A historia de uma vida Cap.VIII-De volta a Paris-II

Um conto erótico de danmal
Categoria: Homossexual
Contém 1292 palavras
Data: 11/11/2013 21:38:11
Última revisão: 15/11/2013 22:09:17

Como eu prometi...

Era um lugar lindo, não muito grande, mas o aroma das uvas estava presente no ar, a casa era antiga, estilo medieval, mais ao fundo tinha outra construção.

-Sophia, aqui é lindo, você é doida de querer vender, e aquela casa lá atrás o que é?

-É a Adega onde ficavam os toneis de vinho, dentro da casa tem outra menor para as garrafas.

-Ficavam! Parou de produzir?!

-Não, mas parte do telhado está quebrado e o senhor Jean não consegue arrumar sozinho.

-Se você quiser eu posso ajudar.

-Você tá de brincadeira...

-Não, acredite já fiz coisas bem parecidas, e outras bem mais complicadas.

- Hoje não, amanhã, ok.

Ela me mostrou a casa, passeamos pela propriedade conversamos sobre vários assuntos, ela parecia tão feliz lá seus olhos brilhavam, seu sorriso iluminava seu rosto deixando radiante, a noite quando já fui beber um pouco de água e ao passar pelo corredor vi ela na frente do espelho a escovar os cabelo, usava uma camisola preta de ceda que deixava seu corpo bem definido, parei por um segundo para olha-la foi quando ela se virou e me viu, ela veio até mim parou bem próximo.

- Está tudo bem?

Que pergunta, estava quase tendo um ataque, e o perfume levemente adocicado toques florais de rosas, marcante mas não enjoativo.

- Tudo bem, só fui beber água, então te vi, seu perfume é delicioso, de rosas né!?

Disse isso me aproximando do seu pescoço como se quisesse sentir seu cheiro deixando meu rosto bem próximo ao seu, então disse com uma voz bem sexy.

-Delicioso!!

- Meu noivo nunca me disse nada parecido.

Virei o rosto olhando ela nos olhos com minha boca a poucos centímetros da dela.

-Isso é por que ele não sabe a mulher linda que você é.

Ela me olhava com ar de surpresa como se nunca tivesse lhe acontecido algo do tipo, parecia esperar que eu a beijasse, seus lábios estavam entre abertos, quis beija-la, mas recuei.

-É melhor eu ir dormir, amanhã tenho muito serviço.

-É, você tem razão. –ela falou parecendo sair de um transe

Fui pro quarto, quase me matando, nem parecia eu lá, por que que eu não lasquei logo um beijo..ai, ai, ai, devo tá ficando doida, só pode ser a água.

O dia seguinte passou rápido, a maior parte do telhado estava boa só tinha que trocar uma peça de sustentação, moleza em uma hora ela estava no lugar, mas levamos o resto do dia para colocar as telhas, mas o resultado foi ótimo.

-E Jack você não estava brincando, arrumou mesmo, agora tenho minha adega de volta.

-É, mas sabe o que eu quero agora, um belo de um banho.

O senhor Jean, muito simpático, aparentava uns cinquenta e alguns completou:

- Um banho é uma bela caneca de vinho, bom eu vou indo, você trabalha muito bem senhorita Jaqueline, espero que goste daqui, boa noite.

-Obrigada senhor Jean, boa noite.

-Vem, Jack vamos entrar, você deve estar morrendo de fome, hoje vai ter truta assada para o jantar.

- Hum! parece bom.

Entramos, ela tomou banho primeiro e enquanto eu tomei meu banho ela arrumou a mesa do jantar, parecia até um encontro o jantar estava maravilhoso, o vinho era divino, tanto que em meio a conversa a garrafa já estava vazia.

-Vem vamos pra sala, e eu vou pegar outra garrafa de vinho pra nós. Hoje estou tão feliz que eu quero comemorar.

A essas alturas ela já estava “tão feliz” que estava até trocando as pernas. Ela sai em direção a adega da casa e eu fui atrás. Parecia que eu já sabia o que ia acontecer. Ela subiu no banquinho pra pegar a garrafa, (tinha que ser a que estava no alto, néh!), e quando tentou descer de desequilibrou caindo para trás, eu a segurei no colo descendo-a bem devagar mantendo seu corpo junto ao meu, frente a frente, olhos nos olhos.

- E melhor eu levar isso- falei pegando a garrafa- Não quero que você se machuque.

Ela ficou ali parada me olhando com o corpo junto ao meu, sua respiração mudou, de repente ela sai de perto de mim voltando para a sala, fui abrindo a garrafa e servindo as duas taças, tomei um gole enquanto ela virou de uma vez o vinho, era como se ela quisesse sufocar o que estava sentindo.

A sala era bem espaçosa tinha um sofá grande, um tapete estendido próximo a uma lareira que tinha um fogo baixo, ao lado do sofá uma mesinha redonda, não muito grande da qual ela se aproximou e se voltando pra mim disse.

- Como você pôde fazer isso comigo, me deixar com esses sentimentos, eu mal te conheço, no entanto você tem tudo que eu busquei em um homem, você e gentil, e doce, mas ao mesmo tempo firme e decidida, gosta do campo e não foge dos a fazeres, mas você é uma mulher.

Ela estava com um vestido longo de alcinha, bem simples mas deixava seu corpo bem marcado, um phasmina cobria seus ombros. Bebi o resto de vinho da minha taça, me aproximei fazendo ela se encostar na mesa, passei meu braço em volta da sua cintura colocando a garrafa na mesa junto com minha taça, com a outra mão peguei a taça vazia que ela segurava, colocando-a na mesa, deixando ela entre meus braços. Colocando meu rosto ao lado do dela sussurrei ao seu ouvido.

- A maioria dos homens não são capazes de desvendar os segredos que uma bela mulher, como você, guarda na alma, Sophia. Você também me perturba os sentidos, seu perfume me inebria, seu olhar me hipnotiza, e sua boca...desperta em mim uma vontade louca de sentir o quanto doce é seu beijo.

A última frase falei já buscando seus lábios com os meus, sua respiração mudou o ritmo, seus olhos fecharam antes dos meus, o beijo foi suave com carinho, puxei seu corpo junto ao meu passando a mão com firmeza pelas suas costas. Ela não resistiu, se rendeu ao beijo, levou sua mão até meu rosto. Deixei seus ombros a mostra e comecei a beija-lo, de leve com carinho subindo de vagar, passando pelo pescoço, dando leves mordidas, abracei a por trás, puxando seu corpo pela cintura contra o meu, levei uma das mãos até sua coxa e subi apertando seu corpo, enquanto com a outra subia buscando seus seios que já estavam rijos seu corpo acendia, como se fosse a primeira vez.

Então ela fugiu de mim, deu alguns passos para longe.

- Eu não posso fazer isso, eu vou me casar.

Me aproximei novamente abracei seu corpo e beijando seu pescoço sussurrei.

- Você pode o que quiser, diga que não quer que eu paro, e vou embora.

Ela me olhou nos olhos e não disse nada, então eu a beijei, dessa vez com ardor, deixando claro o que eu queria, tirei seu vestido e a deitei no tapete, desci pelo seu pescoço até seus seios e comecei a chupa-los, minhas mãos soltas percorriam seu corpo, abraçando, apertando, seus gemidos despertavam em mim uma vontade louca de tê-la. Desci com a ponta da língua até seu sexo, então pude sentir o quanto ela estava molhada, invadi seu corpo com a língua, chupei com vontade fazendo ela arquear o corpo soltando gemidos, enquanto eu a devorava passava minha mão pelo seu corpo acariciando seus seios, apertando suas coxas, chupava, enfiava a língua. Senti seu corpo tremer, suas mãos segurar me pelos cabelos, ela estava prestes a gozar, então chupei com mais vontade, ela gemeu auto e gozou em minha boca. Subi pelo seu corpo dando mordidas e beijos. Beijei sua boca e antes que ela disse algo eu disse.

-Você acha que acabou ainda tem mais.

continua...

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Comentários

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Nossa fiquei sem palavras por favor continua!!!

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