Sacanagem com a camareira do hotel paraguaio

Um conto erótico de CAEDU
Categoria: Grupal
Contém 1568 palavras
Data: 13/09/2014 00:12:45

Como falado no conto anterior, meu nome é Carlos e minha esposa é a Dri, somos um casal maduro (52 e 51 anos), acho que os dois bem atraentes principalmente a Dri que é uma coroa bonita pele clara, com seios médios (mamilos rosados lindos), uma bunda linda e pés muito bonitos. Casados realmente há 27 anos com filhos já criados, temos uma vida sexual bem gostosa e ativa, há uns anos temos o costume de viajar para ficarmos à vontade e tentar realizar algumas fantasias que nascem nas conversas de sacanagem durante nossas transas. Adoramos nos fotografar nus e na maioria das vezes nosa fantasia é somente ter as fotos em lugares diferentes e às vezes em locais públicos longe de casa.

No final do ano passado aproveitando compromissos profissionais fomos para Assunção no Paraguai, onde nos hospedamos em um bom hotel no centro da cidade. Após os compromissos profissionais do dia, busquei a Dri no hotel e saímos para conhecer a cidade e no início da noite ao invés de jantar ficamos em uma cervejaria beliscando uns petiscos e para espantar o calor tomando várias cervejas. Na tal cervejaria haviam algumas paraguaias bem bonitas bebendo, falando e rindo muito em uma mesa ao nosso lado e para cutucar, falei para a Dri que adoraria de comer uma paraguaia daquelas. Ela riu e disse: Essas de jeito nenhum.... São novinhas demais, mas uma um pouco mais “coroinha”, pode, mas acho que vai ser difícil…

A Dri adora tomar umas e outras e fica cada vez mais à vontade, sem pudores e a fim de sexo conforme vai bebendo…

Eu também estava com um tesão gerado pelo OK da Dri e também muita vontade de sexo com a Dri, então decidimos voltar para o hotel para transar, tirar umas fotos de sacanagem no quarto e no corredor e tomar mais algumas…

Chegamos ao hotel e fomos direto para o chuveiro tomar uma ducha onde a Dri mostrou que realmente estava com muita vontade de me ver gozar pois antes de eu entrar na agua ela se ajoelhou e começou a chupar o meu pau dizendo que queria sentir cheiro de pica. Ouvindo isso acabei gozando forte e ela com a porra na boca se levantou e me beijou para eu sentir o gosto da minha porra.

Saímos do banho e a Dri colocou um body de tule transparente super fio dental que na frente mostra com detalhes os mamilos e a racha da buceta para eu fotografar. Começamos a sessão de fotos no corredor e até em frente ao elevador, dá um bom tesão fazer isso pelo risco de ser flagrado por alguém (A gente até queria ser flagrado, mas ninguém passou por ali…). Antes de começar as fotos no quarto as cervejas que estavam no frigobar já haviam acabado então eu pedi um balde com algumas cervejas e ficamos esperando.

Até combinamos aquela fantasia clássica de a Dri ficar com aquela roupa no banheiro e quando o funcionário do hotel chegasse com a cerveja ela sairia se mostrava para ele e fingia estar assustada, etc…

Deixamos notebook com uma foto de nu frontal da Dri comio abraçando-a por trás aberta sobre a mesinha onde deveria ser colocada a cerveja onde também estava a maquina fotográfica.

Bom, tocou a campainha do quarto e fui abrir a Dri no banheiro, mas ao abrir a porta ao invés de um homem, havia uma bonita mulher de uns 35/38 anos, morena de cabelos negros, um batonzão vermelho e com aquele uniforme de hotel que gera mais fantasia ainda… Ela entrou com o carrinho, sorriu para mim (Eu estava só de toalha e com o pau duro bem visível sob a mesma e nesse momento a Dri saiu do banheiro com body que realmente é mais escandaloso do que se estivesse nua.

A mulher sorriu para a Dri também e depois do “Holla”, disse: “Brasilenhos muy bonitos!”. A Dri agradeceu e disse que ela também era muito bonita e acho que, meio sem jeito com a situação, tentou se explicar dizendo que gostamos de tirar fotos em nossas viagens, etc… a mulher disse que não tinha problema e que tinha gostado de ver tanto ela quanto eu naqueles trajes e que também gostava de fotos.

A Dri perguntou fotos como essas (Mostrou o corpo quase nu)?

Ela respondeu que gostava de ver e mas que nunca havia tirado fotos com pouca roupa. A Dri me olhou com cara de safada e disse para ela: Se quiser, tiramos umas fotos para você se ver como é! Toda mulher precisa disso…

Mercedez (Depois soubemos o nome dela) riu, disse que seria bom, mas estava trabalhando e não queria atrapalhar nosso divertimento.

Ainda pensei em insistir quando a Dri perguntou para ela que hora ela sairia, ao que ela disse que sairia em uma hora e meia. A Dri então disse que esperariamos ela na hora da saída para fazermos algumas fotos dela. A conversa durou mais uns minutos e no final a Mercedez disse que voltaria rapidamente, mas só para bater um papo. Para agradar dei uma gorgeta de 20 dólares (Acho que lá no Paraguai isso é bastante dinheiro) ela fez uma cara de sem vergonha, piscou para nós e saiu.

Assim que a porta fechou a Dri disse: Com essa pode!

Adivinhem como eu fiquei escutando isso da minha mulher? A Dri estava bem excitada também pois colocou em cima da cama as outras duas roupas sensuais que ela havia levado na mala ao lado de um frasco de hidratante com cheiro de morango.

Depois de meia hora toca a campainha, lá fui eu enrolado na toalha abrir e era a Mercedez ainda com suas roupas de trabalho e que ao entrar me deu um beijo no rosto tocando levemente com o canto dos lábios.

Após uma conversa entre ela e a Dri, pediram que eu fosse para o banheiro que iriam se trocar e quando estivessem prontas me chamariam.

Depois de uma longa espera de 10 minutos escutando somente alguns risos a Dri me chamou e ao sair me deparei com uma imagem deliciosa: As duas completamente nuas de quatro na cama com a bunda virada para o meu lado. A Dri disse: Nem pense em encostar em nós antes de fazer as fotos! Bom, fui tirando as fotos das duas nuas de longe de perto, em closes e principalmente da Mecedez que nua era muito mais gostosa do que eu poderia imaginar.

As diferenças entre as duas faziam a coisa ficar mais sensual ainda, pois a Dri é totalmente depilada e muito branca a Mercedez morena clara e bem peluda mas com os pelos bem delimitados só no “V” da região da buceta. A Mercedez também mostrava os seios e bunda maiores do que os da Dri, além dos cabelos bem pretos, agora soltos pelas costas.

Depois de uns 15 minutos a Dri veio até mim, puxou a toalha me deixando nu e disse: Agora eu é que vou fotografar!

Fui para perto da Mercedez ela segurou no meu pau e a primeira foto já foi assim… Fotografamos (Eu com a Mercedez) por uns 20 minutos até que a Dri que estava demais excitada (Ela tremia de tesão) me pediu para deitar a para a Mercedez montar em mim, na hora foi o tempo de colocar a camisinha e a propria Mercedez conduziu meu pau para a buceta dela e rapidamente gozou muito forte caindo para o lado, aí a Dri aproveitou e fez o mesmo. Me senti poderoso nessa hora, mas não tinha gozado e ainda estava com o pau duro e fui subindo na bunda da Dri que estava deitada de costas mas ela nao deixou e me disse: “Aproveita, mete nela de novo para eu morrer de tesão! Depois me come que eu gozo forte mais uma vez”.

Peguei a Mercedez na posição de frango assado e ela gostou pois gemia bastante… A Dri do lado olhando e mexendo na sua buceta, ficamos assim até que a Mecedez gozou de novo, só que mais fraco. Me segurando para não gozar, montei na Dri na mesma posição com os pés no meu ombro para penetrar o mais fundo possível e chupar os dedos do pé dela. Vendo que eu estava para gozar a Dri se soltou e gozou primeiro, na sequencia eu gozei e deu aquela imensa preguiça de uma foda bem dada…

Ficamos os três por uns 15 minutos deitados olhando para cima naquele quarto com cheiro forte de sexo e cerveja até que eu levantei e disse para a Mercedez que iria mostrar as fotos para ela. Ela disse que sim, queria ver, mas nem precisava, pois ela voltou mesmo porque se sentiu atraída por ver a Dri naquele body e principalmente porque viu meu pau duro sob a toalha. Disse que estava separada há 7 meses do marido e sem sexo nesse tempo todo com a vidinha de casa para o trabalho e que pediu para a gerente amiga dela para ver se algo aconteceria conosco e os brasileiros tinham cara de gente que gosta de sacanagem.

Ficamos mais um dia no hotel, a tal gerente olhando para nós na recepção com cara de sacana e nao a vimos mais, mas ela sempre “aparece” na hora que estamos transando em casa, como uma lembrança de momentos deliciosos de puro erotismo de um casal normal.

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