Festa que é festa tem muito doce!

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1313 palavras
Data: 20/02/2014 23:42:48

Como primeiro toque, um beijo. Depois vêm as mãos, o cheiro, a penetração e muito mais. Mas vamos combinar que a boca merece toda a reverência pelo seu imensurável potencial. E, lembrando dela, escrevi mais essa maravilhosa experiência que tive com Flora, uma namorada com quem tive o prazer de trocar deliciosos ensinamentos.

O fim de semana era nosso, todo nosso, naquele apartamento no litoral. Apesar dos ventos gelados do inverno, decidimos descansar e ter um tempinho só pra nós, era necessário. Vínhamos nos conhecendo entre pegadas proibidas e sempre fugindo dos pais da gata, que ainda eram muito preocupados com os relacionamentos dela.

Entre conversas e confissões, também vieram dúvidas e desafios sobre os limites da boca. O gostar e o não gostar, os sabores e as curiosidades a respeito. Flora ainda não tinha muita habilidade e então propus que brincássemos um monte utilizando guloseimas de nossas preferências. Ela aceitou na hora!

Chegamos de viagem e logo as malas foram colocadas de lado. Fiquei de pegar algumas coisas na padaria e a gata queria tomar um banho relaxante. Ao entrar no minúsculo apartamento, vi sobre a mesa alguns potes de danoninho, doce de leite, leite condensado e mel. Aquilo mexeu comigo e meu cacete logo se manifestou, pensei logo na audácia de Flora e fui além das intenções da gata. Enquanto ela se cuidava com os cremes, entrei na ducha para me refrescar e ficar pronto para o início de nossas travessuras.

Saí do banho e coloquei um colchão na sala, vestindo apenas uma bermuda de praia mesmo. Liguei a tv e ouvi a voz que vinha do quarto pedindo que desligasse tudo pois tinha uma surpresa pra mim. Pedi que aguardasse e fui até a geladeira buscar gelo, colocando-o num balde e escondendo, pois também queria fazer minhas surpresas.

Voltei pro meu lugar e a tv ficou desligada, escutei os passos se aproximando e já vi o suficiente para transformar aqueles momentos em inesquecíveis instantes de prazer. Descalça e baixinha, veio com sua pele morena coberta apenas por uma toalha branca. Com cabelos presos como se fosse entrar numa banheira, estava sorridente e com certa timidez.

Flora tinha seios médios e maravilhosos, duríssimos e bem cuidados, dispensavam sutiã quase sempre. Bicudos, provocavam com as roupas mais discretas e me instigavam a mamá-los.

Trazia em uma das mãos a cesta com os produtos que estavam sobre a mesa enquanto a outra mão segurava a toalha. Estava prestes a agarrá-la quando me pediu que sentisse o perfume de sua nuca. Deparei-me com um enorme fio de leite condensado que descia por suas costas. Flora sempre foi tarada por beijos nas costas, ainda assim, nem desconfiei de sua estratégia.

Concentrei-me em seu cheiro e aos poucos pude sentir o gosto doce que suas costas ganharam. Ao primeiro beijo bem molhado, senti a pele lisa e bem cuidada de Flora se arrepiar. Contida, apenas era possível observar seus olhos fechando-se e revelando o prazer. Aumentei a intensidade dos beijos, quase os transformando em chupadas que deixavam minha língua senti-la. Consegui sugar todo o doce e, quando ela menos esperava, passei uma das pedras de gelo em sua nuca. Guiei com minha boca a pedra que passeava por todo o espaço até aproximá-la de sua bunda, que empinou-se. Pensei em descer com minha língua, mas ainda tinha muito doce pra brincar.

Com Flora ainda debruçada, resolvi deitar por cima de suas costas, mas, antes disso, tirei minha bermuda. Encaixamo-nos perfeitamente e passeia provocá-la com frases nos ouvidos. Comecei com tons carinhosos e nossa conversa descambou para algo perverso e cheio de sacanagem, ela me falava de seus desejos e eu a ameaçava com o máximo do prazer. Involuntariamente passamos a nos esfregar e, sem usar as mãos, a cabeça da minha rola resolveu esfregar-se na boceta encharcada de Flora. Era provocação mútua. O pau descia, mas não entrava, apenas abria aquela xoxota que pulsava plena em vontades de ser penetrada. Flora já suava e, naquele momento, já ignorava a necessidade de usar mais doces, queria mesmo era ser penetrada com força e agilidade. Mas a diversão estava apenas no começo...

Peguei mais um dos potes, o meu preferido: Danoninho. Virei Flora de frente, ela estava mole e com o corpo suado, um sorriso simplesmente erótico. Passei um pouco do iogurte em seus lábios e fui descendo, deixando seus seios totalmente lambuzados.

Entre mãos e bocas, a massagem se transformava, aos poucos, em uma disputa de provocações. Aproveitei para me deliciar naqueles seios fantásticos enquanto a masturbava com a mão. Flora se entregava e pedia mais, beirando o descontrole. Relaxada, gozou em silêncio e amoleceu de vez em meus braços. Continuei com os beijos e logo a moça estava vibrante, elétrica. Pedi que se controlasse, pois ainda tínhamos muitos doces para provar.

Coloquei Flora ajoelhada e com os seios no sofá, num ângulo enlouquecedor. Permitiu-me admirá-la enquanto espalhei por suas costas um doce chamado Bicho-de- pé, que parecia um creme. Entre mordidas e chupadas, consumi toda a guloseima enquanto Flora ficava quietinha e só s mexia quando mordida passava de seu controle. E mais uma vez peguei o gelo, descendo por suas costas até chegar em sua bunda. Com a língua, segurava o gelo que arrepiava a pele clara de Flora. Abri sua bunda e deixei o gelo cair, e isso me permitiu acariciar seu cuzinho fechado com a pontinha da língua. Flora não se continha, mas a segurei com firmeza. Desci minha língua até a boceta que fervia, e voltava ao seu rabo gelado. A xoxota de Flora estava escorrendo de tesão, uma lubrificação aquecida e extremamente gostosa. E quanto mais a língua entrava, mais quente ficava. Foi a minha vez de não resistir.

Encaixei a cabeça da minha rola e empurrei devagar. Devagar mas inteira. Entrou apertada, mas cada vez mais a vontade. Travei a cintura de Flora no sofá e meti agora com força. Fazia questão de tirar o máximo e empurrar cada vez mais forte, fort e rápido. Minha outra mão logo travou a nuca de Flora contra o sofá e fiquei num jeito que me permitia enterrar o cacete sem dó. Por sua vez, a boca ofegante de Flora apenas se contorcia pela satisfação de ser comida com energia. Não fazia barulho, apenas respirava de forma acelerada. O pau rasgava a bocetinha e cutucava seu útero com carinho, na medida certa. A gata percebeu pelos meus gemidos que minha hora de gozar estava próxima e me pediu que lavasse sua boceta com porra. Atendi seu pedido e segurei o pau lá no fundo, permitindo que minha donzela sentisse cada espirrada de meu pau inchado.

Deitei exausto, cansado pela pegada cheia de maldade boa. Flora virou-se e me pediu permissão para poder pegar a sua parte nos doces, o que achei muito justo.

Com sachê de doce-de-leite, fazia desenhos em minha coxa e subia com a boca mordendo, beijando e chupando. Chegava a dar choques de tesão. Enquanto isso acariciava minha rola para que ficasse novamente dura e pronta pra muito mais.

Espalhou mais doce em meu saco e mostrou toda sua habilidade ao sugar minhas bolas empunhetando meu cacete. Com o pau em si não havia habilidade, mas o lambuzou com chantilly e o engoliu sem frescura. Ensinei como gostava e aos poucos a coisa melhorava, ficando muito bom. Seu prazer em me ver excitado era visível, era claro. Não resisti novamente. Puxei-a pelos braços e a coloquei sentada na piroca de forma que ambos pudessem assistir meu caralho rasgando a boceta inchada de Flora, que suava e logo se deitou em meu peito. Não tinha forças, mas queria que metesse forte em sua xoxota, que apenas tinha o trabalho de agarrar meu pau e deixá-lo mais uma vez pronto para gozar, o que aconteceu para finalizar aquela bagunça no chão da sala. Era só o começo da nossa doce bagunça.

#Cateuck

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