Os Policiais me revistaram direito!

Um conto erótico de Franios
Categoria: Homossexual
Contém 3370 palavras
Data: 04/01/2015 06:03:46

Por questão de evitar qualquer tipo de identificação, não vou mencionar nem locais e nem nomes neste relato, vou usar a licença de chamar meus fodedores apenas de brancão e de negão, já contando com a compreensão de todos.

Havia ido a uma festa de aniversário de uma amiga. Como era próximo de casa, fui a pé. Já chegando ao portão de casa, conferi se não havia ninguém por perto e rapidamente peguei o chaveiro no bolso. Estava meio atento, pois haviam ocorrido alguns assaltos pelo bairro, então sempre chegava em casa ressabiado.

Na pressa de tentar destrancar o cadeado do portão, bati a chave na grade e o chaveiro voou longe. Odeio isso, sou bem desastrado.

Levei um tempo tentando localizar onde tinha ido parar o chaveiro. Estava pro lado de dentro do quintal a uma certa distância do portão. Comecei a tentar alcançá-lo por entre as grades do portão, mas estava fora do alcance. Ainda tentava esticar-me um pouco mais, quando percebo o farol de um carro virando a esquina no início da rua.

Assustei-me. Poderia ser algum morador. Poderia ser simplesmente alguém passando pela rua. Mas medroso do jeito que era, já pensei que pudesse ser algum ladrão.

No impulso, levantei-me, agarrei as grades e comecei a subir o portão para pulá-lo, torcendo que conseguisse chegar no outro lado, pegar o chaveiro e abrir a porta antes do carro chegar até ali.

Apressei-me, quando ouvi que o carro acelerara. Estava quase no topo do portão, quando percebi os fachos de luzes vermelhas. Estanquei e olhei para trás, percebendo a viatura da polícia que chegou rápido. Da mesma forma, que dois policiais já com arma em punho saltaram do carro, dando ordem para que ficasse parado. Nem precisava. Estava congelado de medo. Só pensava que levaria um tiro no portão de casa antes mesmo que pudesse explicar algo.

Sorte que os dois policiais eram prudentes.

Tentei dizer algo, mas gaguejava. Então apenas obedeci a ordem para que descesse bem devagar e sem movimentos bruscos.

Em silêncio, fiquei em posição de revista, com as mãos encostadas no muro, como eles mandaram.

Um deles finalmente se aproximou, já me revistando.

Finalmente consegui falar:

— Eu moro aqui, seu guarda. — Não tinha nem ideia de como chamá-lo

— Mora aqui, é? E tava pulando o portão, por quê? — O Brancão me questionou, ainda em revista.

Nem deu tempo para que eu respondesse.

— Tá armado? Tem alguma droga aí?

Respondi que não, mas ele continuava a me apalpar, chegando a vasculhar meus bolsos.

— Tava pulando o portão, por quê? — Perguntou-me depois de se certificar que eu num portava nada.

Ainda gaguejando, expliquei que minhas chaves tinham caído do outro lado.

— E tá gaguejando, por quê? Tá com medo de quê? Tá escondendo alguma coisa? —Ele me perguntava, mas eu já percebia que sua voz já não era tão enérgica. Certamente já avaliava se aquilo poderia ser verdade.

Ainda meio gago, fui dizendo que meu chaveiro estava ali perto do portão e tentei apontar o lugar com a mão. Na hora eles gritaram para eu não me mexer. Eu estava me sentindo um idiota.

O Negão aproximou-se e com a lanterna foi conferir o que tinha perto do portão. Ele me respondeu que num tinha nada ali. Então percebi que ele iluminava ali bem próximo da grade. Então falando devagar, pois já estava mais calmo, fui indicando onde estava o chaveiro, e finalmente o localizou.

Fiquei imóvel e em silêncio, enquanto os dois conversavam, avaliando se minha história era verdadeira. Decidiram que iam averiguar se aquelas chaves eram mesmo do portão. Reclamando muito, o que tinha me revistado, subiu e pulou o portão, enquanto o outro continuava com a arma em punho me vigiando.

Observei a facilidade com que o policial fez a manobra, logo alcançando as chaves. Quebrei o silêncio, orientando-o que a chave quadradinha com detalhe de plástico branco era a que abria o portão.

Ele com um sorrisinho, achando graça da situação, abriu com facilidade o portão.

—Acho que a casa é dele mesmo. — Afirmou por fim.

Mais tranquilo, comecei a explicar o que tinha ocorrido, acrescentando que se eles quisessem poderiam entrar e conferir meus documentos com os da correspondência.

Finalmente eles me autorizaram sair daquela posição, ainda me perguntaram algumas coisas confirmando a história e até se desculparam pela abordagem, dizendo que era obrigação deles conferir a história.

Eu então me desculpei pela confusão, confirmando que tinha consciência do papel importante que eles desempenhavam ali, ainda fiz questão de agradecer a ação deles, dizendo que estava até contente daquilo ter ocorrido, pois era sinal de mais segurança para o bairro e de que o trabalho deles era bem feito.

Eles agradeceram, já se despedindo e me advertindo para que eu não ficasse pela rua até tão tarde.

Já refeito do susto, mostrava-me mais descontraído, então, fiz questão de convidá-los a entrar e tomar um café. Não estava pensando em nada, apenas queria ser gentil com eles.

De início eles recusaram e explicaram que não deveriam importunar os moradores coisa e tal. Por fim, o Brancão, num sorrisinho amarelo, disse que estava muito apertado e se não poderia usar meu banheiro. Claro que não me incomodei.

O Negão, disse que esperaria na viatura, mas com minha insistência, acabou concordando em nos acompanhar.

Como sempre, bem descontraído, fui puxando papo com eles, enquanto percorremos o pequeno quintal e eu abria a casa. Direcionei o Brancão ao banheiro e convidei o Negão a se sentar. Primeiro ele recusou, mas acabou se sentando a espera do companheiro.

Fui puxando papo. Finalmente, podendo analisar aquele oficial. Ele era negro, de rosto bem redondo. Era bem alto, devia ter mais de 1,90m. Muito encorpado, mas não era nem gordo, nem musculoso, apenas com o biotipo do típico grandalhão. Voz muito rouca, que o deixava muito viril. Espantei-me com o tamanho de suas mãos e pés. Eram enormes. Olhei disfarçadamente sua mala, como sempre, bem marcada no uniforme.

Adoro uniforme da PM!

Falávamos sobre a segurança do bairro, sobre os assaltos acontecidos, coisa e tal. Quando ele mencionou sobre um gay que havia sido espancando em uma madrugada da semana passada. Mostrei-me indignado com o caso, mas não deixei de acrescentar:

- Que horror isso! Pior que poderia ter sido comigo!

Ele olhou-me intrigado. Antes que ele pensasse que eu sabia algo do caso, expliquei:

— Sabe como é que é, viadinho que anda sozinho de noite, corre o risco.

Ele entendeu minha insinuação, mas não se demonstrou muito interessado, mudando logo de assunto.

Nisto o Brancão entra na sala, perguntando se o seu companheiro também não iria utilizar o banheiro. Ele prontamente disse que sim, falando para o Brancão aproveitar, porque iria achar minha conversa bem interessante, e rumou para o banheiro, deixando essa dúvida no ar.

— Do que vocês estavam conversando? — Perguntou-me, já interessado em descobrir qual era a insinuação do Negão.

— Nada não… é que estávamos comentando do cara que foi espancando outro dia… e eu disse que tinha que tomar cuidado também… sabe, se houver algum louco por aí … batendo em viadinhos que andam sozinhos de noite.

Ele me olhou, analisando-me. Também o analisei. Que macho! Era brancão. De porte mediano, talvez 1,75m. Tinha corpo bem marcado, não chegava a ser sarado, mas tinha músculos aparentes. Braços muito peludos, como também deveria ser seu peito, pois um tufo de pelos aparecia perto de seu colarinho.

—Você é gay? — Perguntou-me sem rodeios.

Confirmei com um gesto de cabeça.

Ele lançou-me um olhar safado, comentando:

— É que num parece… mas você sabia que eu curto umas paradas aí?

- Ah, é? Que paradas, são essas? Hein? — Questionei-lhe com a melhor cara de putinha safada que eu consegui fazer.

Novamente ele não fez rodeios:

— Adoro um viadinho mamando no meu pau! E, é claro, um cuzinho guloso também!

—A fim de ir lá no meu quarto, então? —Também preferi ser direto.

— Demorou! — Disse-me já massageando sua mala.

— E seu amigo? — Não perdi tempo em perguntar, já fantasiando a delícia de suruba com dois soldados uniformizados.

Ele me decepcionou, falando que o colega dele não curtia, mas logo em seguida, já me inspirou em novas fantasias, ao comentar que o Negão curtia ficar olhando, perguntando-me se eu me importava.

Apressei-me em falar que num tinha problema algum. Ele então pediu para esperar um minutinho que ele ia estacionar a viatura. Aí, me lembrei que a viatura ainda estava parada com as luzes acesas, meio atravessada na rua.

Nesse meio tempo o Negão sai do banheiro, perguntando-me do Brancão.

— Ele foi estacionar a viatura... pediu pra gente esperar ele lá no quarto.

O Negão fechou a cara, sendo direto:

— O Brancão falou que eu num curto viado?

— Eu sei... mas também sei que tu curte ficar olhando uma transa.

— Mas num quero viadagem pra cima de mim... vou ficar só olhando e bater uma, ok? - ele foi categórico.

Concordei com a cabeça e fui o conduzindo até o quarto. Pedi que ele sentasse na cadeira do computador que ficava perto da cama, enquanto já fui tirando minha camiseta. O Negão me interrompeu:

— Melhor deixar o Brancão tirar sua roupa. — Disse-me com uma piscadela de olho.

Apressei-me em vestir a camiseta novamente e sentei-me na cama, ficando a espera do Brancão.

Não demorou muito ele entrou no quarto, fechando a porta. Ele deu um sorrisinho cúmplice ao Negão. E veio direto em minha direção, segurou meu queixo, fazendo-me olhar direto em seus olhos. Então deu um leve tapa em meu rosto:

- Gosto de puta obediente... então vou perguntar só uma vez... Responda direitinho, porque depois que eu começar, num quero frescura... Tu aceitas tudo ou tem algo que não gostas de fazer?

Meu rosto ainda coçava um pouco. O tapa num tinha sido forte, apenas firme. Sinceramente, meu pau levantou na hora. Num curtia muito, essas paradas de senhor e escravinho, mas com um soldado PM, num tinha como não fantasiar ser dominado, bem obediente a ele. Fui sincero:

— Cara, num curto violência. Num gosto de sentir dor, mas de resto sou sem frescura.

Ele me deu mais um tapa no rosto. Desta vez ainda mais suave que o outro, enquanto me questionava outra vez:

— Mas uns tapinhas neste rabo de vadia eu posso dar, num posso?

Meu tesão subiu mais ainda:

— Pode sim.

Mais um tapa veio em meu rosto, como o outro, muito leve.

— Quero uma puta obediente!

— Sim, Senhor! — Respondi, confirmando que tinha entendido o recado.

Ele sorriu em aprovação. Pegou-me novamente pelo queixo, fazendo-me levantar em sua direção e tascou-me um beijo de língua de fazer qualquer um perder o ar. Ele me abraçou forte, fazendo meu corpo todo grudar ao dele. Sua língua invadia cada vez mais fundo em minha boca, deixando meu corpo todo mole.

Ele cessou aquele beijo e foi dando beijinhos e foi fungando meu rosto e meu pescoço, onde ele parou e deu um senhor de um chupão. Protestei na hora, puxando-o pelos cabelos o fiz parar.

— Chupão, não! — Quase gritei com ele, percebendo meu pescoço já meio dolorido e dormente. Certamente a marca roxa já começara a se formar.

Ele me soltou na hora, dando-me um novo tapinha no rosto. Esse foi um pouco mais severo que os dois últimos, mas continuava indolor:

—Disse que era para responder direito, aquela hora, agora num quero frescura... se num queria chupão, tinha que ter falado antes! Agora tem que aceitar tudo o que eu fizer!

Ele falava autoritário, demonstrando que queria me dominar. Não chegava a ser violento. Era só um jogo erótico.

Não perdi tempo e pus as cartas na mesa. Enfrentei seu olhar e dei um tapa em sua cara. Algo também leve, como os dele.

— Respondi direito sim! Disse que num quero violência e nem sentir dor! Se você num sabe ser um bom senhor, num vai ter nada desta putinha aqui! —Disse-lhe muito firme. Não sabia qual seria a reação dele, na verdade tinha uma pontada de medo lá no meu interior. Passou-me na cabeça a possibilidade dele se enfurecer e me bater ali mesmo, mas não demonstrei nem um pouco de medo em meu olhar fulminante.

Ele me olhou meio espantado. Seus olhos percorreram meu rosto e ficaram observando meu pescoço. Certamente ele podia ver a marca deixada. Ele enfrentou meu olhar mais uma vez. Olhos firmes, assim como suas palavras:

— Desculpa... num cumpri o combinado.... num vai acontecer de novo.... putinha decidida você, hein? … Gostei! … Sabe o que quer e o que faz! … Mas agora, você já deu seu recado ... então cala a boca e me obedece!

— Sim, senhor! — Respondi já retomando meu papel de putinha submissa.

Ele me agarrou novamente. Seu abraço forte me pressionou contra seu corpo, sua boca rapidamente, se alojou no lado contrário do chupão no meu pescoço. Seguiram-se uma sequencia de chupões. Todos moderados e carinhosos, que faziam minha pele toda arrepiar. Ele demonstrava que tinha acatado o recado e como tudo o que aconteceu naquela noite, fez com tesão, com virilidade e várias vezes com força, mas sem nenhum sinal de dor ou violência.

Rapidamente ele se abaixou, ficando de joelhos na minha frente. Ergueu minha camisa e afundou sua língua no meu umbigo. Foi chupando minha barriga, subindo aos poucos, até chegar em meus mamilos. Foi alternando entre um e outro, chupando, beijando, lambendo.

Eu estava de olhos fechados, mal conseguia me segurar de pé, tamanho tesão que eu sentia.

De repente, a voz do Negão nos despertou daquele transe de luxúria:

— Brancão, a gente num tem muito tempo!

Fiquei tão envolvido com o Brancão, que nem lembrava do Negão, que estava ali nos observando. Ele continuava sentado na cadeira do computador. Mas agora estava com a calça aberta, massageando seu pau. Fiquei boquiaberto com a visão. Era um pau enorme de uns 23cm e muito grosso.

Não tive tempo de apreciar aquela cena. Logo senti o Brancão agarrar meu corpo e muito rápido me virar de costas para ele, já me jogando em cima da cama. Fiquei com o corpo grudado no colchão, mas as pernas para fora da cama.

Senti suas mãos arrancando minha calça e cueca, enquanto ele sentenciava:

— Desculpa aí putinha, mas tem que ser rápido! Outro dia venho aqui e te faço de minha escravinha... tá ok?

—Sim, senhor. — Respondi entregue àquele macho.

Logo começou uma sequencia de tapas e apertões em minha bunda. Nada forte, mas certamente ela já estava vermelhinha.

Senti aquelas mãos me arreganharem e em seguida uma lambida áspera que percorreu toda minha regada. Então aquela língua se alojou em meu cuzinho, onde brincou rapidamente. Ouvi o barulho do seu zíper sendo aberto, ao mesmo tempo que senti uma cusparada certeira no meu cuzinho. Então me manifestei:

— Num vai querer que eu mame você primeiro, senhor?

— Hoje só dá tempo do meter nesse cuzinho! —Ele respondeu, já pincelando seu membro na minha regada.

Protestei novamente:

— E a camisinha, senhor?

— Tava no combinado? … cala a boca e deixa eu meter como eu quiser! — Ele ordenou. Até pensei em protestar novamente, mas o tesão falou mais alto. Eu ia adorar ser leitado por um PM, uniformizado e machão. Então só relaxei e fiquei esperando.

Ele posicionou sua pica, encaixando a chapeleta bem na entrada. Senti um tapa na bunda, escutando sua voz:

— Deixa eu meter com tudo, putinha?

— Sim senhor!

— Vai doer! … Você sabe, né vadia? … Então? Eu posso? — Ele me perguntava, demonstrando que queria seguir suas regras como um bom senhor, como eu lhe impusera. Aquilo fez meu tesão fervilhar. Sentia-me dominado, mas, ao mesmo tempo, dono da situação, então só respondi:

— Sim, senhor!

Na verdade num tinha ideia do tamanho de seu pau, mas num estava nem aí, queria ele dentro de mim e queria logo.

A dor veio forte. Meus olhos lacrimejaram e meu gritinho foi inevitável. O estalo na minha bunda, foi o sinal que ele não tinha só metido forte, mas tinha metido tudo.

Ele não se importou com meu primeiro gritinho, nem com os seguintes e já foi estocando forte e ritmado, gemendo e elogiando meu cuzinho:

- Hummm... delícia... que cuzinho apertado.... tesão.... que putinha gostosa... viado do caralho...

Fiquei submisso aquilo, sabia que eu tinha concordado e tinha que aguentar. Também sabia que logo a dor passaria e o tesão viria. Só torcia para que ele num gozasse rápido. Por sorte ele era um bom macho. Logo meu cuzinho começou a piscar e eu a vibrar com cada estocada vigorosa. Quando percebi meus gritinhos já eram gemidinhos e pedidos para que ele me comece forte.

Olhei para o lado e percebi o Negão descascando aquela punheta em seu pauzão, meu tesão estava a mil, era fudido com vontade por um soldado, enquanto o outro nos olhava.

Meu tesão aumentou mais ainda, quando ouvi o Brancão:

— Negão, vem cá, olha esse cuzinho engolindo meu pau! Vem, cara!

O negão se levantou e se colocou ao nosso lado, olhando de perto o Brancão arreganhar ainda mais minha bunda com suas mãos, enquanto socava forte seu pau em meu cuzinho. Ouvi o suspiro tesudo do Negão, mostrando que ele adorara a visão.

O Brancão não se contentou só com aquilo:

— Negão tu tens que experimentar esse rabinho! Cê vai enlouquecer!

O negão foi taxativo:

— Você sabe que num meto em viado!

— Cara num sabe o que tá perdendo … Esse cu você tem que experimentar. Nem que seja uma metidinha só. — O Brancão insistia.

—Porra cara, para de viadagem. Eu num curto cu de homem não! — O Negão continuava convicto, embora não se afastasse, para poder ver de perto meu rabinho ser currado.

O Brancão não desistiu:

—Tô falando sério, Negão... Desse cu num tem quem num goste. Tá melhor que buceta! Nunca comi um cu tão gostoso!

— Tá bom assim é? —Perguntou o Negão já balançado em sua convicção.

— Cara dá uma metidinha só. Vai experimenta.

O negão ficou um tempo em silêncio, observando meu cuzinho ali de perto, mas então concordou:

— Cara, tá bom, mas só vou por a cabecinha.

O Brancão rapidamente saiu de dentro de mim, dando espaço para o Negão.

O Negão veio meio sem jeito e se posicionou. Pincelou um pouco seu pau bem na entradinha e sem prévio aviso estocou. A cabeça entrou rasgando, como eu já esperava.

— Puta que pariu, que delícia! Porra que cuzinho gostoso! — Ouvi o Negão elogiar. A dor sumiu na hora, meu tesão subiu a mil novamente, todo orgulhoso.

Negão não disse mais nada, apenas começou um movimento leve de vai e vem que aos poucos foi ficando cada vez mais fundo em meu cuzinho, logo senti seus pentelhos em minha bunda.

Pra quem num curtia cu de viado, ele perdeu o preconceito bem rápido. Metia forte e com vontade, me arrancando gemidos sofridos. Logo meus gemidos foram sufocados pela pica do Brancão, que a meteu fundo em minha boca.

Finalmente conheci aquela pica que arrebentou minha preguinha naquela noite. Tinha a chapeleta larga, bem vermelha. O corpo muito reto mas meio fino próximo da cabeça, ficando cada vez mais grosso até a base. Devia ter uns 17cm, parecendo um cogumelo de chapéu bem largo.

Não tinha muito tempo para apreciar, pois o Brancão afoito, metia em minha boca, só às vezes tirando e batendo com ele em meu rosto.

Não demorou muito e senti aquele pau pulsar em minha boca e o primeiro jato ir direto em minha garganta. Mas ainda tinha muita porra naquele pau, que aos poucos foi enchendo minha boca, num jato atrás do outro. Tive dificuldade para engolir tudo aquilo, sem precisar desperdiçar nem uma gota.

Com os gemidos altos do Brancão, o Negão acelerou suas estocadas em minha bunda, gozando logo em seguida e me inundando de porra.

Rapidamente os dois me soltaram e alinharam suas fardas, estando prontos para ir embora.

Tive que fazer a maior força, para me sustentar em pé, com as pernas ainda bambas.

Ajeitei minha roupa e os acompanhei até o portão, onde eles rapidamente se despediram, não sem antes prometer que voltariam.

Rapidamente entrei, fechei a porta e me joguei no sofá, agarrando meu pau e batendo uma punheta frenética, que explodiu em um gozo que a muito tempo eu não sentia.

Estava saciado, mas já não via a hora da próxima visita dos PMs.

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Comentários

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Dois fudedores é muito bom... bom demais... minha cucetinha pisca quando leio essas histórias.... quando vivo estórias como essa nem se fala... Nota DEZ.

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Se no primeiro, sem programação ja foi de alta carga sexual imagine os proximos! Não demore a postar...

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Que delícia.como queria pegar um pm

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