Espionando uma transa

Um conto erótico de Anamey
Categoria: Heterossexual
Contém 1448 palavras
Data: 04/07/2013 16:55:13

Depois do que descrevi nos últimos contos, eu e a Carol já estávamos bem safadinhas para garotas da nossa idade, e apesar de não termos transado ainda, sempre estávamos seduzindo aqueles 3 garotos do nosso colégio, ficávamos escondidos nos intervalos das aulas ou no final, atrás da quadra, e punhetavamos eles quase todos os dias. Como eu gostava um pouco mais do Berg, as vezes me encontrava sozinha com ele, trocávamos uns amassos e eu comecei a chupar o pau dele, pois sempre tive a curiosidade de saber como era, só nunca deixei ele gozar na minha boca, disse que se ele não tirasse na hora "H", eu nunca mais faria de novo, no entanto gostava muito de lamber aquele líquido que fica saindo antes. Não fazia isso na frente dos outros, pois nem a Carol sabia ainda que eu já estava fazendo boquete, estava esperando ela tocar no assunto, ou mesmo como antes, fazer "primeiro" pra vir querer me ensinar. Também não queria que os outros soubessem, já bastava o fato de eles nos considerarem suas "safadinhas" de plantão. O Berg, não gostava muito do fato de eu também punhetar o Marcos e o David, mas a Carol também fazia o mesmo com ele, e pra falar a verdade ele tinha o pau menor do que o dos outros, até mesmo do David que era mais novo.

Por isso eu chupava ele sem problemas, enfiava todinho na boca, as bolas, eu adorava aquilo, principalmente a cara que ele fazia, eu sabia que ele estava completamente em minhas mãos (ou boca), e na verdade eu e Carol começamos a tirar proveito disso também, eles sempre se ofereciam para fazer qualquer favor, comprar alguma coisa pra nós, resolver tarefas, etc., nunca ganhei tantos presentinhos como naquela época.

Apesar de tudo que fazíamos com eles, não deixávamos eles fazerem muita coisa conosco, no máximo eu beijava na boca deles, e deixava passarem a mão na minha bunda e peitos, mesmo chupá-los eu só deixava a Carol, na frente deles pra provocar. O Berg já tinha tentado me convencer a dar pra ele diversas vezes, e eu quase cedi, mas não queria minha primeira vez com aqueles garotos todos inexperientes também.

Certa vez, eu e a Carol saímos mais cedo do colégio pois era época de provas, e chegando na rua nos despedimos como de costume e fui pra casa, menos de 5 minutos depois a Carol chega bastante alvoroçada no portão me chamando:

- "Amiga, vem correndo aqui em casa, você tem que ver uma coisa..."

- "Calma, eu vou depois, ainda nem troquei de roupa"

- "Não dá tempo, vem agora, eu te explico no caminho"

Então saímos às pressas pra casa dela, ela me disse que não tinha avisado que era semana de provas (era uma segunda feira), e imaginou que não teria ninguém até meio dia (eram umas 9 horas), pois a mãe estava trabalhando e o irmão na faculdade, só que ela chegou e notou que o irmão não tinha saído, estava em casa, no quarto, transando com uma garota. Como nunca tínhamos visto sexo ao vivo, acho que apesar de ser irmão dela, ela teve a mesma idéia de curiosidade que tive quando me contou, fomos as duas, entramos sem fazer o menor barulho, a casa dela não é conjugada, mas ladeada por um corredor, pelo qual tínhamos acesso à uma janela do quarto dele que estava fechada mas tinha venezianas pelas quais dava pra ver. Como eles estavam muito "concentrados" no que estavam fazendo, certamente não iriam notar a gente espiando.

A Carol fez sinal de silencio com o dedo, e começamos a olhar, o irmão dela era Carlos, que chamávamos carinhosamente de Carlinhos, ele era uns 10 anos mais velho do que nós duas, e como me conhecia desde criança, nunca tinha olhado pra ele com qualquer intenção, eram dele os filmes pornô que a Carol pegava pra gente assistir. No entanto ao ver pela primeira vez um homem fazendo aquilo de verdade, a garota estava de quatro na cama e ele de pé comia ela com muita intensidade, o corpo coberto de suor, não sabia a quanto tempo estavam fazendo, eles estavam de costas para nossa posição, então podia ver bem a bunda do Carlinhos, se contraindo a cada estocada, suas pernas grossas apoiando e os braços puxando a cintura da garota, o som da bunda dela batendo de encontro ao quadril dele, e os gemidos deles que podíamos ouvir claramente: -"Ai que buceta gostosa!" - "Isso, mete nessa buceta esse pau gosto mete!"

Sem me dar conta minha mão já foi pra dentro da calcinha instintivamente, nem liguei pra Carol do meu lado, com o que poderia pensar, eu não aguentava só olhar aquilo eu tinha que me masturbar, por sorte ela ao me ver fez a mesma coisa e disse no meu ouvido:

-"Porra amiga, esse safado se garante!"

Concordei com a cabeça, não queria conversa, só queria assistir aquilo e gozar, comecei a ver o Carlinhos como o homem que ele realmente era, bonito e fazia sucesso com as garotas, não namorava mas também sempre o víamos com uma ou outra garota. Nossa como eu queria que eles virassem de frente ou de lado, pra eu ver o cacete dele que estava levando aquela garota a loucura, e até mesmo à mim e à irmã dele aqui fora. Me imaginei no lugar dela e o Carlinhos me pegando de quatro daquele jeito e me comendo com força.

Depois ele deitou na cama, pude ver finalmente de relance aquele cacete saindo de dentro dela completamente duro, grosso, gostoso, nem parecia o pau dos meninos que a gente pegava. A garota ficou cavalgando aquele cacete e agora eu podia ver claramente entrando e saindo dentro dela com aquele barulho super excitante de coisa melada, pra minha maior surpresa, ela não parecia ser 3 ou 4 anos mais velha que nós duas, o que me levou a pensar, eu nunca tinha reparado no Carlinhos, porque eu não tinha a menor esperança que ele fosse olhar pra uma menina 10 anos mais nova que ele conhece desde criança, mas será que não? A garota tinha seios bem maiores que os nossos, mas fora isso, de corpo e altura parecia muito comigo, e pensando bem por que não? Afinal ele é homem, e o Berg e os meninos também e vivem morrendo de vontade de me comer. Ele é mais velho, experiente e bonito, e eu já conheço.

Então a idéia não saiu mais da minha cabeça: eu queria perder a virgindade com o Carlinhos!

Depois de alguns minutos a garota gemendo muito gozou em cima dele, e como ela fazia aquilo parecer gostoso empurrando com toda força a buceta na direção do pau dele, depois ele comeu ela de quatro por mais um tempo, metendo com muito mais força e parou, tirou a camisinha e eu pude ver melhor o cacete excitado, pulsante, lindo do Carlinhos, nesse meio tempo a Carol põe a mão na boca e se abaixa, estava gozando, eu também se mexesse mais um pouquinho ia explodir em gozo, mas queria ver tudo, ele colocou ela sentada na cama e batia uma punheta freneticamente de vez em quando parando pra ela chupar, até que segura a cabeça dela com as duas mãos e ela enfia o cacete na boca o máximo que aguenta e goza na boca dela. Droga, e até isso que eu tenho nojo, ele faz parecer gostoso com aquele cacete duro, e imaginando aquilo na minha boca eu também me abaixo pra gozar, e a idéia não sai da minha cabeça eu quero aquele homem me fudendo.

A Carol, me diz que não quer ficar em casa agora enquanto eles estão lá, e fica na minha até meio dia. Ficamos as duas muito desconfiadas e rindo à toa, sem saber o que comentar. Vou tomar banho e me masturbo de novo no banheiro até gozar, e nesse mesmo dia outra vez no banheiro ao tomar um segundo banho antes de dormir, e uma quarta vez na cama, eu nunca havia ficado tão excitada na vida, em uma semana estaríamos de férias, e eu queria frequentar a casa da Carol o máximo possível pro Carlinhos me notar de forma diferente, afinal ele sempre foi muito próximo de nós duas, chamava a gente de gatinha desde pequenas, abraçava, e eu queria usar isso a meu favor, até passei umas noites lá, como é perto e nossas mães são muito amigas, nunca tiveram nada contra isso, o único problema é que eu não tinha coragem de dizer isso pra Carol, queria fazer de uma forma que ela não notasse...

Beijos, até a próxima.

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Comentários

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Anamey, parabéns pelo seu conto, é bem excitante principalmente quando você narra a condição que você se excitou ao ver o Carlinhos sendo montado pela garota

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