descobrindo o amor pt 6

Um conto erótico de Elly
Categoria: Homossexual
Contém 473 palavras
Data: 18/04/2014 00:49:52

Boa noite!

Sabe quando vc recebe uma noticia bombàstica,que até o pensamento some?,assim que eu senti,casada?,marido?,eu so dei um beijo e sai da biblioteca,ela me chama,mas não olho pra traz.

Chego em casa,olho no celular,3 chamadas perdidas,mas na verdade quem tava perdida era eu,tava tentando entender o que ela queria comigo,porque tudo aquilo,no nosso momento juntas na biblioteca,era tudo muito confuso,ela liga mas uma vez,atendo,ela so pede desculpas por não ter me contado,me veio a memoria,a imagem do homem com ela no restaurante,eu digo que so preciso pensar,que ela tinha razão,que tava indo tudo rapido demais,mas que naquele momento eu precisava pensar,ela diz que vai me dar um tempo,que voltamos a nos falar depois do feriado,concordo,mas serà que eu vou conseguir,passar tanto tempo longe dela?.

Quarta-feira,sol brilhando,la fora,a unica desvantagem de trabalhar em restaurante é que ele,funcionam até no feriado,enquanto meus poucos amigos planejavam uma praia,eu estava trabalhando,foi um dia bem agitado,feriado ninguem quer fazer almoço em casa,reunem a familia,e se tacam pro restaurante,achei até bom,pois ocupava um pouco a minha mente,após o expediente,penso em ir ao cinema "sozinha",aquela palavra me voltou a cabeça "sozinha?",pego meu celular e digo 'não custa tentar',ligo pra ela,ela atende,pergunto se tá tudo bem,ela diz que não,fico sem graça,ela pergunta onde estou,digo que no cinema se ela queria ir comigo,ela diz que sim,que me encontra em 1 hora,digo que vou esperar e desligo o telefone,tomo uns chopps,na praça de alimentação,emquanto aguardo,ela chegar,ela me puxa pelo braço,diz que não quer assistir filme nenhum,pago a conta,e saimos as pressas,pergunto onde vamos,ela continua calada,entramos no seu carro,e ela continua em silencio dirigindo,entramos numa rua com pouca iluminação,logo vejo um portão longo,cinza,e um letreiro mau iluminado escrito motel.

Entramos,fico preocupada,se vão pedir minha identidade,ela paga,e a atendente nos deixa passar,vamos para um quarto no fim do corredor,ela continua em silencio,fico preocupada ainda mais,ela sai do carro,abre a porta do quarto,ela me empurra com força pra cima da cama,arranca minha blusa,e me beija com uma raiva que chega a ferir meus labios,tento tira-la de cima de mim,ela é muito forte,apesar de ser mas magra e baixa que eu,empurro ela pra o lado,ela me olha com raiva,fico de pé a beira da cama,ela diz que vai embora,que não quer mas saber de mim,seguro ela pelo braço,ela me abraça e desaba á chorar.

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