Uma Família Amorosa - Capítulo III

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 4326 palavras
Data: 31/10/2014 16:01:48

Cheguei na frente da casa dos Folsta, quem veio abrir o portão foi Isabela, ela me abraçou, chorava ainda, beijou minha boca apaixonada, seu rosto estava acabado, cabelos bagunçados a cara extremamente inchada, imaginei por ela o que encontraria lá dentro.

Entramos, sem trocar uma palavra, ela me guiou até a sala de jantar, onde a família dela estava reunida, meus cunhados, o corno e a puta. Por incrível que pareça eles estavam calmos, a única que tinha chorado realmente foi Isa, eu tremia por dentro, não sabia como poderia na frente de todo mundo admitir o que eu vi. Já tinha decidido não ia dizer nada, ia negar até a morte, se ela assumiu a putaria que fez que assumisse por ela, eu ia dizer que não vi e ponto.

-Gabriel, - começou a falar meu sogro - você está namorando a Isabela a um ano, a gente já viu que você é uma boa pessoa, que tem uma boa família, que não é interesseiro e muito menos um aproveitador que só queria comer a minha filha. Todos nós nessa casa gostamos muito de você.

-E eu de vocês e não quero causar mau estar algum, nem sei o que está acontecendo. - Falei me fazendo de sonso.

-Você viu sim e não adianta negar, algo hoje de manhã que talvez ainda fosse cedo para ver.- Pensei em negar, mas ele tinha sido muito enfático e eu pareceria muito mentiroso se continuasse com a mesma história. - Mas nós conversamos logo depois disso, e decidimos que você é confiável o bastante para saber o que acontece na nossa família.

Cada palavra dele me deixava mais confuso, ao lado dele estava sentada Aimé, minha sogra, na ponta da mesa Tamires, a filha mais velha, em pé atrás dos pais estava meu cunhado e ao meu lado a minha loirinha, que continuava chorando.

-Nós somos adeptos do swing, fazemos troca de casais, mas não em clubes ou casas noturnas, com desconhecidos, preferimos fazer com quem também nos ama, preferimos fazer com pessoas confiáveis sem nos expormos muito, fazemos entre a nossa família, principalmente entre o casal do meu irmão e da irmã de Aimé e os seus filhos e os nossos também.

Primeiro veio o alivio de eu não ter visto nada "proibido" ou que fosse fazer eu acabar com as famílias deles, em seguida vieram pensamentos sobre alguns acontecimentos que haviam me intrigado durante esse um ano de convivência, como troca de olhares, provocações, algumas falas fortes e que pra mim pareciam fora de contexto, estava tudo explicado. Mas logo cai na real, se a família toda participava do swing, Isabela também fazia parte disso, ela também me traia, ela também ia pra cama com as pessoas da família quando não estava comigo.

Encarei ela rapidamente, olhei ela nos olhos e ela começou a chorar mais ainda, denunciando que realmente me fazia de corno, eu julgando meu sogro quando na verdade o único propriamente enganado ali era eu.

-A... - Comecei a falar para tirar a minha dúvida, que era naquele momento já uma certeza.

-Sim e não. - Me respondeu Jorge.

-Como assim? Ou ela participa ou não participa! - Falei me exaltando.

-Calma, sei que você está nervoso, que isso deixaria qualquer um louco, mas deixa eu explicar.

-Não quero explicação, ninguém me deve explicação, só quero saber se a Isabela participa ou não...

Isa chorava copiosamente, minha cunhada trouxe-me um copo com água e levou a irmã para fora da sala.

-Em nossa família temos como custume o pai tirar a virgindade da filha, foi a sim com a Aimé e a Angela,- Meu deus até o avô de Isa participava disso... - foi assim com a Tami e com a Isa não foi diferente. - Foi a minha vez de começar a chorar.

-E... Eu... vou embora, não preciso ouvir mais nada.- Me levantei desolado.

-Não! Fica, deixa eu contar tudo e depois você decide o que faz junto com a Isa. - disse ele me segurando.

Me sentei novamente, olhando nos olhos.

-Temos uma regra que diz que quem namora, só volta pro meio do swing, quando pôr o namorado ou namorada no meio, foi assim com meu outro cunhado quando se casou,- Ele se referia ao irmão de Aimé e Angela - Só voltou a comer as irmãs quando Antonio e eu pudemos fazer o mesmo com a esposa dele. Então, apesar de ter escondido de você que tinha ido pra cama comigo e outros da família, Isabela nunca traiu você. Iniciamos as crianças com cuidado, até 13, 14 anos não sabem de nada que acontece, só temos carinho por eles, mas não se faz nada, não se abusa, em seguida explicamos a relação que temos e perguntamos se quer participar ou não. Então começamos a mostrar como se masturba, como se lambe, como se faz um boquete e depois de 15 anos, quando a menina se sente pronta, o pai a penetra. Nada forçado, não é um abuso, é o amor entre a família, que por amor a você a Isa não prova a mais de um ano.

Eu o olhava sem reação, já não chorava mais, pelo menos não era corno.

-Agora você precisa avaliar as coisas, entra pra família, aceita a gente indo pra cama com a Isa e tem a oportunidade de ir pra cama com a mulher que quiser da família, ou vai precisar se entender com a Isa e fazer ela desistir da cultura dos pais dela. Por mim, você seria muito bem vindo.

Fiquei calado, não falava nada pra eles.

-Preciso ver a Isa. - Disse me levantando e indo até a sala de estar.

Ela estava lá, com a roupa que tinha posto de manhã para ir até a maternidade, estava linda, escorava seu rosto no ombro da irmã, que por sinal estava deslumbrante. Vestia um vestido florido, escuro, de alcinha fina, na posição que sentava praticamente dava pra enxergar o começo da sua bundinha. Até me passou pela cabeça poder ter ela na cama, fazer o que eu quisesse com aquele rabinho, apesar da situação, foi impossível não ficar excitado. Mas logo Isabela veio ao meu encontro, me abraço apertado e eu tive que esconder minha forte ereção.

-Desculpa não ter contado pra você, me perdoa, pelo amor de deus, não me deixa.- Ela chorava copiosamente. - Se você quiser eu não volto pras festas da família, eu fico sendo só sua, mas por favor me perdoa, eu não podia contar...

A abracei forte, beijei sua boca e limpei seu rostinho.

-Vamos subir e você me conta tudo, com quem, como... essas coisas, pode ser? - Falei levando-a até a escada.

-Pode, pode. Eu faço o que você quiser.

Chegando no seu quarto, ainda pudia ver os lençóis desarrumados, lembrando da noite tórrida de amor que tivemos.

Ela se sentou na cama, e eu na cadeira da sua escrivaninha e virei para ela.

-Quando eu tinha uns 14 anos, vi a Tami - apelido carinhoso da sua irmã - dando pro meu pai, eles estavam no quarto dela, a mamãe estava no andar de baixo e ele estava sobre ela, beijando a boca dela, acariciando ela e socando o pau na bucetinha dela, ela gemia, arranhava as costas dele e eu fiquei olhando da porta, cuidando, vendo meu pai, comer minha irmã, enterrar tudo nela. Assisti tudo até ele gosar nela, encher a xoxotinha de porra, ela devia ter uns 16, 17 anos, era um mulherão já, tinha seios grandes pra idade e o papai mamava neles sem conseguir se controlar. Corri pro banheiro depois e foi a primeira vez que me toquei, tava tão molhada que tive que enfiar o dedo lá dentro pra conseguir me acalmar. No outro dia fui falar com a Tami, perguntar o por que daquilo e ela me contou o que acontecia aqui em casa, contou que uma hora ia ser eu e que ia falar pro papai ou pra mamãe vir conversar comigo.

Ela não chorava mais, falava das coisas com prazer, se lembrava de momentos bons de sua vida e eu podia jurar que ela estava melada. Era inevitável que ela estivesse, até por que meu pau já estava estourando dentro da bermuda, só de imaginar aquela gostosa da irmã dela dando pro meu sogro.

-Ai o meu pai veio falar comigo algumas noites depois, me contou que um dia, se eu quisesse perderia a virgindade com ele, que ele ia fazer com amor, na hora certa e só se eu pedisse. E eu disse que queria, que amava ele e queria que ele fosse meu primeiro homem também. Então ele perguntou se eu já tinha feito algo relacionado a isso e eu contei que no dia que vi eles tinha me tocado no banho, então ele pediu pra eu baixar meu short do pijama eu obedeci, ele beijou minha boca e começou a alisar minha xaninha, passar a mão com carinho... Ai pôs a boca no meu ouvido e começou a perguntar se tava gostoso, e eu respondi que tava, pedi pra ele por o dedo, ele me explicou que era muito apertadinha ainda pro dedo entrar, que ele precisava lamber antes, ai pôs minha perna esquerda na cama e colocou o rosto entre a abertura que ficou de uma perna a outra, passou a língua no meu grelinho, foi lambendo devagarinho até melar bem, me melou todinha, eu tremia na boca dele já, tava doida, imagina, meu pai, aquele homem gostoso, que eu sempre amei, me dando cada linguada, e eu só imaginando ele fazendo o que tinha feito com a Tamires, ai ele colocou o dedo, senti o indicador dele me rasgar, mas sentei no dedo mesmo assim, rebolei com gosto e ele adorou, tava só de short de dormir e eu vi o pau dele marcando. Eu gemi forte, dei um gritinho de susto, ele tirou o dedo e me mandou dormir. Imagina isso, eu toda melecada e ele me manda dormir, não consegui, obviamente.

Eu não aguentava mais, imaginar o que ela estava me contando me deixava enlouquecido. Sentei ao lado dela, e a abracei, beijei a sua boca fazendo com que ela deitasse na cama. Ela me olhou nos olhos, viu que eu estava gostando, provavelmente notou meu pau bem duro, continuou me provocando, ela me conhecia como ninguém.

-Ai fui no quarto deles, disse que não tava conseguindo dormir, minha mãe, entendeu e saiu do quarto, foi deitar na minha cama. Meu pai me pegou forte pela cintura, ele ainda tava com o pau duro, eu subi pra alcançar a boca dele, beijei ele e ele aconchegou a pica entre as minhas pernas, com ele só de cueca e eu só de shortinho de dormir e uma blusinha que aparecia minha barriguinha, ficou me beijando, cheio de tesão, apertou meu rabinho pequeninho ainda, passou aquela mão forte no meu rabinho inocente e eu me melei inteirinha. Ai ele pôs a boca no meu ouvidinho e disse que eu era muito novinha ainda pra dar, que só podia brincar, só roçar, levar lambidinha e dedinho, que quando eu ficasse maiorzinha ele dava a pica nela, que nem o meu negão me dá hoje.- Eu já pirava só de ouvi-la contar. - Ai pergutnei se eu não podia pegar nele pelo menos, ele sorri e levou minha mão pra dentro do short dele, o pau dele não chega nem aos pés do seu, mas naquela época eu já ficava enlouquecida, ele baixou o short e me mostrou como se batia uma punheta, e eu bati, bati com vontade, meio sem jeito. - Ela falava e ia acariciando meu pau dentro da bermuda. - Mas fiz ele gosar, melei toda minha mão, foi a primeira vez que senti porra na minha pele, ele me mandou ir no banheiro lavar, imagina eu bem tonta, nem lambi a mão pra sentir o gosto, agora sou viciada no teu leite né negão. - Ela apertava minha pica, era malvada, sabia que eu estava enlouquecido. - Ai depois a gente dormir agarradinhos ele com a mão dentro da minha calcinha, mexendo em mim...

Ela me olhava com cara de puta, tirou a mão devagarinho do meu pau.

-No outro dia na hora de dormir ele veio me por na cama, perguntou se eu tinha dormido bem na noite anterior, ai eu disse que tinha sido a melhor noite da minha vida. Ai ele me falou que ia retribuir o que eu tinha feito por ele e me fez gosar enfiando o dedo assim ó...

Ela pegou minha mão e enfiou dentro da calcinha, fez meu dedo deslisar pelo seu grelinho e começar a masturba-la. Ela comandava os movimentos da minha mão, fechou os olhos e suspirou, gemendo de tesão, eu sentia meu dedo molhar conforme ia entrando mais fundo na sua calcinha.

-Depois, uma tarde de verão na piscina, me mostrou como eu devia chupar. Estavámos ele, Tami e eu em volta da piscina, ela tava com aqueles micro biquinis que ela usa, rebolando provocante, antes daquela tarde eu tinha ciúmes dela, ficava com raiva pq ela podia sentar na pica que eu queria e eu não, eu era muito nova - Falou com voz de nojo- Mas naquela tarde eu entendi que a gente era uma família. Papai pegou ela no colo, ficou alisando ela e ela me disse "Pai mostra pra mana o que ela vai ganhar quando tiver a minha idade" papai não quis mostrar, Tamires ficou chateada, queria levar rola né. - Eu continuava alisando seu grelinho. - Ai ele falou pra ela ajoelhar, e ela obedeceu, fez cara de cadela, pos a linguinha pra fora e ele tirou a pica da sunga, olhou pra mim e disse "Ajoelha também, a Tami vai ensinar você como se chupa o papaizinho." Eu obedeci. Fica de pé negão, vou mostrar como foi...

Eu obedeci, fiquei de pé e ela ajoelhou na minha frente, abriu minha bermuda e tirou minha rola preta, explodindo de tesão, pra fora. Agarrou bem firme ela e sorriu.

-Claro que o pau do papai era bem menor, eu conseguia por direito na boca, não é que nem o seu que fica esgassando minha boquinha. A Tami me ensinou que primeiro a gente lambe a cabeçinha assim ó. - Falou girando a língua envolta de toda a cabeça da minha pica. - Depois lambe a pica inteirinha.

Ela pegou minha rola preta e lambeu do talo até a cabeça novamente, lambendo tudo, passando a língua por quase toda a rola, até voltar a cabeça.

-Ahhh e não pode esquecer de bater com carinho. - Disse me masturbando enquanto voltava a lamber.- Depois a gente engole devagarinho e continua batendo... - Falou abrindo a boca e engolindo a cabeça da minha pica.

A porta estava aberta e quando Isa olhou pro lado minha cunhada estava nos assistindo.

-To chupando que nem você ensinou? - Falou ela pegando de surpresa a irmã e tirando-a do transe.

Tamires ficou sem fala, estava uma delicia, seus cabelos loiros estavam presos em um rabo de cavalo, ela tinha os lábios sem cor e a pele sem nenhuma maquiagem, estava linda, perfeita, mas fugiu, correu pro quarto sem responder. Isabela riu, levantou e trancou a porta.

-Vai querer meter nela? - Falou se aproximando de mim, beijando minha boca. -Se continuar comigo, se quiser entrar pra família, pode meter nela, na mamãe, nas titias, na namorada dos meninos, na namorada do João...

-E os outros vão poder meter com você... - Falei ficando brabo e me vestindo.

-Eles já me tiveram na cama...- Falou ficando séria. - Não vai fazer diferença, já deitei com o João, já deitei com meu tio Antonio. O segundo garoto pra quem eu paguei boquete e que eu deixei meter em mim, foi o Anderson - Primo que tem a mesma idade dela -Ele foi meu primeiro amor, namoradinho.- Agora eu tinha ficado irritado.

-Ahhh claro, você era a priminha puta que o primo bonitão come...- Falei grosseiramente.

Ela ficou muda, não disse nada, claramente tinha ficado braba.

-O que me garante que não ama ele ainda? Que não vai me trocar? Me fazer de corno pra depois voltar pro priminho que é seu amorzinho de infância.. - Eu bufava.

-Ele foi meu amor de infância, gosto dele como um irmão agora....

-Você vai pra cama com seu irmão então isso não muda nada. - Interrompi ela mais uma vez sendo grosso.

-Muda que eu tenho o homem que eu quiser e um sexo maravilhoso com qualquer um da minha família, mas escolhi você pra participar da minha vida e quero você pra sempre do meu lado e me dando carinho. Agora se você não aceita, se não acredita que te amo e que quero você pra sempre, azar o seu que vai tá perdendo de comer qualquer uma que quiser. Por que pra mim não vai faltar sexo, não vai faltar pica, não vai faltar quem me dê amor. Então se não vai me respeitar é melhor ir embora daqui agora! - Falou ela bradando, seu rosto branquelo agora estava rubro, tamanha era sua indignação.

Eu abrecei-a e a beijei, ela pôs suas mão em minha nuca e arranhou minha nuca com cabelos ralos, eu a beijei ainda com mais tesão, puxando seu corpo com força para mim, colando nossos lábios um ao outro e fazendo-a se entregar em meus braços.

,

-Eu te amo. - Falei olhando-a.

-Eu também, como eu nunca vou amar ninguém na minha vida. - Ela sorria agora.

Deitei sobre ela, e continuamos nos beijando, acho que eu ia entrar para aquela putaria, ver minha cunhada, bem gostosinha me olhando enquanto a irmã me chupava me fez pirar.

Comecei a beija-la com tesão, a peguei firme pela cintura e abri o seu short, pus a mão lá dentro e comecei a enfiar o dedo nela, socava o dedo na sua xaninha enxarcada, enfiava com rapidez, ela jogava a cabeça pra trás, fechava os olhos, gemia com meu dedo lhe fudendo.

-Fecha a porta vai...- Pediu ela com cara de safada.

-Pra que? Todo mundo já te comeu, deixa eles verem o estrago que o negão faz na princesinha.- Falei socando o dedo ainda mais rápido.

-Não, não é assim que as coisas funcionam, é com calma, com clima. Agora somos só nós dois. Com o tempo você vai pegando o jeito do swing.

Ela levantou e foi trancar a porta.

-Por enquanto eu só berro bastante pra deixar eles imaginando o tamanho da pica do meu negão. - Falou voltando para a cama, deixando o short já aberto cair de suas pernas, revelando a calcinha, cor de rosa, grande até, tapava bem sua bunda, as laterais eram largas e a parte central era de algodão, como todo o resto dela, mas estava molhada, estava ensopada, estava grudada na sua pele e os lábios daquela xoxotinha contornavam o tecido da calcinha.

Ela sentou no meu colo e roçou em mim, meu short já estava aberto e a passou a bucetinha bem em cima da minha rola, eu forcei o quadril fazendo a pica quase entrar na sua xoxota, não fosse a calcinha impedindo isso.

-Vai querer dar o cuzinho de novo? - Falei no ouvido dela enquanto minha mão agarrava seus cabelos.

-HAHAHAHAHAHA, nunca né Gabriel, to que nem sento direito. - Falou rebolando mais na minha rola.

-Tá que nem senta direito, mas rebolar na rola tu consegue bem direitinho.- Falei forcando mais a pica.

Ela afastou a calcinha pro lado, juntando todo o tecido na sua virilha e sem tirar minha roupa, que já estava arriada até os joelhos, pincelou a cabeça da minha pica na sua xoxota completamente molhada.

-Rola eu nunca recuso, até se tiver todinha assada eu vou sempre querer sentar mais. Ainda mais sendo preta e grossa que nem a sua. - ela ia falando e se ajeitando sobre a pica pra sentar.

Enfio a cabeça dentro da buceta, guiando meu cacete com a sua mão, foi sentando devagar, eu ergui sua blusa, ela sorriu pra mim e apertou seus seios ainda por cima do sutiã, alisando eles com tesão e me encarando, o pau ia entrando mais e mais, e ela mexia o quadril para que ele fosse ainda mais fundo, Isa tentava agasalhar meus mais de 20cm de pica, mas era em vão, a cabeçona preta e grossa já estava tocando seu útero. Ela sorria, me provocava com sua boca, apoiou as mão sobre meu peito e começou a mexer o quadril, eu nem a tocava mais, não mexia nada, ela engolia tudo com a bucetinha, sem que eu precisasse mandar.

-Ahhh, meu macho gostoso. - Bradou parando os movimentos, deixando a rola lá dentro dela, sem se mexer mais.

-Loirinha cadela. - Falei sorrindo pra ela e abraçando-a pela cintura.

-Au Au. - Latiu ela com tesão.

Ouvi-la latir me fez pirar, ela realmente era a minha cadelinha, uma cadela no cio, que adorava sentir a pica do seu macho. A peguei forte pela cintura e comecei a socar nela sem pena, sentia meu pau tocar o fundo da sua buceta, sentia ela arregaçar mais a cada estocada.

-FILHO DA PUTA, NÃO METE ASSIM..... AAAAAA CARALHO, QUE ROLA GOSTOSA..... ISSSO NÃO PÁRAAAAAA, PELO AMOR DE DEUS NÃO PÁRA. - Ela já não tinha mais forças, estava largada sobre meu corpo.

Puxei sua calcinha mais pro lado e desci meus dedos pelo seu reguinho, ele estava suado já, suas costas escorriam tesão. Fui com os dedos até o seu cuzinho e ela rapidamente se esquivou.

-Eu disse que hoje não Gabriel. - Falou ela braba, parando de pular na minha pica.

-Eu não te perguntei nada. - Disse dando um tapa na cara dela

Ela ficou calada, com uma mão segurava seu rosto e com o indicador da outra eu mexia no seu cuzinho, sem enfiar, só girando em volta das preguinhas. Ela ainda estava aberto da noite anterior, eu socava forte nela, ela estava calada, com medo, excitada, mas com medo de que eu enfiasse o dedo no cu dela, continuei girando, continuei socando fundo, ela ia perdendo o fôlego de tanto cavalgar quando parei.

-Fica de 4! - Mandei.

-Não amor, pelo amor de deus... - ela tinha a expressão assustada.

-MANDEI FICAR DE 4.- Dei outro tapa na sua cara e apertei sua bunda, com a mão ainda no seu rego, de uma maneira que afastei um lado do outro da sua bundinha, abrindo bem o seu reguinho.

Ela foi levantando de leve, eu olhei pra baixo e vi aquela tora negra saindo de dentro dela. eu queria brincar com ela, não ia comer seu cuzinho, só queria deixa-la com medo, mas ver ela levantando da minha pica me enlouqueceu muito, a peguei forte pela cintura e soquei até o talo, não sei como mas nessa estocada entrou até o talo, a xoxota dela engoliu toda minha rola. Ela perdeu o equilibrio, tentou se segurar em meu peito mais caiu com a boca colada na minha, eu continuei socando freneticamente, meu pau entrava e saia daquela xana com velocidade, com voracidade, ela começou a tremer, seu corpo começou a ter espasmos.

-A loirinha é uma puta, é uma piranha, gosta de tomar rola e fica fingindo que é santa. - Eu falava no seu ouvido enquando ela gosava.

Sentia seu corpo estremecer e sua buceta babar cada vez mais, eu já estava a ponto de gosar também, eu estava explodindo, toda aquela história me fez delirar, todo o mundo novo que agora eu decidira entrar estava me deixando maluco. Empurrei ela na cama, tirando ela de cima da pica.

-Vem tomar leite puta! - Ordenei.

Ela ficou de 4 na cama, e começou a lamber minha rola, o seu próprio mel, que agora estava em meu pau, escorria entre seus dedos, sua mãozinha delicada, com as unhas sem cor, tentava agarrar o máximo que conseguia da minha chonga e a boca ficava sugando a cabeça, ela mamava e punhatava com rapidez, batia forte. Isa me olhou nos olhos e tirou a boca da pica.

-Me da leitinho, dá corno.

Ela me chamar de corno me fez enlouquecer, me deu um tesão inexplicável, não deu tempo nem de ela por a boca de novo no meu mastro, enchi seu rosto, queixo e pescoço de porra, quente, farta, grossa. Ela sorria, subia a mão pela pica pra sair até a última gota e , agora sim com a boca na cabeça da rola, ela mamava, tomava o resto do leitinho, o que tinha sobrado.

Puxei ela com força pelos cabelos e dei um tapa na cara dela.

-Porque me bateu? - Perguntou ela com cara de vadia, querendo me provocar. - Achei que tinha curtido eu chamando você de COR NO.

-Apanhou por que babou... Sabe que quando não bebe tudo apanha.

Ela só riu, tirou a blusa ficando vestida apenas de sutiã e limpou o rosto. Se deitou do meu lado e sorrindo disse:

-Você aceita ser meu corninho? - Ela falava de um jeito meigo.

-Só se você aceitar ser minha chifruda e me contar todas ás vezes que for pra cama com outro...

-Não vou precisar contar, você vai assistir...

Aquilo me fez pirar, certamente não me acostumaria na primeira, mas logo ia achar normal e aproveitar todas as outras mulheres que eu teria liberdade para fuder.

Já era noite quando descemos para sala de estar, os irmão e pais de Isabela estavam reunidos lá, ela olhou todos e anunciou com alegria no rosto:

-Temos um novo integrante na família.

Todos ficaram felizes, e esse é só o começo de nossas histórias.

Notas do autor:

Acredito que semana que vem os contos fiquem mais sexuais do que apenas histórias, espero que estejam gostando.

Mais uma vez, críticas, sugestões, dúvidas ou pra quem quiser contar experiências e me conhecer melhor é só mandar um e-mail para mesquitabiiel@gmail.com

Quero agradecer a todos que comentaram nos primeiros contos, a quem me mandou e-mail e tem me apoiado muito pra continuar escrevendo, a força de vocês é maravilhosa.

Muito obrigado, espero que gostem de mais este capítulo.

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Comentários

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Excelente como sempre. Parabéns!

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Excelente como sempre. Parabéns!

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ADOREI, VOU ESPERAR ANSIOSO AS PRÓXIMAS AVENTURAS.

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Adorei, como se faz pra entrado nessa família?

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