem nada haver estas mensagens do Alex não, tenho muito amizade por ele, sou confidente dele com as coisas da Rê a namorada dele, então não grile". Incomodado com o que me parecia muita justificativa para pouca coisa, respondi:

"Olha Val, ninguém chama ninguém de Princesa, então não da para não grilar" Ela ainda se justificou, mas naquela noite e semana dormimos meio brigados.

Ocorre que a noite, por falta de dar uma esvaziada aquela noite, por termos brigados, aconteceu algo que desde adolescente não ocorria, tive uma ereção noturna com sonho erótico em que via minha esposa cavalgando outro cara, o sonho foi tão real e excitante que gozei me melando todo e tive que acordar para tomar um banho.

Aqueles acontecimentos ficaram na minha cabeça e me excitava muito em pensar em Val com Alex juntos, transando, meu apetite sexual aumentou muito, aconteceu naquela semana por 2 oportunidades de transarmos 3 vezes seguidas em uma noite, mulher que é muito ressabiada e sensitiva Val me questionava o motivo daquela fogo repentino, o que havia mudado, eu resolvi contar pra ela do sonho e dos meus pensamentos dela com o Alex, a reação dela foi a que eu pensava: " Olha, Fê, nada haver isto com o Alex, não tenho nada com ele, e vou até por isto, bloquear ele no zap zap, aliás, vou desativar meu zap, zap."

Argumentei que não havia necessidade disto, que sabia que era normal, pois estava só em casa e poderia estar carente, mas ela realmente tomou a decisão de desativar o programa.

As coisas ficaram, bem transávamos regularmente e a fantasia de vê-la sendo comida, por outro não saia de minha cabeça, mas tinha certeza que não poderia falar com ela de maneira nenhuma sobre isto, pois não aceitaria devido sua formação tradicional.

O tempo passou, minha capacitação encerrou-se, esperamos terminar o ano para tirar as crianças da escola e retornarmos à nossa casa em nossa antiga cidade, Val, voltou ao trabalho antigo e eu comecei minhas atividades, fiquei sabendo que o Alex, havia saído do trabalho antigo, pois ele conversava comigo também por Whats app perguntando o porquê Val havia o bloqueado no zap, e eu pensando: "Que cara de pau", talvez ele não soubesse que eu sabia das mensagens dele para ela, mas mantinhámos o contato, tínhamos um grupo de pelada, sempre nos encontrávamos. Alex é mais novo que eu, tem cerca de 32 anos, atlético, eu já estou com 41, em um desses dias ao terminar o jogo no clube, pude confirmar o porquê da resenha dos outros com ele apelidando-o de Jegão, o cara tinha uma rola aleijada, para não dizer outro termo, de uns 25 cm, era descomunal, meu pau não passa de 14 cm, o cara era defeituoso até.

Aquilo povoou mais minha imaginação, durante a semana saímos a noite, e bebericamos com um casal de amigos, e voltamos para casa, ela trocou de roupa, colocou uma langerie sensual e nos preparávamos para uma bela transa, deitamos juntos e começávamos a nos excitar, eu conversava com ela algumas sacanagens, quando resolvi tocar no assunto:

"-Segunda a noite no clube, encontrei com o Alex"

"-E daí, vai tocar o nome dele no meio do nosso esquenta", ela respondeu meio ressabiada, com receio do que eu pudesse tido conversado com o Alex

"-Relaxa - respondi, Descobri por que o cara tem o apelido de Jegão"

"-Mesmo por que?" - ela me respondia dengosa, com tesão por nossas preliminares

"-O cara tem uma rola de uns 25 cm"

"-Verdade? - ela falou sem mudar o semblante"

"-Você se satisfaz com meu pauzinho?"

Neste momento ela mudou totalmente o semblante, ficou nervosa, me respondendo, dizendo que se eu estava tramando alguma armadilha para ver o que ela responderia sobre o Alex, que estava desrespeitando ela, e que nunca teve nada demais com o Alex e tal.

Resolvi ser bem incisivo e arrisquei:

"Eu sei, só que eu estava com a idéia de te propor para você dar uma transadinha com ele para eu ver"

Ela, neste momento pirou de vez, emburrou, esbravejou, levantou-se, tomou banho, trocou de roupa e foi dormir. Havia perdido ali minha foda da noite. Adormeci, por volta de 1:30 da manhã acordei, com ela pegando em meu pau em cima do pijama, alisando e tocando uma siririca, coisa que nunca tinha visto, pois ela não tocava em minha frente pois falava que tinha vergonha, fingi que estava dormindo, ela continuou, massageava os peitos e continuava siriricar até gozar forte que nem uma égua, gozou, virou de lado e dormiu.

Não toquei no assunto com Alex mais com ela, mas nosso casamento deu uma nova ativada, transávamos quase todo dia, as vezes 2 a 3 vezes repetidas. Tinha certeza que era devido ao nosso amigo em comum que povoava as nossas mentes.

Julho estava chegando, e as crianças ansiosas pelas férias, como eles queriam ficar na casa da avô durante o mês e eu só tinha 15 dias com Val, resolvemos deixá-los ir sozinhos com a tia e resolvemos em comum acordo fazer uma nova lua de mel em Rio Quente GO, local que ainda não conhecíamos, e era uma boa pedida, devido a suas águas quentes, para este mês de julho muito frio aqui no sudeste. Veio a ideia de armar um esquema nesta viagem que estaríamos tranquilos, longe de nossa cidade para realizar minha fantasia de ver minha esposa escandalizando com outro macho, mas eu tinha uma fixação que tinha que ser o Alex, que ela iria se liberar mais, encontramos no clube na segunda, me veio um insight, ela me falou que havia terminado com outra namorada que teve depois da Rê que era amiga nossa ( o cara era mulherengo demais ), aí eu disse a ele se não poderia ir comigo na viagem, pois era longa e iria de carro e necessitava de parceiro para dividir a direção, ele se negou veementemente, disse que iria atrapalhar que era uma viagem de casal que não daria certo e tal, quase veio abaixo meus planos, quando me deu outro insight, disse a ele que não, que não atrapalharia em nada e que havia uma garota em meu trabalho que estava afim de conhecer ele e poderíamos viajar os 4 juntos dois casais, seria até bom que aproveitaríamos mais a viagem com conhecidos lá e que não se preocupasse que toda a despesa dele e da garota correriam por minha conta, etc e tal. Macho caçador como ele era, quis saber quem era a garota, como ela era, na verdade não havia garota nenhuma, eu inventei alguma coisa para ele naquele momento, mas tinha uma carta na manga, ao chegar em casa procurei na internet, acompanhantes garotas de programa, havia várias opções, até que encontrei uma bem bonita, não mostrava o rosto, mas o cabelo era bem parecido com o de Val, minha esposa, assim como o porte de cavala, e os pelinhos dourados nas pernas, liguei para ela, me pareceu muito profissional ao telefone, marquei encontro, de rosto era muito bonita também, se parecia mesmo com val, passaria por irmã de Val, tranquilamente devido as semelhanças, conversei expliquei o meus planos de iniciar minha esposa com Alex e que ela seria minha acessoara e cumplice nisto, paguei 9 mil reais pelos nove dias de viagem adiantados.

Não contei nada para Val que Alex iria conosco com Raquel até um dia antes da viagem, não podendo mais esconder a "surpresa", justifiquei que ele iria com Raquel , a namorada nova dele e seria para dividir o carro comigo, ela aceitou meio atravessado, não gostou muito, dizendo que era para ser uma nova lua de mel e tal...mas não foi muito veemente, saiu fez seu dia de Princesa, com massagem, cabelo, depilação e unhas. No dia seguinte de manhã, sairíamos as 7 horas, Raquel chegou com seu carro e colocamos na garagem, logo chegou Alex, apresentações feitas, os dois se deram bem, e já saíram de mãos dadas dali conosco, seguimos viagem foram 900 km, de estrada, muito agradável, com um bom papo, tanto de Alex quanto de Raquel, Val não perdia espaço e os três estavam muito enturmados. Chegamos por volta das 20 horas muito cansados e fomos cada um para sua suite, que já havia reservado e naquela noite foi chegar no quarto tomar banho e dormir.

Acordamos mais tarde, por volta das 9 hs e encontramos Raquel e Alex já no café da manhã, Raquel me disse sorrindo quando ficamos sozinhos na mesa do cafe que se soubesse dos atributos de Alex teria cobrado menos, rimos, perguntou se já era para dar início aos nossos planos, respondi que ainda, não que a avisaria, pois teríamos muito tempo, seriam mais 7 dias ali no hotel e fossemos com mais calma para não assustar os dois, ela me falou que acha que não iria ser fácil concretizar meu objetivo, pois conhecia uma puta quando via e que Val era "puta mor" e estava dando a maior bandeira para cima do Alex, coisa que, sinceramente, eu não estava percebendo.

Ficamos o dia todo na piscina, estava muito agradável, poucas pessoas no hotel, numa terça feira, as meninas, Val e Raquel faziam sucesso entre os hóspedes e funcionários do hotel e Alex, eram duas cavalas, Raquel em um maio preto, cavado sensualíssimo e Val eu um biquininho branco, ficamos até as 16 hs na piscina, nós homens na cerveja e as duas em drinks de frutas, fomos almoçar na beira da piscina no Resort e cansados fomos dormir depois do almoço, entrava no quarto e preparávamos uma bela foda, Val estava elétrica, com muito tesão, me chupou, como há muito tempo não fazia, pude perceber que havia feito uma depilação íntima especial para viagem, durante o clímax, perguntei e aí viu o pintão do Alex na sunga?Ao invés dela parar como fizera anteriormente, ela me respondia gemendo sim, vi...penso que foi o efeito da bebida, gostou? Perguntei, tesão, amor, tesão, quer que eu foda com ele ainda, me perguntou, quase gozando, Sim respondi...ela gozou, com a musculatura da vagina, esganando meu pênis, e deitou-se de lado, continuei me punhetando até gozar, adormecemos, sem falar nada sobre o acontecido, fomos acordados por volta das 21 hs pelo interfone ao lado da cama, pelo recepcionista do Resort, informando-nos que Raquel e Alex esperavam-nos no saguão para ir para cidade para tomar o famoso sorvete assado, que era vendido na cidade, acordamos, nos arrumos, Val, se preparou ficando deliciosíssima, com um short jeans curto e sandálias de salto alto, com uma tornozeleira, todo mundo no saguão do hotel ficou babando quando descemos, seu perfume irradiava longe, coisa de fêmea no cio. Encontramos com nossos amigos e seguimos para cidade onde comprovamos a fama do sorvete que é realmente muito bom, quem for tem que experimentar, retornamos ao hotel já com a proposição de tomar um bom vinho na piscina no bar gelado, subimos nos trocamos e ficamos tomando um vinhozinho gelado com aquela água quente, realmente é afrodisíaco.abi Papeando cada um com seu par no colo, dentro dagua, não demorou para o papo tomar o rumo da sacanagem, mas tudo na brincadeira e risos, aproveitando a descontração brinquei:

“-Sabia Raquel, que estes dois ficavam de segredinhos ao whats app, e o Alex, cantava minha mulher chamando-a de princesa¿ Alex, ficou vermelho, de vergonha e pelo vinho, todo sem graça se desculpando, e todos resenhando dele até Val... disse:

“-Imagina, Fernando, não quis dizer isto, de maneira alguma, participando da brincadeira, Val levanta-se de meu colo, ajeita a calcinha do biquíni sensualmente, põe as mãos na cintura e diz:

“-Uê, Lê, então não sou princesa não¿” mais risos... eu respondi que era sim, o álcool ia subindo e a temperatura ia subindo junto com o calor da água quente da piscina, Kathia abraçava Alex por trás pela cintura, tocava uma musica sertanejo universitário no som do bar molhado e Val, cantarolava e rebolava sensualmente em pé na minha frente e de Alex, o pau do cara não estava cabendo dentro da tanga, e a cabeça começou a sair, Val ,percebendo que estava sendo desejada por dois machos, com o ácool na cabeça se soltava mais; percebi que aquele era o momento, dei uma piscada para Kathia que entendeu rapidamente minhas intenções, começou a acariciar o pau de Alex, que saia para fora da calça e começaram um beijo de língua, ardente, Val sentou de frente pra mim em cima do colo e começou a me beijar, cheia de tesão, arrebitando a bunda para Alex apreciar, o local estava, vazio, somente dois balconistas do bar molhado e a gente, os rapazes olhavam de longe discretamente que nos dava total liberdade e libertinagem.

Soltou-se um pouco e sentou novamente de costas pra mim e de frente para os dois, e abertamente olhando para a punheta que Kathia tocava para disse:

-“Nossa, picão em Lê¿ Bem que a Rê me falou do seu tamanho, agora pude comprovar”

Brinquei: “Que nada, tamanho do meu” todos riram, eu continuei, mede aí, Alex tirou o resto para fora, desavergonhadamente, os olhos de Val brilharam neste momento, e ela disse:

-“Mede ai Katinha, que eu meço o de cá...” Kathia, espertamente respondeu, não dá certo, vem medir você aqui, se não, não é justo, vaivfalar que estou mentindo, Kathia saiu um ouco de lado, não precisando falar outra vez, para Val saltar do meu colo e medir com os dedos devagar, falando não tem como nem pegar, segurando o pinto e punhetando, levemente, neste momento ela desinibiu-se toda, soltou o corpo e beijou na boca de Alex, ardentemente, não querendo quebrar o gelo, mas preocupado pelo local, pedi para afastarmos um pouco do bar, assim fomos, para um local pouco iluminado da piscina natural, e a coisa pegou fogo, Kathia montava em cima de Alex que nem uma puta, Alex arrancou o sutien do biquíni e mamava os peitos de Val...continua

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Comentários

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Adorei, estou querendo fazer minha esposa entrar nesse mundo maravilhoso.

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Que trama véi. O último paragrafo ficou muito confuso

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O conto é bom, o importante é que você esta realizando a sua fantasia.

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