Meu primeiro orgasmo, minha primeira mulher, meu primeiro grupal

Um conto erótico de Peaches
Categoria: Homossexual
Contém 1167 palavras
Data: 16/06/2014 07:25:29

Conheci Clara pela internet, brincando com fakes na época do Orkut. Ela era linda, morena, cabelo bem longo, corpo escultural. Barriguinha chapada, piercing no umbigo, bunda linda e seios gigantes! Eu era um pouco mais normal, tinha cabelo lisinho longo, era branquinha, magrinha, bunda grande, redonda e peitos pequenos. Éramos da mesma cidade, e, coincidentemente, ela estudava na escola mais próxima da minha casa. Passamos a nos ver todos os dias, conversávamos por horas, nos beijávamos, brincávamos como crianças. Era um namorico bem inocente, passamos um bom tempo assim, só nos conhecendo melhor até o dia em que decidi levá-la para a minha casa. Eu estaria sozinha por um bom tempo, poderíamos fazer o que quiséssemos.

Chegando no apartamento fomos direto para o quarto, o fogo estava crescendo há quase 2 meses e não aguentávamos mais esperar. Ela me jogou na cama, montou em cima de mim e começou a me beijar. Lambia a parte interna da minha boca, chupava minha língua, mordia meus lábios. Enquanto isso eu aproveitava para boliná-la, passava a mão pelo seu corpo inteiro. Das coxas, subindo pela barriga, apalpando os seios, peguei seu rosto com as duas mãos e juntei sua boca a minha mais uma vez dando um beijo apaixonado. Ela se sentou entre minhas pernas e começou a tirar a camisa, o sutiã, eu me sentei na cama e fiz o mesmo. Ela passava suas mãos pelas minhas costas nuas, agarrava meu cabelo pela nuca e puxava de leve me controlando enquanto beijava meu pescoço, mordia, me dava chupões e descia a língua até meus seios. Me deitou novamente na cama e começou a chupá-los. Primeiro um mamilo, depois o outro, juntava meus seios com as mãos e passava a língua quente no meio. Enquanto chupava meus seios, começou a roçar uma das pernas em minha buceta, enquanto descia com sua mão e abria os botões da minha calça dando espaço para enfiá-la lá dentro, por dentro da calcinha, e começava a brincar com meu clitóris. Eu já me contorcia embaixo do seu corpo, estava toda arrepiada, seu toque estava me deixando louca e eu nunca tinha me sentido tão excitada assim. Ela desceu o corpo beijando minha barriga e abrindo o zíper da minha calça, arrancando ela das minhas pernas com um puxão forte. E enquanto eu rosto voltava ao meu encontro, passou o nariz e a boca esfregando-os em minha buceta por cima da calcinha, agarrando com os dentes a barra dela e tirando-a com ajuda das mãos deslizando em minha bunda até os meus pés. Colocou minhas pernas sobre seus ombros, e em segundos já estava me chupando com força. Enfiava dois dedos em mim e os rodava como uma espiral, enquanto lambia e chupava meu clitóris como uma cadelinha com fome. Eu me contorcia, gemia, o arrepio vinha de baixo, subia pela minha espinha e gelava minha nuca. Meus dedos dos pés se emaranhavam com o lençol e meu corpo inteiro parecia estar pegando fogo. Em poucos minutos, ela foi a primeira pessoa que me levou ao orgasmo.

Depois desse dia, continuamos como estávamos, boas amigas em um namorico inocente. Relacionamentos lésbicos são ótimos e muito saudáveis. As conversas são mais agradáveis e a comunicação sobre coisas relacionadas ao sexo é muito mais fácil. Nessa mesma época conheci um garoto que me atraiu, e chamei ele para participar de uma brincadeirinha conosco. Nesse dia, minha casa estava cheia, então fomos ao banheiro da área de lazer do meu prédio, onde quase nunca tem gente. Esses banheiros tem duas cabines separadas, como banheiros públicos normais. Antes da brincadeira começar, eu estava um pouco enciumada com o fato do garoto ficar perto da minha namorada, então falei para ele ir para a outra cabine e assistir enquanto as coisas pegavam fogo. Dessa vez eu queria retribuir o que ela me deu, o primeiro e melhor orgasmo da minha vida. Coloquei ela sentava na privada da cabine, a despi inteira e comecei a chupá-la. Sua buceta tinha um gosto delicioso, um doce meio amargo, com um cheiro tão bom que era enlouquecedor. Enfiava minha língua bem fundo, enquanto esfregava a ponta do nariz em seu clitóris, ou dava lambidas de cadelinha na bct dela inteira. Chupava seu clitóris como louca, brincava com a língua lá enquanto apertava seus seios e olhava suas reações. Ela estava gemendo, as vezes me olhava mas parecia não conseguir se controlar. Respeitei ela e não enfiei dedos, pois sabia que ela era virgem e isso a incomodava, então aproveitei para alisar ela inteira, passar minha mão no seu corpo todo, a apertar, ela parecia estar chegando no ponto quanto o menino que estava nos assistindo deu um gemido contido. Ele tinha gozado nos olhando por cima da outra cabine. E queria mais, então eu o coloquei sentado na privada em que minha namorada estava, tirei seu pau grosso pra fora, fiquei pelada e sentei em cima dele de costas. Ele era bem forte e como éramos magrinhas, aproveitei para colocar minha namorada no meu colo. Fizemos uma pilha humana de nudez e sexo. Eu esfregava seu clitóris com os dedos enquanto chupava seus seios que estavam apontados diretamente para a minha boca, e o menino esfregava seu pau na minha bunda, esperando para ficar duro novamente enquanto nos assistia fazendo sexo em cima dele. Quando senti aquele mastro duro me roçando, me ajeitei e sentei nele sentindo-o inteiro dentro de mim. O menino fazia os movimentos, me fodia bem rápido enquanto eu fodia minha namorada em cima dele. Ela estava a ponto de gozar, e eu queria ser fodida com mais força. Fiquei em pé e pressionei minha namorada, de costas para mim, na parede com a mão ainda em seu clitóris eu beijava seu pescoço e suas costas enquanto a bolinava e esfregava o meu clitóris em sua bunda deliciosa, enquanto isso o menino vinha por trás e me comia com muita força, me segurando pela cintura. Minha namorada estava gozando em meus dedos, se contorcendo pressionada contra a parede, gemendo bem alto enquanto eu tentava abafar com a mão seus sons. O menino estava longe de terminar, e eu longe de ficar cansada. Empinei a bunda pra trás e ele ficou louco, me segurou pela cintura bem forte e só faltava me arrebentar inteira. Minha namorada ficou de joelhos na minha frente e começou a lamber meu clitóris enquanto me bolinava com as mãos passeando pelo meu corpo. Eu estava no paraíso, tinha quatro mãos passeando por mim, me apertando, uma língua e um pau arrombando minha buceta. Tive espasmos pelo corpo inteiro, e gozei tão forte que achei que não ia parar. Aproveitei para esfregar o rosto de minha namorada mais forte em mim, enquanto rebolava gozando. O menino ainda continuou bombando por algum tempo até colocar para fora e gozar nos nossos seios.

Depois disso, eu nunca mais vi o menino. E, mesmo tendo terminado o relacionamento com Clara, ainda sou amiga dela. Sempre que estamos as duas solteiras aproveitamos...

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