Uma Família Amorosa - Capítulo II

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 5535 palavras
Data: 28/10/2014 16:47:19

O tempo foi passando, nos conhecemos ainda mais e nos encaixamos ainda melhor. Em nosso aniversário de 1 ano de namoro ela me preparou uma belíssima surpresa. Era uma sexta feira, no intervalo do colégio ficamos o tempo inteiro grudados, como era de custume, ela vestia uma calça de abrigo do próprio colégio, alem de um moletom cinza, com as letras GAP escritas em branco com as bordas rosas, seu nike shox, rosa, combinava com o moletom e a deixava mais alta, mas não o suficiente para ficar da minha altura, seu 1,60 não chegavam nem perto dos meus 1,86 da época.

Estávamos numa parte afastada do pátio, onde o movimento de outros alunos não existia. Me escorei na mureta da escada e ela me abraçou, passando os braços pela minha nuca.

-Eu te amo Gabi. - Disse me olhando nos olhos.

Tirei do meu bolso um embrulho e abri a caixinha mostrando o anel de prata, com uma listra em ouro que simbolizava o nosso compromisso. Ela pegou ele encantada, pôs o maior em meu dedo enquanto eu pegava o menor e colocava no dedo anelar da sua mão direita. Ela sorria toda boba, não parecia saber o que dizer.

-Ei ficou muda loirinha? - Perguntei.

-Não, só não sei o que falar pra mostrar pra você o quanto eu tô feliz com isso tudo.

Ela me abraçou e me deu um beijo quente, nossas línguas se enrolavam uma na outra, e eu a agarrava com minhas mãos fortes, a puxei firme pela cintura fazendo-a tocar meu corpo com o seu, meu pau já marcava a bermuda de tactel que eu usava. Ela colocou a mão dentro da minha blusa e arranhou quadradinho por quadradinho do meu abdômen, ela estava conseguindo me provocar.

-O negão não consegue se controlar? - Perguntou me olhando com cara de piranha, passando a língua pelo céu da boca, com a mesma aberta, mostrando cada movimento.

-A loirinha puta, fica atiçando o negão...- Falei puxando seus cabelos com força.

Ela olhou para os lados, desceu um degrau na escada e abriu minha bermuda, meu pau imadiatamente pulo pra fora da cueca e ela abocanhou a cabeça dele. Começou a mamar forte, até hoje nunca tinha conseguido engolir nem metade da minha rola, tamanho era a desproporcionalidade de meu pau comparado à sua boquinha. Eu a agarrava pelos cabelos e fazia ela engasgar, babando em minha pica, soltando saliva por todos os cantos que ainda tinham espaço em sua boca. Ela parou, se afastou e limpou a boca com o moletom, eu rapidamente guardei minha rola, que marcava descaradamente minha bermuda. Ela sorriu de novo, me encarando.

-Porque parou? - Perguntei enquanto me vestia.

-Porque a gente tá no colégio de repente... - Falou com ironia.

-Olha o jeito que você fala comigo putinha...- Falei puxando pelos braços.

-Vai fazer o que, nego frouxo?- Disse me provocando fazendo o mesmo movimento com a língua no céu da boca que havia feito a pouco.- Vai me bater? - Disse olhando para trás, vendo um movimento de alguns professores passando pelo corredor a nossa frente

Ela ria, ria sabendo que eu estava explodindo e não podia fazer nada com ela.

Isa se afastou de mim de novo, viu os professores passarem por nós e sorriu pra eles, abanando e mostrando a aliança que havia ganho a instantes,esperou eles passarem e se virou pra mim.

-Nem sabe amor, sai correndo de casa nem consegui me vestir direito olha...- Disse me olhando.

Abaixou a parte da frente da calça de moletom, até a altura do seu grelinho, o suficiente pra mostrar que não havia sinal de um pelinho se quer em sua bucetinha, mas não o necessário para que eu enxergasse sua campainhazinha. Virou a calça para que eu enxergasse que entre ela e o seu corpo faltava algo.

-Não deu tempo nem de por a calcinha... - Ela ria como uma puta má.

Eu quase me acalmara, mas agora estava estourando de novo em excitação.

-E sabe do pior? - Falou vindo em minha direção, já com a calça levantada. - Eu to morrendo de vontade de sentar na tua pica preta sabe... Ai.... minha xoxota tá babando, - Dizia com voz melosa, se aproximando mais e mais, até sua boca tocar minha orelha - e ai escorre pelas minhas coxas, vai descendo amor, tá escorrendo tudinho...

Ela falava sussurrando, com carinha de menina com medo, misturado com safada, era indescritível o que acontecia ali.

Tentei agarrar ela, ela saiu rapidamente, andando correndo em direção á entrada do prédio onde ficam nossas salas de aula, corri atrás, esquecendo minha rola estourando dentro da bermuda.

Ela era mais rápida que eu, olhava pra trás rindo, indo em direção à sua sala, subiu as escadas trotando com velocidade, mas eu estava quase alcançando-a, não havia ninguém no corredor onde ficava a sua sala e o banheiro ficava ao lado de onde estávamos passando, consegui agarra-la pela cintura, lhe dando uma forte encoxada, ela riu, pôs as mãos em meus braços tentando tirar eles da sua cintura.

-Pára Gabriel, vai pra aula menino, o sinal já tocou a um tempão.

Sem responder, puxei ela para o banheiro masculino que ficava bem ao lado de onde passávamos, não tinha ninguém, tranquei a porta usando o corpo dela, comecei a beija-la com força, apertando forte em meu corpo, ela correspondia, mas batia as mãos fechadas em meu peito, me socava tentando que eu me afastasse dela, mas sua boca continuava colada a minha, continuava me beijando, enroscando sua língua dentro dela, até que me empurrou.

-Tá maluco garoto? - Ela bradava mas controlava o som da voz. - E se alguém nos viu?

-Maluca tá você que baixa a calça na minha frente pra mostrar que tá sem nada e acha que eu vou me controlar.

Ela riu.

-Como é fraco gente, como pode ser tão tarado assim. Se controle Gabriel. - Falou fingindo estar braba.

Ela se virou, abriu a porta do banheiro, olhou para os lados com cuidado e saiu, da porta do banheiro assisti ela entrando na sua sala de aula. Eu ainda precisei ficar um pouco ali para tentar esfriar a cabeça e fazer aquilo que quase explodia, baixar.

A aula foi passando, já tinha até imaginado o que eu faria quando acabasse tudo, mas uma mensagem no meu whatsapp mudou todos meus planos. Era Isabela, uma foto, dela sem nada, com a bucetinha aparecendo, os dedos melados, a calça arriada, as coxas com mel escorrendo e uma legenda: Tive que ir embora, não me aguento de tanto tesão. Espero você à noite. SÓ À NOITE!

QUE FILHA DA PUTA. Ainda faltava meia hora pra terminar a última aula, ela tinha fugido, não a encontraria na saída, não conseguiria agarra-la. Nem respondi a mensagem.

Fui pra casa e esperei até de noite, claro que nesse meio tempo me masturbei o suficiente para conseguir esperar e também para durante a noite, esfolar aquela bucetinha apertada até ela pedir perdão pelo que me fez passar.

A hora chegou, era 20:15 quando cheguei na frente de sua casa e toquei o interfone, fui liberado rapidamente, entrei e minha cunhada me esperava na porta. Tamires era tão linda quanto a irmã, mas muito mais gostosa, parecia bem fresca, duvidava que ela conseguisse ser tão puta na cama como Isabela, mas tinha um tesão enorme em come-la, algo que eu nunca acreditei que fosse acontecer, até aquele final de semana. Ela era loira como a irmã, com mais peito e mais bunda, um pouco menos magra, mas não chegava nem a ser gordinha, nem fofa, era mais alta, tinha as coxas mais grossa e a bunda mais larga, uma delicia, sempre imaginei que ela tivesse silicone nos seios, o que não era verdade, eram grandes, duros e naturais, naquele dia ela vestia um short jeans, todo desfiado, um pouco largo em suas coxas, mas que arrebitava bem a sua bundinha, estava de casaco de lã fino, daqueles que só protege da brisa, seus seios marcavam ele, os cabelos amarelos caiam por cima deles e o batom roxo escondia um sorriso lindo.

Ela sorriu, revelando aqueles dentes bem brancos e lindos, disse pra que eu subisse que a irmã estava acabando de se arrumar.

Cheguei no quarto dela e quando abri a porta a vi afivelando a sandália, sentada na sua cama. Cheguei na sua frente e ela me olhou nos olhos, vestia uma saia preta que ficava a um palmo dos seus joelhos e uma blusa sem manga, colada ao seu corpo e com um decotão, entre seus seios ainda em formação. O biquinho do seio denunciava que ela não tinha posto sutiã, estava marcando a blusa azul.

-Vai sentir frio... - Falei esperando ela levantar.

-Será? - Disse ela levantando e beijando a minha boca.

Era um beijo quente, molhado, que deixaria qualquer um com calor. Ela ergueu minha camisa pólo branca e apertou meu abdômen sarado. Eu a empurrei pra cama com força e ela sem resistência nenhuma caiu de costas, abrindo as pernas, mostrando a pequena calcinha azul, de renda, com detalhes que mostravam a pele rosada da sua xana. Fui até a porta e a tranquei. Virei para ela olhando-a com cara de tarado, ela mordia os lábios até em tão na sua cor natural, ela não tinha tido tempo de passar batom neles, mas já tinha se maquiado, as maças do rosto já estavam rosadas, os cílios já estavam bem erguidos e o seu perfume tomava conta do quarto.

-Que tal a gente ir jantar hein? - Falou levantando da cama.

Eu não respondi, apenas atirei ela de novo.

-Aiiii. Maxucou. - Disse passando a mão na coxa direita, erguendo mais a saia, fingindo estar com dor.

-Ainda não viu nada do que eu vou maxucar você hoje. - Disse baixando minha calça jeans.

Coloquei o pau pra fora da cueca, ela ficou olhando pra ele sem se mexer, eu punhetava devagarinho, alisando ele com cuidado, ela estava hipnotisada.

-Nossa, como ele é grande né?! - Disse ficando de joelhos na cama.

Em seguida pegou ele na mão, e começou a bater junto comigo. Alisava minha pica e batia. Pegou ele pela cabeça e começou a alisar somente a pontinha, ficou de 4 na cama em seguida, sem tirar os olhos dos meus olhos, pôs o pau acima do seu rosto e lambeu meu saco com a linguinha, chupou uma de minhas bolas e continuou me punhetando. Ela batia devagar, agarrava meu pau com a mão inteira, a mão pequena se quer conseguia agarrar toda a circunferência da rola preta, mas ela se virava do jeito que podia.

-Se veste, vamos jantar, meu pai deve tá nos esperando pra dar a carona.- Disse ela se levantando, ficando em pé na minha frente.

Eu novamente empurrei ela na cama.

-Você não entendeu né? Eu esperei até agora quieto, com calma, agora, ou você dá gostoso essa xoxota, ou vai apanhar! - Disse sorrindo pra ela safado.

-Aiiiii, O negão é mal... - Falou ela se levantando de novo, colando a boca no meu ouvido. - O negão quer só a bucetinha da loirinha?

Fiquei sem entender, ia dar um tapa nela mas ela segurou a minha mão.

-Se o negão souber esperar, vai ganhar um presente que tá bem fechadinho e é bem apertadinho.

Ela olhou para sua escrivaninha, mandando com a cabeça que eu seguisse seu olhar. Em cima ao lado dos cadernos da escola e de seu laptop tinha um tubo de KY, olhei de novo pra ela e ela sorria, mordendo o lábio inferior. Eu não tava acreditando, ela ia me dar o cu, será que meu dia tão esperado havia chegado?

-Então, põe as calças, que depois, antes de dormir, você vai poder maxucar bem a loirinha....

Ela sorria provocante, estava me deixando louco, ou melhor já tinha me deixado louco, ela saiu do quarto e deixou a porta aberta, tive que me vestir rapidamente. Como era de se esperar o pai dela estava lá embaixo impaciente já, ela me olhava com cara de santa, mas eu sabia que ela estava rindo por dentro.

Fomos jantar em um restaurante japonês, o pai dela apenas no largou lá e alguém voltaria pra nos pegar. Ela me deu uma correntinha de ouro de presente, com um pingente de São Jorge, o qual ela sempre soube que eu era devoto, como presente de namoro. A noite estava agradável e a companhia dela, como sempre maravilhosa. A cada dia que passava eu me sentia mais apaixonado ainda.

-Você anda muito malvada.- disse abraçando ela enquanto comíamos.

-Aiiii tadinho dele gente. - Falou apertando minha buchecha.- Deixa que quando eu chegar em casa vou fazer você ficar melhorzinho.

Ela desceu a mão e apertou meu pau por baixo da mesa, alisou ele por cima da calça jeans sem conseguir agarra-lo direito.

-Ou será que meu cuzinho é tão apertado que vai maxucar essa rola grossa? - Falou ela no meu ouvido. - Imagina amor, ele fechadinho assim ó - Ela fechou o dedo indicador da mão esquerda e o envolveu com o dedão, fazendo o famoso gesto que demonstra um cu. - ele vai esganar a sua pica... Melhor a gente não fazer amor....

Eu não sabia o que falar, só ria, minha vontade era agarrar ela ali mesmo no restaurante, meu a idéia de comer o cu dela, apesar de me pirar, de estar me fazendo ferver de tesão, ainda era algo bom o bastante para me deixar calmo e esperar o tempo que fosse, eu já podia imaginar eu lambendo aquele rabo, depois passando KY... Quando voltei do meu transe o meitre nos trazia a conta, eu pagava e o carro do pai dela em questão de 10 minutos estava nos pegando. Dessa vez ela ficou do meu lado no carro, comigo abraçando-a, lhe dando carinho, como dois namorados normais.

Chegamos em sua casa e logo subi para o seu quarto, ela ainda ficou fazendo doce, na sala, conversando com a irmã sobre o restaurante, dizendo que o sushi era maravilhoso e que ela deveria ir lá. Quando ela chegou no quarto eu já estava deitado, sem roupa, embaixo das cobertas, fingia dormir, ela obviamente não acreditou, mas decidiu entrar no jogo...

-Ahhh o neguinho dormiu... Que pena, minha calcinha tá toda melada tive até que tirar enquanto subia as escadas.

Me segurei pra nao abrir os olhos, mas nem precisei, ela atirou a calcinha no meu rosto, ela realmente tinha tirado a calcinha. Tentei me segurar, mas ela deitou junto comigo, sem roupa também, de frente pra mim, envolveu minha coxa esquerda com sua perna direita, seu rosto ficava em meus peitos e a sua bucetinha bem na altura da minha pica, ela agarrou meu pau e passou no grelinho.

-Até dormindo esse tarado fica de pau duro.- Ela pincelava a xana agora com a minha rola. - Olha o que você tá perdendo porque ficou com soninho.... Neguinho frouxo. - Ela falava e passava a bucetinha na cabeça do meu pau.

Eu quase explodia em tesão, forcei a pica e a cabeça entrou na bucetinha, ela fez o movimento contrário e sentou gostoso na rola, babando minha pica com a sua excitação.

-Acorda vai meu macho, vem comer o meu cuzinho vem, eu não aguento mais, olha isso.... - Disse passando a mão babada do seu mel no meu peito.

Isabela já estava ofegante, e fodia meu pau com a sua bucetinha, ela que fazia o trabalho inteiro, e eu estava amando, não movia nada, ela ia sentando de ladinho e a minha rola ia sendo agasalhada por aquela bucetinha aveludada, apertadinha, que fazia minha chonga caber direitinho dentro dela.

-Ai negão, até dormindo tu me maltrata assim, ai, que pau gostoso. Acorda vai, vem fuder a minha bundinha vem... - Ela miava, mordia meu queixo e sentava cada vez mais forte, já tinha ido metade da rola.

Resolvi atender os seus pedidos, acordei, empurrei-a para o lado, ficando sobre ela, sem que meu pau saísse um centímetro se quer de dentro dela, pelo contrário, ele entrou mais fundo ainda.

-AIIIIIIII NEGÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOO. - Gritou muito alto, arranhando minhas costas.

Eu comecei a bombar nela com força, sem me preocupar se minha rola quase a atravessava ou não, eu socava até o final, até onde ela aguentava, estava descarregando toda minha excitação naquela bucetinha apertada.

-AIIIIIIIII ME FODE ASSIM, ISSO ME PEGA COM FORÇA MEU MACHO. - Gritava sem se controlar nenhum pouco.

Eu olhava pra baixo, e via suas pernas bem abertas e a bucetinha arregacando na minha rola preta, ela de olhos fechados mal aguentava cada estocada, seu corpo suava, sua pele tremia, ela forçava os olhos cerrados por alguns segundos com uma expressão dolorida, mas logo em seguida ainda com eles fechados, abria a sua boca e bradava o prazer em forma de gemidos intensamente altos.

-Era isso que você tava querendo desde de manhã né?! Putinha, tem cara de santa pra família mas não passa de uma cadela no cio. - Eu dizia cada palavras xingando-a, cheio de tesão, puxando seus cabelos loiros que iam se molhando a cada socada que eu dava dentro dela.

-É... Sou mesmo, sou uma gatinha querendo que o gato preto agarre ela.- Falou me arranhando e falando "MIAU" com os lábios, sem emitir som.

Aquilo estava me levando ao transe, sai de cima dela, ela ria.

- Ahhh, cansou? - Falou provocante.

-Não. Quero meu presente, fica de 4. - Mandei, de joelhos sentado apoiado em meus pés.

-Ahhh mas tá tão gostoso aqui na xoxota.- Respondeu passando os dedos em volta dos lábios da sua bucetinha.

-EU MANDEI VOCÊ FICAR DE 4! - Falei brabo.

-Hahahahahahaha, desde quando você manda...- Respondeu com deboche.

Não pensei duas vezes, dei um tapa na sua cara, ela obedientemente virou de 4, pegou o travesseiro e pôs abaixo da sua barriga, o outro pôs em seu rosto, agarrando-o com força assim que minha língua desceu pelo seu rego, melei todo seu reguinho até encontrar o seu cuzinho fechado. Cuspi nele enquanto ela empinava ainda mais a bunda, em seguida passei a ponta da língua em preguinha por preguinha daquele botãozinho rosado, tão desejado por mim. Ela miou de novo, um miado de tesão, querendo me atiçar ainda mais. Com as duas mãos em sua bundinha, afastei seus glúteos, deixando seu cuzinho ainda mais aparente.

Ela já estava bem babado quando levantei e peguei o KY, passei na cabeça do meu pau, com o dedo ainda untado de pomada, enfiei sem dificuldade ele no seu rabo, ela gritou.

-CARALHO, avisa antes de por! - Tinha doído, deu pra ver direitinho o cu abrindo pra engolir o dedo, comecei a enfiar mais rápido, ela estava calada, não dizia uma palavras, apenas apertava e mordia o travesseiro.

-Eu podia muito bem deixar tua promessa pra lá, mas só porque tu me provocou tanto hoje, eu vou socar a rola até o talo, sem me preocupar nenhum pouco com a sua dor, vou fazer você gemer até não poder mais, até ficar sem voz, sem força. - Ia fingindo ser mal e socando ainda mais o dedo.

Ela já tinha se acostumado com o indicador, já quase rebolava nele, já gemia de prazer, já queria algo maior, então tirei o dedo. Ela suspirou aliviada, sorrio, me olhando.

-Tá pronta? - Perguntei passando a cabeça da rola no seu reguinho.

-Só por que eu te amo muito... - Falou com cara de pena.

-Se quiser eu deixo pra lá... - Falei com dó.

-hahahahahaha, é um frouxo mesmo, vou ter que chamar outro pra matar a minha vontade de dar o cu? - Falou provocante, ela sabia muito bem como me deixar ainda mais enlouquecido.

A peguei firme pela cintura e forcei a rola no seu cu, ela se assustou, apertou ele, fez ele fechar ainda mais, não passou nada.

-Vai arregar agora? Acho que você que não é mulher o suficiente pra tomar no rabo. - Disse devolvendo a provocação.

-É acho que não sou, acho que o negão é muito macho pra mim. - Falou ela me olhando por cima do ombro esquerdo, com medo. - Põe com carinho tá? - Pediu agora com sinceridade.

Encostei a cabeça nas suas preguinhas e agora com mais cuidado fui forçando, aumentando a intensidade da pressão aos poucos, senti o cuzinho abrindo na cabeça da minha rola, senti seu corpo se entregando. Comecei a puxar seu clitóris com o dedão e o indicador, apertando sua campainhazinha entre os dedos, fazendo sua buceta molhar, fazendo seu cuzinho ir abrindo mais, sentindo a cabeça ir entrando. Vi ela morder o travesseiro e enfiei com força, fiz seu rabo virgem engolir a cabeça da minha pica grossa, e parei de forçar. Ela abafou seu gemido com a fronha que mordia, deitei meu corpo sobre o seu e comecei a beijar sua nuca logo após tirar os fios loiros de seus cabelos para o lado, deixando seu ombrinho direito a mostra.

Pus minha boca na sua orelha e comecei a sussurrar coisas que eu sabia que deixariam ela ainda mais enlouquecida.

-Ahhh a putinha não aguenta... O negão vai ter que comer alguma puta pra matar a vontade de meter em um cu, porque o cu da loirinha dele não aguenta rola preta. Putinha fraca. - Seguia sussurrando - Tá mais pra freira do que pra puta, não sabe nem dar o cuzinho.

Ela entrou no jogo, sentia seu corpo completamente arrepiado, sua bucetinha escorria mel por suas coxas. Ela num ato de pura inexperiência, empinou o rabo com força e a rola entrou de vez, entrou do final da cabeça até quase metade do caralho, direto, sem pena, sem dó, sem eu forçar nada, só com o efeito do KY, da sua excitação e da bundada que ela acabara de dar sem pensar nas consequências.

-AAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH CARALHOOOOOO, FILHA DA PUTAAAAAA. - a vi chorar. - AIIIIIIIIII MEU CUUUUUUUUUUUUUUU. - Gritou do jeito escandaloso que só ela tinha.

Ela tentou fugir, tentou abaixar o quadril, mas eu a segurei com um dos braços.

-Agora que entrou deixa, deixa ficar dentro, já ardeu, não sai, deixa que eu não vou mexer. - Falei no seu ouvido.

Seu corpo suava, as lagrimas de dor escorriam pelo seu rosto, enfiei dois dedos na bucetinha dela e senti com eles minha rola atravessando o seu corpo, ela sentiu os dedos na buceta e tremeu de leve, vi que apesar da dor ela sentia prazer, tinha atingido o local da sua excitação pelo cuzinho. Alias, qual a mulher que não gosa rápido com uma bela rola preta cravada no seu cu? Acelerei o dedão que mexia no seu clitóris e ela tremeu mais, agora o dedo indicador e o médio da mão esquerda entravam com rapidez na sua xana enquanto o dedão da mesma mão tremia no seu grelinho, a pica continuava parada dentro do seu reto, e ela começava a mexer involuntariamente a bunda nela enquanto tremia de prazer com todas as sensações que eu a proporcionava.

-Mete vai, pode meter, eu quero tomar rola logo.- Pediu de olhos fechados, apertando os lençóis da cama com as mãos.

Eu a obedeci, tirei a mão de dentro dela e me posicionei melhor, montei sobre ela, pus minhas pernas por fora das suas e apontei minha rola pra baixo, sem tirar a pica de dentro dela. Comecei a mexer devagarinho, os cabelos dela estavam bagunçados, tapam a visão do seu rosto, seu corpo escorria suor e vê-la de 4 naquele estado me deixou ainda mais enlouquecido, comecei a socar, tirei a rola até ter só a cabeça dentro dela, deixei ela respirar e enfiei de novo até a metade.

-IIIISSSSOOOOOO. AIIII MEU CU, ME COME BIEL, FODE MEU CUZINHO, ARREGAÇA MEU RABINHO VAI. - Gritava, completamente entregue. - VAAAIIIIII.... ISSSOOOO.... ARROMBA MINHAS PREGUINHAS VAI, ME ESGAÇA TODINHA, FODE A TUA LOIRINHA FODE...

Eu socava mais rápido, não sabia o que dizer, não tinha noção do que falar naquele momento, era simplesmente o melhor dia da minha vida, eu metia agora sem dó, tomado pela excitação, tomado pelo tesão, deixei o diabo tomar conta do meu corpo e quando notei, faltavam apenas 5 centímetros pra entrar dentro dela, quando senti seu cu apertar, quase enforcar meu pau, senti ele piscar de um jeito que eu nunca havia sentido em todas as outras vezes que comi a bunda das minhas parceiras.

-AAAHHHHHHHHHHHH TO GOSANDO, AHAHHHHHHHH, AHHHHHHHH MEU CU, AHHHHHHHHH CAAAAAARAAAAALHHHOOOO, MEU CUUUUUUUUUUUU. - Gritou de uma maneira que até os vizinho ouviram, sem dúvida.

Eu não me controlei, aquele rabo estrangulava minha rola, enterrei o pau inteiro nela e gosamos juntos, enchi seu cu de esperma. Ela caiu de bruços na cama, morta, tirou o cu do meu pau de uma só vez, de um jeito que ainda caia porra, que acabou melando seu reguinho e o glúteo direito.

Cai ao lado dela, abraçando-a com carinho. Fiquei fazendo carinho em seus cabelos loiros, passando a mão em sua cabeça enquanto ela recobrava os sentidos.

-Sério, acho que agora você não pode duvidar que é o homem da minha vida né. - Disse ela se virando pra mim.

-Ahhh pára, uma fodinha de nada. - Falei vendo o seu rosto acabado pela dor que devia estar sentindo.

-Fodinha de nada? Garoto meu cu tá sangrando... - Disse ela braba me dando um soco com a parte de baixo da sua mão.

Eu ri, a abracei, ficamos conversando um pouco, e em seguida pegamos no sono abraçados, nus, sem que ela se quer se limpasse.

No dia seguinte quando acordei ela já estava de pé, vestida, estava de short jeans, colado nas suas pernas não muito grossas, uma blusinha de alça fininha, branca, com a estampa de uma mulher loira que poderia até lembrar Marilyn Monroe, e uma sandália de salto alto, branca também.

-Caiu da cama é? - Falei olhando-a.

-É, a Raffa me ligou, disse que a sobrinha dela nasceu, vou lá conhecer. - Raffa era na verdade Raffaela, uma colega de Isa, a sua melhor amiga.

-E ai vai me abandonar aqui? Sem nenhum beijinho? - Falei, ainda nu na cama, olhando aquela deusa ao meu lado.

-Sim. E ai de você que reclame, to toda esfolada por culpa sua! Não consigo nem sentar direito de tanta dor na bundinha. - Falei com uma expressão real de dor.

Ela acabou de se ajeitar, passou um batom nude nos seus lábios finos e me deu um selinho.

-Fica ai dormindo, acho que antes do almoço eu volto.

Fiz o que ela sugeriu, dormi.

Acordei por volta das 11 horas, vesti minha cueca e peguei uma roupa minha que estava no seu armário, me dirigi para o banheiro do corredor, escutei um gemido alto, vindo do quarto da minha sogra, sabia que pelo horário meu sogro deveria estar no seu futebol de todas manhãs de Sábado. Não sei se por medo de ela estar maxucada ou se por curiosidade mesmo, espichei meu pescoço, tentando ver se a porta do quarto, que ficava ao lado do banheiro, estava aberta. Ela realmente estava, e o que eu vi mudou completamente a minha vida de lá pra cá.

Minha sogra, uma loira, de uns 1,65 de altura, com coxas grossas, uma bunda bem grande, que se medida a circunferência passaria sem dúvidas dos 100cm, seios igualmente grandes, havia posto silicone a pouco tempo, nada muito exagerado, mas bem firmes e grandes para uma mulher de mais de 40 e com 3 filhos, seus lábios não eram grossos ao ponto de ser consideradas uma Angelina Jolie ou uma Cicarelli, mas eram mais carnudos que os da caçula. Ela estava nua, de 4 na cama, com os olhos fechados e a boca aberta, atrás dela, lhe enrabando, estava alguém que eu nunca poderia imaginar que pudesse estar ali, naquele momento. Seu cunhado, o marido da sua irmã, irmão seu marido, literalmente montava nela.

Ela tomava no cu, exatamente como a filhinha havia tomado na noite anterior, mas ao contrário de Isa, ela aguentava, o cunhado, Antonio metia até o talo nela, Aimé alisava seus seios, apertava eles e gemia, um gemido contido, bem menos escandaloso que o da filha, mas gemia. Até que olhou por cima do ombro esquerdo para o cunhado. Escondeu seu rosto de mim, mas em seguida ergueu mais ainda o rosto e me viu.

Olhou dentro dos meus olhos, continuava tomando no cu com força, já que Antonio estava de lado para mim, e não tinha me enxergado, ela rapidamente se afastou dele, ele no primeiro momento não entendeu, mas em seguida seguiu o seu olhar e ambos me viram na porta, somente de cueca, com a cabeça do pau fungindo por cima da barra dela, a minha roupa já tinha caído no chão e eu estava feito estátua, estarrecido encarando-os, sem reação.

Eles levantaram da cama, se vestiram e eu aproveitei para descer as escadas correndo, me vestindo com a roupa que tinha pego do chão e saindo da casa. Andando, ou melhor, correndo, fui até minha casa, mas a cena não me saia da cabeça.

Alguns minutos antes de entrar em casa meu celular começou a vibrar intensamente em minha mão, era da casa de Isa, provavelmente minha sogra, ou melhor, sem dúvida minha sogra, eu não sabia como agir, mas decidi que não atenderia.

Entrei em casa, eu não tirava aquela imagem da minha mente, aquela deusa, coroa, de 4, dando pro CUNHADO! Na mesma cama em que dormira com o marido, irmão do comedor, na noite anterior. Eu não conseguia acreditar. Já haviam 5 ligações perdidas em meu telefone, todas vindas do número residencial da casa dos Folsta, sobrenome da família de Isa, e também, da família do cara que enrabava a mãe dela.

Meu pau também não baixava, fiquei imaginando se o cuzinho dela era apertadinho e rosado como o da filha ou, se por trair tanto o marido, já era arregaçadinho, com as pregas escassas. Me imaginei no lugar dele, comendo aquele rabo delicioso, mamando naqueles peitos que já deram leite a três crianças e agora, alimentava os mais velhos da família. Pensei se deveria chantagea-la, certamente me renderia a tão sonhada noite com aquela coroa. Mas não esse não era o meu tipo, eu era capaz somente de imaginar essas coisas, me faltaria coragem. Comecei a receber ligações do celular de Antonio e de Aimé, os dois certamente estavam completamente sem chão, eu tinha descoberto o segredo, talvez guardado a anos, o que eu sabia poderia acabar com 3 famílias, já que alem de irmão do marido de Aimé, Antonio também era marido da irmã dela, seriam dois divórcios e um pai e uma mãe desiludidos com a filha puta.

Resolvi mandar um sms para Aimé. "Não vi nada, não se preocupem, não contarei nada a ninguém." Ela respondeu em seguida "Precisamos conversar, por favor volte aqui". Não respondi mais.

Minha dúvida agora era se eu contava algo para Isabela, mas acho que a reação dela poderia causar o mesmo estrago do que se eu contasse à família inteira, ou somente ao corno jogador de futebol...

Meu telefone voltou a tocar, era Isa agora, eu ainda estava muito nervoso, resolvi não atender, ela ligou no mínimo mais 10 vezes, e eu não atendi. Pensei até que deveria acabar com ela, apesar da noite maravilhosa, terminar o namoro e sair dessa confusão provavelmente seria a decisão mais sensata, não precisaria olhar na cara de Aimé sabendo a piranha que era e não precisaria contar nada a ninguém.

Eu já pensava na desculpa que ia arranjar para acabar o namoro sem que ela pensasse que eu somente a usei e agora que havia comido seu rabinho delicioso ia joga-la fora. Foi quando recebi mais uma mensagem no whatsapp, vinha de Isabela e me deixou ainda mais sem chão. "Já estou em casa, preciso ver você, por favor me atende. Eu já sei de tudo que você viu."

Ela ligou de novo e eu atendi, ela chorava, obviamente, a mãe pelo menos tinha tido caráter e admitido pra família o que fez, ou então quando Isa chegou em casa viu tudo e estava precisando de mim agora, como eu também precisava dela.

-Por favor amor, vem aqui em casa, a gente precisa conversar, por favor.

-Amor eu não consigo, é melhor eu sumir por uns tempos. - Falei tentando ser sensato.

-Não amor, você precisa saber o que aconteceu, deixa eles se explicarem, deixa eles te contarem tudo. - Eu não entendia o porque de eu precisar de uma explicação e muito menos o porque de Isa agora defender os traidores.

-É melhor não...

-Por favor, se você me ama, vem aqui... Por favor....

Desliguei o telefone, já passava das 15 horas, nem almoçar eu tinha conseguido, mas resolvi atender ao seu pedido, achei que era a melhor forma de tirar o peso que estava em minha mente.

Continua...

Notas do autor:

Bom pessoal tentei por mais sexo, acho que ficou uma quantidade boa, ainda tem muita história, muito diálogo, mas é porque o conto precisa fazer sentido, acho que no próximo a história já se desenrola...

Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.

Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail para mesquitabiiel@gmail.com

Grande abraço e aproveitem!

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Comentários

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Excelente como sempre. Parabéns!

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Levar pau no cu é muito bom...

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Estou amando teus contos! Vê se não demora com a continuação rs's...

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