Passeio a Ilha de Itaparica recheado de sexo.

Um conto erótico de Santiago
Categoria: Grupal
Contém 1509 palavras
Data: 17/06/2014 13:08:20

Eu sempre curti desde mais novinho fazer viagens, passeios, etc. Numa dessas, um grupo de caras me chamou para ir passar 3 dias na Ilha de Itaparica. Prontamente eu fui. Foram 19 homens com o motorista da topique. Alguns eram héteros, outros curtiam as duas coisas, outros eram gays (como eu por exemplo).

Chegando lá havia mais 2. O dono e o filho. O filho meio novinho e eu não curtia rapazes novinhos (mas eu pegava, pois quem não tem cão caça com espingarda – rsrsr). Porém o pai era meio barriguinha avantajada de cerveja, mas não tão grande, mas o fato dele ser alto e todo forte a barriga nem contava tanto assim.

A noite saímos para a praça de Itaparica onde estava tento um partido alto muito massa. Os caras que foram conosco se armaram com algumas garotas, eu fiquei com um dos caras que foi com a gente e outro gay se armou com um nativo. Descemos pra praia pra tomar banho de mar a noite, levamos cervejas (já que os quiosques estavam fechados) e o clima foi rolando mais forte e fomos aos poucos indo para o paredão junto a praia e pra baixo dos quiosques. Dei meu rabo embaixo do quiosque, mas o cara gozou logo, ele estava cheio de tesão vendo outras pessoas trepando e vendo a minha safadeza e a sacanagem que eu fazia recebendo o membro dele dentro de mim.

Eu queria mais... mas estavam todos ocupados e resolvi não invadir – rsrs. Deixei o cara lá na praia e voltei pro samba, como sou foguento e gosto de chamar atenção onde chego, já sambando fui pro meio do povo que estava dançando e mostrei o que um “são-francisquense” fazia numa roda. Eu não pareço gay, mas tem locais que para você arrumar homens tem de “forçar” um pouco, e foi isso que fiz, confesso. Logo uma mulher viu meu molejo e veio sambar comigo, agente mexia, a gente ralava, rebolava e o povo começou a bater palmas. Dando vez aos outros, ela e eu paramos e fomos pegar cerveja e se apresentar pra fazer amizade. Ela me disse que era de Santo Antônio de Jesus e tinha ido com um grupinho, e um dos caras ficou afim de mim e mandou ela me dar ideia.

Prontamente pedi que me mostrasse o cara. Pra começo era negro. Ela chamou o cara que veio com cara de safado, dando risada. Ela nos deixou sozinhos conversando e pensei: “vou primeiro averiguar, pois tem caras aqui na Bahia que curte gays pra comer dinheiro ou então ele é encubado e gosta de dar bunda”. Com a conversa dele, descartei a segunda hipótese. Ele era um galanteador, usava palavras meio safadas, meio bonitas, e saquei que ele gostava de ser bancado. Dinheiro algum eu dei (ainda não preciso disso – hehe) mas com o passar de um curto período de tempo paguei umas cervejas pra ele e conquistei o bofe. Fomos a praia mas chegando lá o cara que eu fiquei estava sozinho deitado na areia. Quando ele me viu com o negão percebi que ele não curtiu muito. Ele “fechou a cara”, então resolvi chamar o negão pra ir a casa onde estávamos hospedados.

A casa estava vazia. O negão afoito foi logo de agarrando pela cintura e deu um beijo colado na boca, e disse que eu deixei ele doidinho quando comecei dançar; disse que eu mexia melhor que todas as meninas da roda... rsrsrs; que eu mexia gostoso pra porra e ele estava ficando excitado, e teve que parar de bater palma pra meter a mão nos bolsos e disfarçar o pau duro. Ouvindo isso, eu simplesmente segurei o pau dele pela calça e agarrei um tronco. Eita... que coisa boa!

Com receio de chegar o povo, o levei pra baixo de um pé de manga que havia ao lado da casa. Ele se encostou e eu abaixei e comecei mamar aquela rola cabeçuda... não era tão grossa mas era comprida e cheia de veias... e bem preta... hummm. Ele me levantou, me encostou no pé de manga, tive que abaixar um pouco porque eu era mais alto que ele, ele colocou camisinha, encostou a cabeça e ela entrou rapidamente porque eu já tinha dado meu rabo na praia. A pica do outro, apesar de ter gozado rápido, era mais grossa que a do negão. Foi dando uma hr da manha e o povo começara chegar. Mas a gente continuou ali. Perceberam movimento embaixo do escurinho do pé de manga mas ninguém ficou assustado, pois o rapaz que eu fiquei na praia tinha dito que eu fui pra casa com o negão. E continuamos.

O negão gozou, nem sequer lavou a rola e dali mesmo foi embora (não é porque ele era porco, ele não queria entrar na casa porque tinha muita gente e ele ficou com vergonha). Ele me pediu meu numero de celular e eu dei... errado... rsrs. Eu só estava querendo aliviar mesmo e dar meu rabo naquele momento.

Tomei banho e fui me unir a galera que começou fazer batucada dentro de casa pra continuar nossa farra, com cervejas, palmas, batidas e musicas.

Já era quase 4 da manha quando fomos nos recolher. Com o calor, um grupo preferiu um dormir na varada. Eu fui junto. Acordei umas 6 da manha porque tenho problemas com claridade. Todos dormiam ali, levantei a cabeça e pensei em tomar um banho e dar uma volta pela praia. Mas me deu um forte arrepio quando olhei e a uns 3 caras acima estava o dono da casa, vestido com short curto de jogador, sem cueca, o pau para o lado, levantando o pano do short e exibindo o saco e dava pra ver até a rola dele, pois ele estava deitado com as pernas na minha direção, de papo pra cima. Eu não me hesitei. Os caras estavam bêbados mesmo, dormindo igual pedra. Fui com muita cautela, deitei junto do cara e, com medo da reação dele, quis investir assim mesmo. Comecei alisar o pau dele pelo short, e o pau pulsava um pouco. Meti a mão pela perna do short, segurei a rola dele com firmeza e fui alisando ela. Um dos caras estava com um olho meio aberto, mas quando percebi, ele disfarçou e fechou, então notei que ele ficaria calado. O dono da casa que eu alisara acordou, se espreguiçou, não disse nada e saiu. Eu fiquei com vergonha e medo e deitei e fechei meus olhos. O cara demorou lá dentro. Ele voltou, me cutucou com o pé e deu sinal com a cabeça pra segui-lo. Eu fui e ele disse que estava me esperando a um tempão. Eu não iria adivinhar... Burroooooo!... rsrs.

Ele tirou a rola pela perna do short e me mandou chupar, mas disse que iria querer só aquilo. Eu não hesitei em mamar aquele caralho duro, no quintal, atrás de várias plantas. Ele gozou na minha boca. Foi tão gostoso escovar os dentes com a rola dele e engolir aquele leite matinal...! Porém ele não me esperou gozar e saiu. Eu deixei pra lá e ia voltar pra casa. O cara que me observava alisando o dono da casa dormindo, estava na porta da cozinha. Fui pra entrar e ele disse que também queria gozar. Fomos pra trás das plantas e eu o mamei também. Ele demorou muuuuito a gozar, minha maxilar doía, mas resisti. Ele gozou na minha boca mas cuspi porque a porra dele amargava.

Pensei que o dono da casa só queria se aliviar aquele momento e mais nada. Na praia, a tarde, ele veio até mim e falou: “e ae boneca, meu pau tá doido pra receber uma massagem no apertadinho”. Eu não curto que me chame de “boneca”, mas pra não quebrar o clima dele, fiquei quieto. Se todo problema fosse aquele...!

Então foi em casa rapidinho e sentei naquele mastro gostoso, igual ferro... Eu meio magro, de bunda redonda, sentado em cima de um cara com o quadril largo e pernas grossas musculosas foi muito gostoso... ele alisava minha bunda por trás, já que sentei de costas pra ele; e no meu rabo, um troco que me rasgava, me arrebentava de fora pra dentro, que deixava meu cuzinho aberto e dolorido mas com um tesão do caralho. Foi uma transa nervosa, gostosa e medrosa (da parte dele, pois o filho dele só tinha 13 anos e iria ficar feio pra ele se o filho ficasse sabendo). Como as vezes acontece comigo, eu gozei cavalgando naquela rola, sem bater punheta. Só tinha mais um dia pra gente. Resolvi aproveitar o dono da casa o máximo. Nunca mais o vi... mas essa foi uma das minhas viagens inesquecíveis, e o dono da casa foi mais inesquecível ainda... mais inesquecível que o negão, e também o que tinha ido junto comigo (que inclusive não falou mais comigo daquele dia pra cá, até hoje).

Depois tem mais, pois apesar da minha pouca idade fiquei viciado em homem. Tenho muuuuitas historias, muuuuuuitas aventuras pra contar.

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