Swing no acampamento parte 01

Um conto erótico de Sam Confuso
Categoria: Grupal
Contém 2185 palavras
Data: 15/04/2014 14:15:46

Fui acampar com minha esposa na Serra do Cipó em uma pequena localidade, em um final de semana qualquer, justamente para não pegar a multidão que invade estes lugares nos feriados. Procuramos um Camping mais próximo das cachoeiras, e nos deparamos com um lugar novo, provavelmente havia sido aberto recentemente, mas bem gramado os banheiros limpos, e estava vazio apenas com 2 barracas já montadas. Ali ficamos, e no primeiro dia como já chegamos tarde fomos jantar, a cidade estava vazia, praticamente só os nativos. Ao voltarmos para o Camping, entramos na barraca e fomos “brincar” um pouco.

Já fui tirando sua roupa, mamando seus peitinhos, e logo já estava metendo nela, eu sobre ela, ela me dava tapinhas na bunda e falava baixinho, gostoso, mete, fode sua safadinha, fode sua putinha, e nestas metidas, acho que pela barulheira que ela fazia eu não gozava, enquanto ela já havia gozado, então ela apertou minha bundinha e colocou o dedinho no meu cuzinho, o que me deu um choque instantâneo e sem querer falei, “enfia mais”, e gozei, ela riu e falou, hum safadinho, achou que eu ia esquecer de brincar com sua bundinha, adoro isto.

Nos viramos e ficamos deitados recuperando o fôlego e percebemos que alguém mais se divertia na barraca ao lado, ficamos ouvindo e logo percebemos que a outra barraca também iniciou sua sessão de prazer, o que nos deu fôlego para recomeçarmos, ela sentou sobre meu cacete e rebolou até gozar mais uma vez e eu segurando sua cintura enfiando fundo gozei sem conseguir controlar o volume da minha voz. Mas como havíamos viajando e feito sexo, acabamos por pegar no sono.

No dia seguinte quando acordamos só havia uma barraca, o outro casal havia saído cedo, fui ao banheiro, e no caminho encontrei a mulher que havia ficado, madura, branquinha, cabelos negros, e belas pernas, nos cumprimentamos, abaixei a cabeça e prossegui. Chegando ao banheiro, escovei meus dentes e fui para o chuveiro, comecei meu banho sem fechar a cortina, e logo chegou o Fernando, se apresentou, e ficava conversando banalidades mas olhando pra mim. Quando estava terminando ele ligou o chuveiro dele, e ficava puxando assunto assim eu ficava lá parado, conversando com um homem pelado, ele colocou xampu nos cabelos e com isto estava com os olhos fechados, mas ao invés de massagear seus cabelos ficava massageando seu cacete que estava meia bomba, até que em dado momento percebi que ele de olhos abertos me secava e percebeu que eu o olhava, então fez um gesto como se estivesse batendo uma punheta, e falou: _Ontem um animou o outro hein? Eu fiz de desentendido, mas ele prosseguiu: _Quando vi vocês transando me deu o maior tesão, parti pra cima da patroa, aí a outra barraca também começou fiquei até tarde.

Ele ria alto, e soltou:

_Fiz de tudo, tenho que agradecer a você.

_Eu, por quê?

_Porque sou tarado com um cuzinho e quando sua esposa falou de cuzinho a minha logo virou e não teve jeito comi feito doido. Eu ri de maneira sem graça. Mas ele falava sem parar, falou tanto que seu pau já tava ficando duro e minha boca cheia d’água para chupá-lo. Mas me contive. Acho que neste momento dei pinta, porque o tesão ficou alto demais. Me despedi rápido e sai. Quando chego na barraca as mulheres conversavam e riam bastante, fiquei encabulado, mas me sentei para o café. Izabel nos trouxe seu quite acampamento amor, e acabamos fazendo uma ceia para os quatro, falou assim e riu. Eu ainda sem graça fiquei lá só observando.

Fernando chegou, e já falando alto, opa Iza, conheceu nossos novos amigos? São legais né?

Izabel respondeu: Sim amor, a propósito, você demorou no banheiro? Por quê??? E todos riram, mas não prosseguimos no papo. Comemos, e depois Izabel chamou minha mulher para comprar artesanato, ela aceitou, e emendou o Fernando detesta, ainda bem que vou ter companhia, e vocês o que vão fazer. Ele respondeu para nós dois: Vamos organizar aqui, eu só concordei.

Elas saíram, e ele me chamou para ajudá-lo a ver uma “coisa” em seu carro, uma caminhonete grande, abriu o capô, e pediu que eu ficasse lá que ele iria ligá-la, quando eu observava ele, veio e disse:

_Vou acelerar você fica de olho naquele cabo. Eu inocentemente perguntei qual cabo? Ele chegou por trás segurando meu braço e apontou para o cabo, só que nisto sua cintura ficou colada a minha, como não esbocei reação ele começou a se mexer, e suas mãos alisavam meu braço, eu fiquei imóvel, ele saiu desligou a caminhonete e me chamou para a barraca, eu já completamente entregue fui. Entramos ele já foi tirando a roupa, e me abraçou eu comecei a beijar seu pescoço, e seu peito, ele foi se ajeitando até que de joelhos comecei a procurar seu cacete, excelente tamanho, no máximo uns 16, 17 cm, e com uma espessura razoável, chupei devagar, com força, passava minha língua, sugava tudo, lambia todo o cacete, descia para sua virilha, suas coxas, ele puxava minha cabeça novamente para seu pau, fiz isto até ele parar, e me mandou deitar de costas (adooooooooro), acabamos de descer minha calça, ele deitou sobre mim seu pau procurando meu cuzinho, ele cuspiu na mão e foi com seus dedos alisando meu cuzinho, depois seu cacete foi entrando devagar, eu ajeitava a cintura, empinando a bundinha, até que entrou tudo, ele ficou parado mordendo minha orelha e falando, que quase me agarrava dentro do banheiro, você é um moreno gostoso demais, quando vi seu corpo no chuveiro fiquei tesudo demais, e quando ouvi sua esposa fazendo fio terra em você ontem fiquei louco de tesão só não achei que o premio fosse tão bom.

Eu comecei a rebolar e gemer baixinho. _Hum além de bonito gosta de rola no rabo, seu safado, puto. Neste momento ele apoiou sobre seus braços e meteu rápido e firme, socava no meu rabo, eu acabei gozando rápido devido ao atrito do meu cacete com o chão, e com o tesão que aquele homem me dava no cu. Empinei mais a bundinha e ficava pedindo: Come sua putinha, mete nesta safada, mete roludo, come gostoso. Ele gemeu alto e tirou rápido seu cacete e gozou nas minhas costas, jorrou demais, nem parecia que havia comido sua mulher a noite.

Nos levantamos, eu disse vou tomar outro banho, e rindo ele disse vai lá.

Quando voltei do banheiro as mulheres haviam voltado. _Ué amor, tomou outro banho?

_Pois é, acabei me sujando no carro do Fernando, ela olhou e viu o capô aberto.

_Sei.... E entrou para a barraca, foi trocar de roupa.

O Fernando e a Izabel haviam sumido, mas logo escutei: _Seu safado, não perdeu tempo, e ambos vieram em minha direção e rindo nos convidaram para fazer a trilha.

Antes mesmo de eu falar alguma coisa a Izabel já foi entrando em nossa barraca e foi chamar minha mulher, acabou a ajudando a colocar o biquíni, mas não deu para ver o que aconteceu lá dentro, o Fernando foi me puxando para irmos de carro até a entrada da trilha, ele pegou dois colchonetes na traseira e disse para irmos com eles, assim economizávamos.

Então aproveitei e perguntei: _Sua esposa sabe de nós?

_Lógico ela adora, fica tarada quando me vê comendo outro cara, e pelo visto a sua esposa também, olha lá.

Quando me virei, vi as duas se beijando dentro da barraca, minha mulher por baixo e a Izabel por cima lambendo seus seios, eu e ele ficávamos olhando, então, percebi que estava chegando gente, e as alertei. Elas acabaram de se arrumar e entramos no carro, que parecia já preparado o Insul Film era muito escuro.

Me dirigi para sentar atrás e neste momento Izabel entrou junto e falou vai na frente Janaina, elas riram e assim foi feito, Izabel estava linda com um short curtinho e biquíni apenas na parte de cima, a minha mulher estava do mesmo jeito. E sem pudor algum Izabel me perguntou:

_Gostou do pau do meu marido? Eu corei na hora, e Janaina olhou pra trás, esperando minha resposta, e ela mesmo quebrou o silêncio. _Aposto que gostou,mas Izabel pode ficar tranqüila que ele mete muito também, adora algo em sua bundinha mas mete feito louco. Eu não sabia aonde enfiar a cara, sou tímido em público. Izabel foi me puxando e me beijando, sua língua estava incontrolável, minhas mas começaram a acariciar todo seu corpo, uma de suas mãos já foi logo para meu cacete e ficava acariciando ele por cima do short, quando abri os olhos, vi Janaina punhetando o Fernando, enquanto ele com uma das mãos acariciava seus peitos, ele então falou: _Vamos nos ajeitar, chegamos.

Quando descemos do carro, havia um movimento, nos olhamos e falamos quase que juntos, vamos procurar outro lugar mais tranqüilo, seguimos por um caminho bem apertado, rodamos por uns 30 minutos até que entramos em uma trilha bem arborizada, mata alta e aparentemente sem movimento, foi a deixa, Fernando parou, colocando o carro com a traseira para a mata, saímos, olhamos para um lado, para o outro e eles nos chamaram para a traseira da caminhonete, os colchonetes lá estavam, Fernando já foi tirando sua roupa e agarrou minha mulher, os dois ficaram se beijando e abraçando, Izabel fez o mesmo comigo, estávamos deitados lado a lado, e elas sobre nós, as vezes elas se beijavam depois voltavam-se para nós. Já estávamos completamente nus, então as mulheres sentaram em nossos cacetes e ficavam rebolando, a buceta de Izabel era quente e molhada demais, ela rebolava gostoso demais, eu a segurava pela cintura e socava forte enquanto minha mulher gemia alto e rebolava feito doida no cacete do Fernando. Ela sempre goza rápido e gemeu alto e desabou no peito do Fernando, quando ele percebeu tentou enfiar no cuzinho dela, ela de pronto refutou. No cuzinho só meu marido, eles riram e quando ela falou isto Izabel também gozou. A mulher ficou descontrolada, chegou a me dar um tapa na cara, e depois seu rosto veio de encontro ao meu de maneira violenta, ela me mordeu os lábios e gozou jogando seu corpo para trás.

Fernando olhando pra mim, disse: _Nós não gozamos ainda o que vamos fazer? Eu como sempre fiquei parado, e Janaína disse: _Vira amor, deixa eu brincar com sua bundinha, Izabel logo: _Jura que vou ver isto, nossa não acredito, vocês vão me matar hoje, eu me virei fiquei de quatro, Fernando mandou as mulheres lamberem meu cuzinho, as duas revezavam lambendo e enfiando os dedinhos no meu cuzinho,Iza curtia mesmo, enfiava o dedo devagar, ficava olhando, beijava, ela ficou tão entretida com isto que Janaina foi chupar o cacete do Fernando, foi algo mágico, então Izabel parecendo perder a paciência começou a me bater, dava tapas estalados em minhas nádegas, e falava, vai agüentar o cacete do meu macho, vai ter que rebolar no cacete do meu macho, quero ver o “meu” cacete entrando e saindo daqui, quando ela estava socando seus dedinhos no meu cuzinho, e eu gemendo e rebolando neles, Fernando falou carinhosamente para a Janaina. _Acho que seu machinho que rola.

_Pede amor? Pede rola amor? Se não pedir não vai ter, vai ficar na seca.

_Me dá rola Fernando.

_Pede direito minha puta.

_Me come meu macho safado. Quando falei assim com voz arrastada, a Izabel começou a ter espasmos de tanto tesão.

Fernando foi se chegando, e seu pau foi entrando, rasgando meu cuzinho, eu gemia e pedia mais, as mulheres ficaram ensopadas e começaram a nos olhar e suas mãos em nossos corpos, o tesão era tão alto que elas se deitaram ao nosso lado e começaram um 69 maluco, elas se chupavam, se esfregavam e gemiam alto, Fernando segurou minha cintura e começou a bombar com força, eu estava fora de mim, abaixei meus braços ficando com meu rosto no colchão, e gemendo feito louco, quando senti Fernando explodindo em gozo dentro do meu cu mesmo, eu estava elétrico, e comecei a bater uma punheta e explodi também em gozo, Fernando sem tirar seu pau do meu cu, ficava me falando para olhar nossas mulheres, que logo gozaram também.

Ficamos os quatro por lá, conversando e rindo da situação, Fernando começou a falar:

_Poxa Sam, você gosta demais de vara, porque tanta vergonha? A Janaína parece que curte demais ver você levando uma rola. Izabel tomou a dianteira e comentou: _É bom demais ver dois homens se atracando, eu que convenci Fernando a entrar nesta maravilhosa festa a alguns anos atrás, depois disto nossa relação melhorou demais.

Janaína logo falou: _ É amor, porque você faz escondido, eu sei que você gosta, nós já até saímos juntos, esqueceu?

Eu meio sem jeito,falei que meu problema é que não gostaria que isto se tornasse público, acho que pela minha criação sentir o tesão que sinto as vezes parece errado. Ficamos ali um tempinho conversando, e filosofando sobre o tema, então alguém disse que estava com fome e partimos.

Continua.....

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Comentários

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Bati uma me imaginando no meio desta festa.

geraldomaringa45@bol.com.br

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conto muito tesudo! fiquei enlouquecido de tesão! nossa!!! continue

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