Quando Era Garota, Muito Esporte e Sexo! - Dona Leila

Um conto erótico de Leilaporn
Categoria: Heterossexual
Contém 2611 palavras
Data: 24/04/2014 00:03:10
Última revisão: 06/08/2014 22:03:55

Digo que esporte e saúde sempre andam juntos, são como, irmãos sinônimos. Quem faz e gosta de sexo com frequência, sabe o quanto este faz bem ao corpo e principalmente a nossa mente. O quanto faz bem as sensações de uma transa gostosa e regada de entrega, sem pudores e culminando em um bom, longo e delicioso orgasmo. Desde muito nova ofereci minha virgindade e conheci o prazer do sexo. Sempre tomei cuidados e tive homens mais experientes, jovens e mais velhos. Novinha, no colegial lembrou-me do gosto por exercícios, e do gosto que tenho por esportes.

Mas, e quando ao praticar um esporte a gente se desperta ao sexo. Não é bom? E será que o sexo vira um esporte? Vira um vicio saudável? São coisas que fiquei a pensar assim como lembrei que não escrevo um conto há um bom tempo, mas como já disse para um leitor se não estava acontecendo nada significativo o que escrever?

Então, no final de semana veio um estalo e uma lembrança destas minhas primeiras relações e veio estimulada ao assistir um jogo de vôlei feminino na TV.

Isto que vou narrar aconteceu a muitos anos atrás, muitos mesmo. Creio que tinha uns 16 para 17 anos, uma meninota que apesar da idade não era mais virgem e tinha o tamanho de mulher e todos os apetrechos que tenho hoje, praticamente meus 1,85m de altura. Com esse tamanho todo me destacava em alguns esportes, natação, atletismo, mas especialmente no vôlei.

Fazíamos a educação física normal na escola, meninos de um lado, meninas de outro e esportes diferentes para cada grupo. Havia também os horários das aulas para aquelas que se destacavam eram convidadas a participar de esportes específicos para representar a escola em torneios. Como disse jogava bem vôlei e me favorecia pela altura e impulsão, jogava como ponteira, o que me rendeu na época o apelido de Leila “Moser”, pode? Temos a mesma altura, só que sou bem mais nova, e tínhamos um estilo semelhante de ataque.

Íamos naquela época, jogar de malha, shorts, meiões e protetores de joelho e cotovelos. Modéstia parte ficávamos bem gostosudas, pois a malha que usávamos deixavam nossos corpos bem delineados e as poupinhas da bunda de fora. Era muito normal algum colega mexer e notávamos que se excitavam ao nos ver assim. Mas, não eram só os colegas, tinham os professores e as professoras de educação física e que também se esforçavam como técnicos do time.

A Professora. Arlete nos dava o básico, academia, musculação, aquecimento, alongamentos, a repetição de jogadas. Ela nos levou até São Paulo em 1994 para assistirmos o mundial de vôlei feminino e Cuba foi à campeã contra o Brasil. As meninas diziam que a professora era chegada demais numa “briga de aranha”, acho até que ela chegou a se insinuar na época, mas minha vida sexual naquele momento era bem heterossexual mesmo.

E havia o professor Uberto, que chamávamos de Bertão, um cara para idade atlético e grandão, casado, com fama de rígido, disciplinador e meio militar. Não me interessava por ele de inicio, pois tinha receio naquela época, eu era a aluna, atleta da escola, ele o professor e técnico do time, mas veria que em pouco tempo essa postura respeitosa ia desabar do pedestal, ou melhor, acabaria no meio das minhas pernas.

Bertão implicava comigo demais, muita mais que com a levantadora do time, minhas colegas me chamavam a atenção para isso, do jeito que ele me tratava. Ficava puta da vida e até com raiva, tudo que fazia não estava certo, era aquilo, aquilo outro, mas apesar das broncas meu índice de erros era baixo e fazia muitos pontos para equipe. Tinha minhas falhas, concorda de recepção e passe, mas não eram ruins e bem normais para um jogo, foi então num desses treinos e nas normais broncas que aconteceu...

Era um sábado de manha e só o time das meninas no ginásio da escola para treinar, lembro direitinho, pois estava numa malha preta e branca que estava me incomodando. Havia sido lavada e acho que era nova e deu uma encolhida, ou eu crescido. O fato é que fiquei com os peitões estufados e volta e meia a malhava entrava para o rego de minha bunda, que não é nem um pouco pequena e com isso aquele nosso habitual e desconcertante hábito feminino, lá vai o dedão para puxar.

Estava nessa sem perceber que o tal Prof. Bertão nos olhava e dava aquela mexidinha no saco no meio das pernas. Estávamos treinando a recepção e passe com levantamento e ele berrava pra mim:

- Dois toques, já disse Leila, você sempre erra dois toques...que porra!!!

Veio na minha direção com o apito que nos enlouquecia na boca, se posicionou atrás de mim, pediu para alguém lançar a bola para o alto e quase ou num movimento em conjunto estendíamos os braços, flexão e levantava isso tudo com o tal Bertão nas minhas costas.

Era tão perto, que ele se esfregava em mim e sentia perfeitamente tudo, seu cheiro da loção, o ar respirando e mais sentia o volume de algo bem avolumado que a todo instante se insinuava bem no centro da minha bunda. Esfregou-se por uns minutos e eu senti muito bem que não era meu passe que o desconcertava.

Não o empurrei nem nada, deixei que sua fantasia fluísse, afinal era o professor bem mais velho, quase ou mais que o dobro da minha idade. Depois disso, como que por encanto ele toda hora tinha um motivo para me atender, bem mais afável e dava sempre um jeito de pertinho se roçar em mim. Como vocês sabem nunca fui santa e para dizer a verdade me agradava e muito saber que o Bertão estava excitado. Notei que o volume no seu abrigo era grande, aliás, com aquelas vestes não dava para esconder uma ereção. Ficava estampado no abrigo seu pau roliço.

Não fui só eu que reparei as meninas, pelo menos as mais safas entenderam na hora. Umas ficavam envergonhadas e com aquele comentário moralista, mas eu e outras duas nos divertíamos deixando o professor como se diz: “de pau durão”. No vestiário o comentário rodava para lá e cá e era frequente alguma comentar que o Bertão não tirava o olho da Leila, o Bertão tinha encoxado a Leila e outras meninas também. A prof(a). Arlete quando nos ouvia conversando isto dava a maior bronca, diziam que ela e o Bertão já tinha se enrolado um dia.

Aquela conversa de adolescente da década de 90. A coisa continuou, tinha o dia da bronca e lá vinha o Bertão depois, se chegando e esfregando aquele cacete durão, principalmente na minha bunda. Muitas empurravam, mas como eu não, reclamava ele continuava. Confesso que comecei a ficar excitada com isso e a fantasiar aquele professor truculento me enfiando na sua vara. Masturbei-me pensando nisso e gozei. Depois me dava aquele lance moral que na época sentia.

Isto passou a ser de certa forma uma rotina. De vez e outra meu namoradinho, vinha aos treinos me buscar. Nestes dias o Bertão para manter a pose me dava a maior bronca, mas na primeira oportunidade que tinha, sem que meu querido namorado visse, se esfregava e coçava seu pau para eu ver.

Certa vez, houve um campeonato estadual. Treinávamos de montão e o time estava bem. Meu pai me levava ao treino e às vezes me buscava. Na véspera desse treino meu namorado e eu tínhamos nos arretado para valer, mas não acabamos transando o que me deixou a pleno vapor. Típico esquentou pro outro comer. Fui pro treino molhada e louca de tesão. Lá no vestiário tive de trocar as calcinhas, pois estavam visivelmente encharcadas, coloquei só a malha, e por sinal na minha sacola estava aquela que teimava a se enfiar na bunda.

Fui para o treino e o Bertão todo sério. Notei que ele não tirava os olhos da minha bela bundona. Normal vinha a bronca e depois aquela sessão de bolinação, mão na cintura, cotovelo nos seios, abraço aqui, corrige a postura. Em seguida sentia aquela rola na bunda. Esse dia eu não aguentei e decidi que ia enfrentar o professor. Louca de tesão como estava e a meses nesse esfrega, não passaria em branco aquele dia.

Sorte ou azar coincidiu de cair o maior pé d’água aquele dia, uma chuvaradas daquelas, , próximo a hora que meu pai costumava ne buscar. Tô ali na frente da escola e me para um escort, buzina e pergunta:

- Quer carona?

Não deu outra, era o Bertão se oferecendo. Eu nem titubiei, aquele caldo de chuva caindo aceitei e fui para carro, nem banho tinha tomado e estava com a mesma roupa, só tinha amarrado uma blusa do abrigo na cintura para não ficar com a bunda de fora na rua.

A primeira coisa que notei é que o professor estava de pau muito duro, usava aqueles abrigos justos e não deu para esconder. Fui direta com ele, estava com tesão desde cedo e o Bertão ali do meu lado no carro e de pau duro, perguntei a ele

-Professor, o Sr. me dá a maior bronca, sempre. Eu tenho jogado bem, não merecia isso. Será que o Sr. não está querendo outra coisa? Com esse jeitão tudo bruto e depois chega todo macio querendo algo! Acho que o que quer é uma desculpa para se esfregar na gente!

Eu falava isso ora olhando para seu rosto e ora para seu pau bem alargado sobre o abrigo. E Conclui:

- Acho mesmo que tudo é desculpa! Queres é esfregar esse pau que ta duro ai na minha bunda!

Não deu outra, ali mesmo dentro do carro ele estacionou na rua, era umas 18h00min, noitinha e no maior toró, chovendo e muito. Ele se virou pegou meu rosto e me lascou um beijo na boca. Na hora retribui, demos um beijão bem como gosto, babado e de língua muito gostoso e demorado. Sentia a língua e seus lábios, era um tesão só. Aproveitei o beijo e avancei o sinal, alisando seu pau sobre o abrigo.

Senti um pau gordo e latejante na mão. Uma bela rola, bem maior do que a do meu namoradinho na época e que tinha me esquentado para o professor. Eu esfregava seu pau e ele após o beijão puxou minha malha liberando meu seio e começou a mamar. Não sei se estava mais molhada pela chuva ou de tesão. Lembro que o vidro do carro embaçou ligeirinho. Mao aqui, ali, mas quando ela arredou a malha e enfiou o dedo em minha buceta quase tive um orgasmo de imediato. Enlouqueci, pulei para banco de trás, abri as pernas e ele veio me chupar. Fiz até uns trocadilhos – Vem Bertão que estou aberta! Que delicia! Gozei na boca do professor, e mais de uma vez. Gozei tanto que lambuzou toda sua cara e todo banco do carro, deve ter fica uma enorme mancha.

Em seguida trocamos e pela primeira vez vi um pau de um homem mais velho, talvez tenha por isso criado essa minha tara ou predileção. Por ser mais nova e ter sido sentida e tratada a rigor por senhores de mais experiência, enquanto que os namoradinhos eram tipo vapt-vupt!

Um pau normal, mas grosso rosado e de cabeça roliça avolumada e lisinha. Um sacão enrugado, maciço e gordo, tipo que enchia a mão feita uma laranja. Cai de boca naquele pau. Sorvi, lambi, babei. Estava aquele cheiro do suor desde o treino, aquele cheiro de nossos sexos, do meu gozo e de sua pica tudo dentro daquele carrinho.

Ficar na rua nua e transando, volta e meia passava um carro e nos iluminava com seus faróis, foi tudo muito gostoso e louco. Só no chupa-chupa nos arretamos por muito tempo.

Viramo-nos num 69 dentro do carro, nem sei com deu, malabarismo puro. Sua língua dançava na minha vulva e clitóris e de vez em quando mergulhava fundo, parecia que o Bertão queria beber tudo e secar aquele oceano. Coisa que não conseguiu se fartou na minha buceta. Então me acomodei e disse a ele, vem professor bate esse saque e vai ver minha recepção.

Ele pegou uma camisinha, aprumou seu pau na entrada e foi fácil para dentro. Entrou tudo e de uma vez. Delirei de tesão, tinha meu treinador me fodendo a rigor. Eu gozava muito sentindo isso, nem me lembrei do meu namoradinho de mais nada. Levou um chifrão! Queria era sentir o Bertão bombando e metendo com vontade, me pegando por trás, enfiando aquele pau delicioso e com força na minha xana. Gozei mais e muito. Estava encharcada de tesão.

Depois nos viramos, fiquei de costas e de pernas abertas, ele veio por cima e me enterrou na vara. Ai ele não aguentou e gozou literalmente pra cacete. Quando tirou a camisinha estava lotada de esperma. Era já quase 19:00 aquilo tudo durou um tempão. A chuva direta caia sem piedade lá fora. O carro estava um cheiro só, os vidros embaçados, nem se via a rua. Vesti-me e disse para ele me levar para casa.

Não trocamos uma palavra por um bom tempo. Na frente de casa agradeci, eu esfreguei seu pau que cresceu de novo. De despedida, peguei aquela rola gostosa e enfiei na boca. Mamei por uns dez minutos e com muita vontade, sentia que o professor se contorcia tentando impedir a ejaculação. Disse a ele, goza tudo na minha boca, goza...ele não se aguentou e ganhei de premio os últimos jatos daquele esperma gostoso e branquinho.

Fui para casa satisfeita. Meu pai que muito anos depois se transformaria em amante meu, todo preocupado, querendo saber como retornara para casa. O professor me trouxe disse. Sentadinho na sala estava meu namoradinho. Fiz questão de dar um beijo em sua boca. Será que ele soube um dia o que eu havia feito minutos antes?

Mas não terminou ainda. O Professor Bertão, treinava e volta e meia me fodia. Acho que ele estava mais a fim de trepar comigo do que o ganhar o campeonato. Eu fazia-me de difícil, agora eu não admitia falta de respeito, ao menos na quadra, mas na cama tudo valia. Ele nunca mais me deu bronca e as meninas repararam nisso. Perdemos o campeonato, ficamos em terceiro lugar no estadual, mas ganhei uma bela pica de consolação.

Acho que descobriram nosso lance, ouvi dizer que a mulher dele desconfiou de algo. Acho que o Bertão esqueceu as camisinhas lotadas em algum lugar. Algum tempo depois ele foi chamado na diretoria e após a perda do titulo saiu da escola. Fiquei sabendo que foi para uma universidade e em outro estado, onde se deu bem.

Meu pai foi chamado na escola, nunca soube o por quê. Fiquei por anos desconfiada disso. Acho que o diretor contou para ele. Entendo hoje essa tara que meu pai sempre teve por mim. Ele sabia do professor e eu. O diretor eu aprontei uma para ele, mas isto é outro conto.

Eu deixei o time, uns anos após, ganhamos campeonatos municipais e ligas locais, sempre me destaquei como pontuadora, jogava bem mesmo, mas não segui.

Espero que que todos tenham gostado. Caso o o meu professor Bertão, que hoje deve ser um cinquentão, por alguma coincidência da vida ler esse conto fica um beijo babado, foi muito bom àquela época e fica minhas desculpas se atrapalhei algo também. Mas de verdade agradeço esta oportunidade de ter essa bela iniciação com um homem maduro e experiente! Aos meus leitores grandes e muitos beijos babados se puderem comentem e votem é sempre positivo o feedback de vocês.

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Comentários

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Adorei principalmente por um motivo - acredito que tenhamos a mesma idade! Vivi a plenitude de minha adolescência nos anos 90 também. Não era esportista como você, mas meus hormônios me mantinham acesa 110% do tempo... E seu relato é muito semelhante ao de uma amiga que fazia parte de uma equipe de natação e tinha caso com o instrutor... Beijo grande! Se puder dá uma lida no meu conto...

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Leila querida, conforme vou lendo seus contos, noto que vou ficando seu fã de carteirinha. Digo-lhe que não é à-toa que isto acontece: este conto em particular, conquistou meu coração pela maneira sensual da sua descrição. Você conseguiu através de suas palavras estrategicamente colocadas, que eu vivenciasse as cenas eróticas da sua bela história. Percebo também sua maneira cortês e educada ao escrever, não utilizando excessivas palavras pornográfica, somente quando necessário para causar excitação e tesão no leitor. Sem jogar confetes, acho este conto um dos melhores aqui da Casa dos Contos Eróticos e segundo minha apreciação vale muito mais que a nota máxima. Então para não ser injusto consigo, dou-lhe a nota 10 com mérito e louvor. Realmente você escreve muito bem e muito me alegro de coração poder lhe dizer isto. Um beijo bem afetuoso em seu coração, Orácio. oraciov6@gmail.com

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Nota 10! Seus contos são perfeitos. Gosto muito e te leio sempre, embora pouco comente aqui!

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adorei seu conto, voce é muito sensual, continue escrevendo, beijos da Geralda. Da uma olhadinha no meu conto sobre o diario de uma menina que viveu no tempo da escravidão no brasil, acho que ficou bom, da uma olhada sua opinião é importante pra mim.

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Realmente querida. Recordar é viver. E as suas memórias são sempre muito intensas. Ótimo conto.

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Muito bom, concordo com você, sexo vira um vicio extremamente saudável sim, bom em todos os aspectos para a saúde, física e mental. Também joguei vôlei na juventude e adoro assistir partidas femininas, é o esporte que tem as mais lindas garotas. Bela narrativa, ótimo conto, muito cheio de tesão.

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Amiga, como sempre as narrativas fluem e o conto relembra a idade de ouro, quando nos despertamos ao romance e sexo. Dez com mérito.

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Eu também joguei vôlei na adolescência. Mas preferia ficar vendo as meninas jogarem, rs. Cada bucetão estufado naqueles shortinhos de malha! Auuuuuuu! Lendo seu conto, lembrei daqueles bons tempos e de como eu era retardado e só sabia ficar olhando e babando, ha ha. Eu devia ter feito como o seu Bertão. Mas, falando sério, este conto, além da boa qualidade de texto, tem todos os elementos pra deixar qualquer um com um baita tesão. Resumindo: nota 10! E beijos de bônus!

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Esporte é bom e necessário a todos. No passado joguei futebol, beisebol, rugbi e pratiquei karatê. A idade pesa e mesmo em outros jogos como transar já tem que ter outro ritmo, como transar, de forma demorada e aproveitando ¨tiro único¨, já que a recarga é bem (e põe bem nisso) mais demorada. Rss. Ainda bem que existe o levantamento de copo, este sim, um esporte para todas idades. Quanto ao conto, como disse o Samir, foi muito bom esta inovação temática, ao ir para reminscências do passado. Me fez ¨ver¨ uma mulatona adolescente, com seus 1,85m., toda gostosa e nos enchendo de tesão. Beijão!

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Leila seu relato é sensacional, me fez recordar das sacanagens escolares, só que na boca de outra menina. Nos encontrávamos nos fundos do colégio. Ela também me fazia gozar com facilidade.

Minha linda nota máxima com louvor, parabéns e muito sucesso com esse novo relato.

Beijos adocicados em ti....

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