Histórias da Minha Vida - Parte 161

Um conto erótico de Phabiano
Categoria: Homossexual
Contém 1221 palavras
Data: 14/01/2015 23:02:40

Aquilo sim era algo estranho, um casal fazendo sexo em pleno mar estilo Dani Sicarelli rs, não é algo que se ve todo dia.

Voltei para a nossa tenda, os caras com muitas bebidas e uma caixa de som tocando sertanejo, era doido ver a bagunça que eles faziam.

Me sentei e comecei a beber junto com os meninos.

Paulo 19 anos, Felipe 19, Hugo 21, Leandro 20 e Fernando 23 todos amigos de infância, com excessão de Fernando que é gordinho, o restante todos com um fisico de dar inveja, e o mais incrível, bebendo e comendo feito bois, todos muito bonitos e bem atraentes, mas fumam.

Eu acabei ficando bêbado e pedi ao William que me levasse pra embora o restante ficou lá com os meninos.

Já em casa eu fui tomar um banho pra tirar o sal e a areia do corpo, o William entrou assim que eu saí.

Peguei um vidro de creme e passei no corpo, depois eu passei no corpo do William, pedi a ele que passasse o creme nas minhas costas.

Ele foi passando e aos poucos o bicho foi dando vibradas atrás da toalha de banho presa em volta da sua cintura.

Seu pinto foi dando sinal de vida e apontando pra minha bundinha.

Quando bebo eu perco todo o meu senso, perco o pudor e a vergonha e nessas horas o magrelo faz a festa.

Me virei frente a ele e ajoelhei no chão, aquele mastro já estava pulando de alegria quando o olhei.

Não resisti e abocanhei aquele pinto branquinho, com a cabeça rosada cheio de nervos e bem cheirosinho.

Fiquei alguns minutos olhando ele se contorcer e morrendo de tesão, com seu pau duro como uma pedra na minha boca me fodendo a garganta, que as vezes me dava uma ânsia, mas eu gostava, não agüentei, me deitei em nossa cama ao seu lado e perdendo todo o pudor e esperando para ver a reação dele, coloquei seu pinto no como em posição de mira meio de minhas nadegas, me apoiando em sua cintura bem em cima do seu mastro apontando o meu orifício, ele começou a apertar minhas coxas e minha bunda enquanto eu cavalgava, eu ficava só olhando ele com o rosto vermelho e falando coisas obscenas, enquanto eu fazia movimentos com os quadris cada vez mais rápido, até que gozou e pediu sem olhar um tempo de dois minutos, sua toalha estava encharcada.

Voltei para os pés da cama com o meu pau duro e sem gozar. Começamos a conversar baixinho no pé do ouvido ele me falou que todo sexo que tinha comigo o fazia sentir uma sensação tão gostosa como se cada gozada fosse pela primeira vez. Eu continuava com muito tesão e ele me perguntou se eu já tinha gozado eu disse que não, estava batendo punheta, mais ou menos como ele tinha acabado de gozar.

Perguntei se ele queria me ver gozar,ele curioso disse quem sim. Peguei meu pau comecei os movimentos e pedi para ele endurecer o cacete dele que estava meia bomba, vendo aquele lindo corpo e aquele pintão do William com os pelinhos aparados e ainda avermelhado pela força com que transamos, bati uma punheta e gozei com ele olhando sem direto para meu cacete.

Ele se levantou e me levou ao banheiro para um novo banho.

No caminho eu senti algo me cutucando novamente, querendo brincar.

Passei a mão por baixo e agarreio o ser que me cutucava.

Ele ta querendo novamente baixinho.

No banheiro me colocou contra a parede e esfregou o pau na minha bunda enquanto passava a mão na minha coxa, nossa fiquei louco de tesão, já tava começando a babar, e queria mesmo o pau dele entrando na minha bunda novamente, aquele safado sabia como me excitar…Me senti completamente dominado, querendo ser fodido, ele desceu e foi beijando minha bunda e começou a me lamber me fazendo gemer.

Eu me enverguei e encostei apoiando as mãos na parede, enquanto ele abria bem as minhas pernas e meteu fundo, com movimentos fortes e rápidos, mas não gozou.

Eu me virei para poder chupar aquele pauzão que mal cabia na minha boca, adoro chupar o cacete duro dele, que se sentou na beira do vaso e eu fiquei de joelhos comecei a esfregar a mão na pica dele que tava muito dura, lambi todo o pau de baixo pra cima, esfregando minha língua na cabecinha, ele fechava os olhos e gemia baixinho, beijei , e fui esfregando meus lábios por toda aquela extensão, chupei o saco dele e ele me segurou pelo cabelo.

O safado pediu pra eu parar porque ia fazer ele gozar, mas não deu tempo.

Eu senti os jatos de porra na minha boca e no meu rosto.

Ouvimos as batidas de portas dos carros.

O pessoal já tinha chego da praia.

Foi um corre corre, Raul brigando com o Iago, pois queria entrar junto no banheiro para tomar banho, o Gustavo tentando ligar para meu tio, mas cadê o sinal de celular?

Minha mãe e a Laura tentando fazer alguma coisa para comermos antes de irmos para o calçadão.

O Jorge o Ricardo arrumando a Helena e depois se arrumaram.

A Vick e a Lili fazendo a maquiagem e as roupas que iam usar (nenhuma estava boa), como mulher complica rs.

Eu e o William já tinhamos tomado nosso banho, eu meio dolorido fui pegar as roupas da Laurinha, entreguei- as a minha filha e esperei que tomasse seu banho.

Ajudei a prender o cabelo com um belo rabo de cavalo, depois me sentei na varanda olhando as pessoas passando na rua.

O Raul veio com um copo de caipirinha, sentou - se ao meu lado, estava bêbado também rs.

Percebi que ele estava ruim, pois ele segurou firme a minha mão e começou a chorar, dizendo:

Quantos anos de amizade Binho?

Alguns né Raul!

Você é meu irmão cara.

Eu considero mais você doque os meus de casa.

Raul você é meu brother também eu te amo.

Agora pensem?

Dois bebados sentados na varanda, chorando e bebendo.

Era o juizo final.

O William e o Iago sentaram alí conosco, e juntos relembramos algumas de nossas várias histórias.

As meninas vieram com a Laurinha a Heleninha, o Ricardo rindo da nossa cara de choro, o Jorge ouvindo sempre com o olhar fixo no horizonte, acho que estava pensando na família.

A noite nós contamos juntos os segundos para o final de 2014 e a chegada de 2015, foi com a lembrança do rostinho do meu filho que eu pulei as sete ondas.

Pedindo a Deus que cuidasse deles, eu os amo demais.

O William apertou firme a minha mão, me olhando e rindo, me disse:

Quantas vezes eu sonhei com esse momento, quantas vezes eu me vi fazendo isso com você e nossos filhos, é uma pena nosso moleque não estar aqui, mas Deus sabe que tudo que fazemos, é por eles.

Fabiano você é a minha vida, eu respiro, eu sorrio, eu acordo todos os dias por você e pra você.

Te amo!

Os fogos estourando no céu as crianças assustadas com o barulho, as ondas já puladas, o show que estava para começar e logo depois eu queria ver o nascer do sol abraçadinho com o meu amor na praia.

Continua

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