Fiz minha amiga chupar dois na minha frente

Um conto erótico de Natalie
Categoria: Heterossexual
Contém 2565 palavras
Data: 12/12/2014 15:07:17
Última revisão: 20/08/2016 23:49:39

Fiz minha amiga chupar dois na minha frente

Para quem ainda não me conhece sugiro ler meus contos anteriores.

Melissa era uma loira falsa muito linda, de corpo escultural e pele bronzeada, sempre ia para o trabalho muito arrumada, mostrando o colo com as marquinhas de biquíni que a deixavam incrivelmente sexy.

Já trabalhávamos juntas há algum tempo e ficamos muito amigas. Começamos a sair juntas para visitar clientes, almoçávamos juntas, fazíamos tudo juntas.

Por onde passávamos, chamávamos a atenção, ela sempre elegante, gostava de usar roupas que valorizavam seu belo corpo. Eu também adorava roupas que valorizavam meu corpo, mas meu estilo era mais piriguete, mais provocante. Para trabalhar, usava leggings super apertadas, sempre marcando minhas calcinhas que só viviam atoladas na bunda, salto alto e camisetinhas completavam meu look.

Em nossas conversas, trocávamos confidências, contei a ela a minha história, contei que ainda era virgem, que meus pais reprimiam a mim e meus irmãos, e que minha vida tinha de ser toda voltada para a religião e que eles não toleravam namoros e nem mesmo amizades fora da igreja. Contei que extravasava na internet, que passava as madrugadas me mostrando na webcam e adorava ver os caras de pau duro se masturbando pra mim, adorava ver aqueles paus todos gozados. Falei sobre meu cunhado, minhas saídas escondidas e tudo mais.

Meus pais não sabiam de nossa amizade, e às vezes quando queria dormir em sua casa, contava a mesma história de sempre, que depois do expediente, na empresa, haveria reunião com os consultores e que passaria a noite em um hotel para não ter que voltar muito tarde para minha cidade.

Certa vez fui dormir na casa dela, e conheci seus pais, que por sinal eram muito legais e brincalhões, pareciam mais um casal de namorados apaixonados. Bem diferente do que estava acostumada. Ela tinha um irmão dois anos mais velho, mas ele estava na Irlanda em um intercâmbio.

Ela me deu uma toalha e um roupão para eu tomar meu banho. Fiquei pensando como a Melissa tinha sorte de viver em um ambiente tão legal assim.

Saí do banho e fui para o seu quarto. Ela mostrou onde eu iria dormir. Havia um colchão no chão ao lado da cama, já com lençóis e travesseiros. Disse que poderia me vestir a vontade que era a vez dela de banhar-se.

Sequei meu corpo com a toalha e coloquei uma calcinha fio dental de zebrinha com as alças pretas e uma camisetinha branca bem colada que marcava os bicos dos meus seios. Estava secando meu cabelo quando ela entrou no quarto com um conjuntinho de dormir lindo, um shortinho curto soltinho e uma camisetinha de alcinha bem folgadinha, ambos de oncinha.

Eu estava em pé em frente ao espelho do guarda-roupa. Nos pés, um tamanco Anabela de cortiça que empinava meu corpo, e aquela tanguinha com as alças bem altas na cintura fincada no rabo.

- Você não desce do salto pra nada mesmo hein!? – Ela disse rindo – Não é à toa que os homens ficam doidos quando você passa, você é muito cavala.

- Quando eu passo não, quando nós passamos, você também chama atenção pra caramba.

Ficamos conversando durante a noite, e ela me confidenciou que também era virgem e que não parava de pensar nas minhas putarias, ficava molhadinha se imaginando no meu lugar, indo para o forró se esfregar em um macho gostoso, sentindo um pau duro esfregando na barriga.

Contei para ela da vez que um cara que conheci no forró, me levou para o banheiro, entalou a rolona fundo na minha garganta e fez sair porra pelo meu nariz e fiquei uma semana sentindo cheiro de porra.

Podia apostar que ela estava se esfregando sob o lençol. Safada.

Já que ela queria tanto estar no meu lugar, combinamos uma história para ela contar aos pais, que na quinta-feira iriamos visitar um cliente em minha cidade e que ela iria passar a noite na casa de meus pais.

Só que na verdade iriamos para o hotel que costumo ficar e de lá iriamos para a farra.

Durante a semana trabalhamos normalmente até que chegou a quinta-feira, na parte da tarde inventei uma visita pro meu chefe e saímos mais cedo. Peguei minha mala e fomos para o hotel, fizemos o check-in, um banho rápido e direto para o centro de estética.

Escova, sobrancelha, unhas, depilação, drenagem, cremes. Saímos de lá duas deusas. De táxi fomos ao shopping comprar um sapato para ela que infelizmente calçava 37, dois números a mais do que eu.

Eu escolhi uma sandália meia pata de salto agulha altíssimo, dourada, linda. Já sabia que roupa ela iria usar.

De volta ao hotel separei o vestido dela, frente única, azul cobalto, de cirrê, drapeado, curtíssimo.

Mandei-a experimentar.

Foi a primeira vez que a vi nua. Que corpo gostoso e aquelas marquinhas a deixavam parecendo uma putinha de rua.

O vestido ficou maravilhoso no corpo dela, parecia que tinha sido embalada a vácuo. Estava no pé da bunda e deixava as pernas bronzeadas dela totalmente de fora.

- Amiga, não dá pra usar esse vestido, ficou muito curto! Até parece que ele começa na minha virilha. E olha que nem coloquei o salto ainda. Quando eu andar ele vai subir muito mais.

Realmente, aquele vestido já ficava curto para mim que sou um pouco mais baixa. Nela, estava mais para escandaloso!

- Ficou lindo em você Melissa, e vai combinar com a sandália dourada. Vai ficar perfeito! Relaxa!

Dei para ela uma tanguinha fio dental, vermelha, que mal cobria a bucetinha dela e tinha um lacinho na parte de trás.

Coloquei um mini vestido de suplex, branco, com decote gota e as alças cruzadas, que deixava meus peitões quase de fora. Era franzido na bunda deixando-a ainda maior. Escolhi para mim uma tanguinha preta, fio dental de lacinho, que, como sempre, sumiu no meu rabo.

Brincos, pulseiras, colares, maquiagem forte e batom vermelho. Bolsinhas combinando.

Hora de por o salto. Enquanto ela amarrava a sandália, encaixei no pé um scarpin preto, meia pata, de verniz, com o solado vermelho e altíssimo.

Ela se levantou, abaixou o vestido e fomos ajeitar os últimos detalhes no espelho.

- Nossa, que tesão! A gente vai acabar sendo estuprada!

- Fica tranquila, nós iremos e voltaremos de táxi, não tem perigo.

- Estou parecendo uma potranca empinada desse jeito. E você está uma cavalona de primeira.

- Nós somos novas, bonitas e gostosas, temos que mostrar mesmo. Meu corpo não é gostoso desse jeito para ficar escondendo. Eu gosto de ver os machos de rola dura, alisando o pau por onde eu passo. Eu gosto de me sentir puta. Sou vadia!

- Nossa que calor me deu, também estou me sentindo uma puta. Uma puta deliciosa!

- Vamos potranca, está na hora.

Demos uma breve risada e descemos para o saguão, fiz um sinal para o rapaz da recepção para chamar um táxi, e ficamos nos ajeitando no espelho em frente aos elevadores.

Não tinha quem não olhasse, podia ser homem ou mulher.

O rapaz veio nos avisar que o táxi havia chego e estava nos esperando do lado de fora.

- Obrigado bebê – eu disse.

Passamos trotando por ele, que não tirava os olhos do meu rabo naquele traje diminuto.

Entramos no táxi, e fomos para uma casa de shows não muito longe.

- Você viu aquele carinha da recepção, dava pra ver o volume da rola dele na calça! – falou baixinho em meu ouvido.

- Já vai se acostumando. Esse foi só o primeiro, você vai perder a conta de quantos irá ver está noite. – disse sorrindo.

Chegamos por volta das 21:00, já havia algumas pessoas na porta da casa, homens e mulheres e dois seguranças.

Desci do carro abrindo um pouco as pernas, mostrando a calcinha e minhas coxas grossas. A Melissa desceu um pouco mais recatada, mas não havia como não mostrar.

Todos os olhares se voltaram para nós, todos nos secavam de cima a baixo, algumas garotas ficaram bravas com os namorados que não paravam de nos olhar.

Andamos direto para a entrada onde havia uma garota entregando as comandas e anotando alguns dados dos clientes, Melissa não parava de tentar abaixar o vestido.

Lá dentro não estava tão cheio. Ainda era cedo e o show principal só iniciaria lá pela meia-noite, mas já estava tocando música e havia alguns casais dançando.

Os caras avançavam, já estavam feito cães farejando cadelas no cio.

Ficou comigo a tarefa de falar. Os que não interessavam já dispensava logo feito uma patricinha esnobe, só patada.

Melissa estava estática, quando um cara chegava na gente, ela o fitava nos olhos e logo desviava para o pau, retornando ao rosto e fazendo cara de vadia.

- Eu preciso tomar alguma coisa Natalie.

- Tem certeza, acho que você não deveria. Vai acabar fazendo bobagem.

- Tenho, vou pegar somente uma Ice, estou com muito calor.

A vadia já deveria estar com a bucetinha escorrendo.

Não poderia agir do modo como estou acostumada, me esfregando no primeiro que aparecesse, pois não queria deixar a Melissa sozinha.

Enquanto ela tomava a Ice, vi entrando na casa três caras estilosos, até que bonitos, corpos definidos, não muito fortes.

Os três pararam perto da pista e ficaram olhando o pessoal dançar, logo em seguida um deles chamou os outros para irem até o bar. Pediram alguma bebida que não conheço e enquanto aguardavam a preparação o mais alto deles nos viu e sem tirar o olho de mim, deu um toque no outro. Disse algo para ele e veio sozinho em nossa direção. Melissa estava de frente para mim e não os viu.

O rapaz chegou e se posicionou ao lado de Melissa, colocando uma das mão mãos em suas costas.

Melissa se estremeceu toda.

- Boa noite, tudo bem, meu nome é Thiago. Vi vocês aqui sozinhas, como vocês se chamam?

- Oi Thiago, meu nome é Natalie e essa é a Melissa.

- Oi – disse Melissa com a voz tremula.

Beijos no rosto.

- Estou com alguns amigos, vocês não querem ficar conosco, estamos indo para o camarote.

- Vamos sim! – respondeu Melissa antes que eu pudesse formar uma frase na mente.

Uma Ice foi o suficiente para Melissa começar a se soltar. Ela pegou a mão dele e ele nos conduziu até a entrada do camarote. Fez questão que subíssemos as escadas na frente. Fui primeiro empinando o rabo e mostrando a calcinha atolada, Melissa veio logo atrás de mim puxando Thiago pela mão.

O camarote era grande, estilo mezanino, dava para ver o palco por completo. Já havia algumas pessoas no local.

Fomos até uma mesa junto à parede, bem afastada do movimento. Ao invés de cadeiras, havia um sofá em forma de ferradura.

Os amigos de Thiago já estavam sentados, mas levantaram para apresentarem-se. Felipe tinha os olhos claros, mas não consegui identificar a cor, pois estava escuro e as luzes coloridas do local atrapalhavam minha visão. Jonas era o mais moreno, e o mais forte. Todos muito educados, engenheiros de uma empresa no Rio de Janeiro estavam lá para acompanhar a instalação de uma máquina em uma indústria da cidade.

Jonas sentou-se na parte do sofá que fica colada à parede escura, Melissa à sua direita com Thiago ao lado dela. Felipe esperou eu sentar-me e ficou ao meu lado esquerdo. Estávamos cercadas.

- Nós estamos bebendo vodka com energético, oque vocês vão beber?

- Uma Ice – respondeu Melissa.

- Eu não bebo nada alcoólico, quero um suco de laranja. – respondi.

Conversa vai, conversa vem, Melissa já beijava Thiago ardentemente. E eu fiquei pra trás. O fato de Melissa estar alta me preocupava. Não estava nos meus melhores dias.

Quando o show começou, todos levantamos para ver, Melissa ficou na frente, Thiago por trás dela, colocou as mãos no beiral, enquanto ela rebolava esfregando a bunda em sua rola e ele beijava seu pescoço.

Eu estava encostada no beiral, curtindo e cantando quando Felipe colou do meu lado e me puxou, me abraçando forte e me beijando, me entreguei totalmente.

Enquanto nos beijávamos, eu passava a mão sobre o volume em sua calça. Ele falava em meu ouvido.

- Você é deliciosa, nunca vi uma mulher tão gostosa quanto você. Só uma safada sai de casa vestida desse jeito. Queria uma namorada igual você, gostosona. Se eu fosse seu namorado... – interrompi.

- Você seria o maior corno da terra. Não sou mulher de um homem só, gato. Sou puta de vários machos.

Ele me olhou nos olhos espantado, mordi os lábios apertando o cacete dele, e ele me deu um beijo que saiu faísca.

No intervalo do show, voltei com Felipe para a mesa.

Melissa já estava lá, mas agora ela estava se atracando com Jonas, enquanto Thiago a bolinava.

- O negocio está bom aqui hein!?

- Ai amiga, não podia deixar esse gato segurando vela.

- E ai você fica com os dois ao mesmo tempo?

- Eles não se importam e eu estou adorando!

Ela sentou entre os dois, abriu as pernas de maneira que cada uma ficasse sobre a perna deles. Oculto pela mesa, Thiago esfregava a bucetinha de Melissa que se contorcia feito uma cobra.

Eu estava com meu macho, quase deitada sobre ele, beijando seu pescoço e alisando seu pau sob a mesa.

- Conta pra puta aqui como é sua namorada. – sussurrei em seu ouvido.

- Ela nem se compara a você, estuda direito na PUC, é riquinha, toda certinha.

- Você gosta de puta, né seu corno. Gosta de saber que sua mulher dá para outro. Aposto que sua namorada está rebolando em uma pica grossa bem agora, delirando de prazer. Ela já te deu o cuzinho?

- Não. Eu não consigo fazer ela me dar.

- Com certeza ela só libera o cu para os amantes, faz doce com você pensar que ela é mulher direita, mas deve levar pau no cu todos os dias! Mulher carioca adora uma rola bem grossa atolada no cuzão.

Continuei.

- Ela já deve ter dado para vários caras ao mesmo tempo, uma rola no cuzão, uma na buceta, e uma na boca, arrombando ela em todos os buracos. Se eu fosse ela, já tinha dado pra faculdade inteira. Ia fazer meus machos me levarem de carro até a porta da sua casa enquanto eu os mamava. Iria te beijar com gosto de porra grossa na boca todos os dias.

Ele não aguentou e gozou melando minha mão toda.

Olhei pra Melissa e lambi aquela porra grossa dos meus dedos.

Ela mordeu o lábio e baixou a cabeça sobre o colo do Jonas, subia e descia fazendo barulho de chupeta molhada.

- Engole tudinho Melissa, uma puta de verdade não desperdiça nenhuma gota! – falei.

Jonas colocou as duas mãos sobre a cabeça de Melissa e apertou contra o pau. Estava gozando.

Ela levantou com a boca cheia e engoliu tudo olhando para mim, logo em seguida abaixou sobre o Thiago. Boqueteando-o como uma vagabunda. Não demorou para ele gozar também.

Mais uma vez de boca cheia, mandei ela me beijar, levantei-me debruçando sobre a mesa, mostrando meu rabão e minha bucetinha encharcada sob a calcinha, beijamo-nos transferindo toda aquela gala espessa para minha boca, olhei para o Felipe e engoli.

Levantamos para ir ao banheiro nos limpar e acertar a maquiagem, só que não voltamos mais, descemos e fomos embora de táxi para o hotel.

Meliestavatava exausta, e foi dormindo no caminho.

Gente, se vocês gostaram do meu relato, por favor, comentem. Cada comentário me incentiva a continuar escrevendo.

Beijos!

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Comentários

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Tesao amor deve ser uma delícia chupa dois juntos brincando com os machos esfregando o pau deles duro bem gostoso na boca na bunda meu fetiche era arrumar alguém que topasse chupa vários machos pauzudo gostoso e deixasse eu chupa também vontade de chupa

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Você deve ser uma puta linda manda fotos renatoalcindo764 gmail.com

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Natalie, seu relato me deixou de pau duro, você é muito gostosa.

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Nossa, queria encontrar com vocês na balada

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Natalie que tesao, me deixou de pau duro, bati uma lendo seu relato e imaginando seu rabo carnudo, tesuda, pra 10 bb

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Suas putinhas safadas, queria encher a boca de vcs duas, e dps disso, bater meu pau melado na cara de vcs. Gostei d makcpaz@hotmail.com

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Que puta VC é, nossa,adorei seu relato,vou ler os outros com certeza, nota 10

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gostei muito dos dois primeiros mais esse eu nao curti o que ela fez com ha amiga foi sujeira.

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