O cara da praia

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 942 palavras
Data: 16/10/2014 20:57:33

Meu nome é Daniel tenho 15 anos, 1,80, pele morena clara, meu corpo nao é magro nem gordo é normal, olhos

castanhos, cabelos levantados castanhos também. Moro no Rio Grande do Sul, e sou considerado bonito.

Era sexta feira quando minha mãe e meu padastro decidem ir para Capão da Canoa (Praia do RS) visitar alguns parentes, como era janeiro, estava de férias escolares, tanto eu quanto minha irmã. Decidiram que ficaríamos até o final de fevereiro, que dava tempo de arrumar as coisas para o inicio do ano letivo.

No sábado, quando acordo, o mal humor é visível no meu rosto, odeio viajar para o litoral, nunca tem ninguém da minha idade querendo sair comigo, o que acaba fazendo eu nao sair. A casa de meu tios no litoral é grande fica perto do mar e do centrinho ou seja é ótima, mas mesmo assim sempre acabo ficando nela por nao ter com quem sair.

A viagem dura duas horas e meia, quando chego lá comprimento meus tios e vou para o quarto arrumar minha coisas. Termino de arrumar tudo, vou para cozinha que o almoço já está servido, almoço e deito do sofá assistir televisão.

Quando são 14:00 minha mãe me convida pra ir a praia com ela, meu padastro e minha irma, decido ir pois vejo que não tenho muita opção. Saio de casa com bermudas jeans e camiseta gola V azul, pois sempre troco de roupas no banheiro publico que tem na areia, mas naquele dia eu nem estava afim de entrar no mar, até eu olhar para ele, naquele dia ele estava lindo, limpo e com as ondas calmas, emfim, estava perfeito.

Mal cheguei, peguei meu calção e fui me trocar, chegando vejo que o banheiro ta ocupado, fico esperando do lado de fora, fico uns 15 minutos e nada da pessoa sair de dentro do banheiro, bato na porta já estressado de ter que esperar, quando derrepente a porta se abre e se choca comigo me derrubando para traz, o sol invade minha visão e meus olhos ardem por alguns segundos, quando abro os olhos a única coisa que vejo é um garoto, lindo, 1,70 de altura, corpo perfeito, pele clara, olhos castanhos, cabelo arrumado e escuro, sombrancelhas longas e perfeitas, lábios carnudos que pedia pra ser beijados... Enfim, irresistível...

Quando me componho, só consigo ouvir a voz dele falando:

Garoto- Ai caramba, me desculpe, desculpa mesmo, sou um desastrado, estava trocando de roupa, nao tinha viso você, venha me de a mão- estendendo a mão para me levantar.

Eu- Na-nao fo-o-oi nada - falo e percebo como meu nervosismo suou ridiculo.

Garoto- Tudo bem com você ? Não se machucou ?

Eu- Não capaz, to legal - nisso escuto uma garota gritando:

Garota- Natan, vem jogar, tava batendo uma no banheiro é rsrs, corre aqui.

Garoto(Natan)- Cala a boca Ana, já to indo. Então menino, foi mal aí tenho que ir lá, a gente se pecha por aí, nao dessa forma...

Eu- Okey - Digo entrando no banheiro, para trocar de roupa.

Depois de trocar de roupa percebo um celular jogado no chão do banheiro, rezo para ser do tal "Natan" para ter um motivo para procura-lo e conversar com ele.

Quando saio do banheiro, olho para onde Natan caminhou e me supreendo a nao ver ninguém, isso me deixa cabisbaixo por um instante, até lembrar que se o celular realmente pertence a ele, ele teria que me procurar para te-lo de volta.

Fico no mar até as 17:00 hrs, quando chego em casa vou para o chuveiro e penso nele, em cada detalhe do rosto daquele garoto, quando percebo estou me masturbando, pensando no menino da praia, gozo rápido sem muito esforço, gozo no vidro do box, bastante, fico olhando minha porra escorrer pelo vidro pensando no tal garoto. Limpo tudo saio do banho e fico na cama deitado esperando a ligação, eu cheguei a pensar que ela nao aconteceria, até o celular tocar e eu correr para atender, quando atendo escuto aquela voz excitante:

Natan- Alo, quem é ?

Eu- O garoto que tu derrubou na areia- falo em tom irônico.

Natan- Graças a Deus, cara eu preciso desse celular, eu pago se quiser, mas eu preciso muito, é da minha irmã ela nem sabia que eu tava com ele - falou soando desesperado.

Eu- Calma garoto, o celular é seu, claro que eu entrego pra ti, afinal não é meu.

Natan- Serio ? Ai cara obrigado. Mas quando ? Onde ?

Eu- Podemos nos escontrar onde tu me derrubou, na praia.

Natan- Tudo bem, tu pode sair ainda hoje ?

Eu- Posso sim, as 19:00 na praia ?

Natan- Pode ser, e mais uma vez muito obrigado, vou ficar te devendo uma.

Eu- Capaz, nada ver.

Natan- Até daqui a pouco, beijos.

Eu- Até -desligo o telefone e abro um sorriso bobo.

Visto uma bermuda jeans branca, tênis all star preto, ponho uma camiseta preta sem estampas, saio de casa as 18:40, pois a casa é perto da praia e não devo demorar maos de 10 minutos até chegar lá. Chego exatamente 18:56 (demorei mais de 10 minutos rsrs), mas ele nao está lá, olho para todos os lados e nao o vejo, espero, chega as 19:00 e nada, 19:15 e nada, 19:20 e nada, fico pensando se ele percebeu meu desespero quando levantei e quis fazer algum tipo de brincadeira comigo, fico cabisbaixo na hora. Será que o garoto da praia nao vai aparecer ?

Bom, este é meu primeiro conto, nunca tinha escrito nenhum antes, espero que agrade vocês, desculpa os erros, estou postando pelo celular e é meio ruim. Beijos :*

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