Ele me Chamava de Corno, Eu Acabei Fazendo Justiça Com a Própria Pica na Mulata Dele

Um conto erótico de Pedro Cachorro
Categoria: Heterossexual
Contém 2792 palavras
Data: 18/07/2013 18:13:00

Só pra lembrar meu nome é Pedro, sou branco, tenho por volta de 1,70 de altura. O que venho a relatar aqui é algo que aconteceu nos meus 20 anos, uma fase bastante desagradável da minha vida, imaginem só, no final de 2007, pra ser exato no fim de novembro do mesmo ano, minha tão amada namorada termina tudo comigo, tínhamos um namoro que já se aproximava a 2 anos e meio, chorei copiosamente pois a amava demais e sempre fiz de tudo por aquele namoro, tinha planos pra pedi-la em noivado na virada daquele ano, meus choros de nada adiantou pois a mesma confessou para mim que estava perdidamente apaixonada por outro cara, eu sem saber de nada e movido pelo desespero falei a ela que não daria certo essa história com esse cara pois ela mal o conhecia, a resposta dela foi uma grande decepção pra mim, pois a mesma falou que já estava ficando com ele uns 3 meses, nossa eu senti naquele momento mais dor do que raiva dela, minha dor só estava começando.

Poucos dias depois descobri que o tal cara, era um filho da puta que sempre odiei e o mesmo também sempre me odiou, arrumei briga com o cara mas ela tava totalmente do lado da nova paixão dela e assim tive em meus dias que se sucederam, os meus piores possíveis.

Partindo do término desse namoro é que comecei a ter minhas recompensas, eu não sabia, mas começou a surgir um carinho especial das meninas por mim, elas passaram a ser bastante solidária com meu momento e assim conforme a virada do ano eu fui me reabilitando, larguei meus fins de semanas bebendo demais e trancafiados dentro de casa e passei sair novamente e a sair de novo com as meninas, que por sinal não foi uma menina e sim uma mulher casada e dei inicio novamente a minha atividade sexual.

Em meio ao meu tormento tive amigos que me levantaram a autoestima, mas o que venho a relatar aqui é que em meio às amizades sempre tem aquele engraçadinho que adora se divertir com as tristezas dos outros, é o caso de um colega chamado Val, pois esse não posso nem considerar amigo. Val vivia rindo de mim, dizia que fui corno porque não soube como tratar a minha namorada, que eu era lerdo, que eu dava muita moral pra ela, que eu não comia ela direito e que ela talvez me largou por eu não a ter tratado ela como um homem firme, essas coisas, no fundo eu estava me sentindo realmente assim, mas meus amigos de verdade diziam pra eu não levar em conta o que Val dizia e que o que aconteceu comigo podia acontecer com qualquer um, que eu não seria o primeiro e nem o ultimo a passar por isso.

O tempo foi passando e como falei comecei a ficar com as mulheres de novo e passei a não ligar para o que Val falava mesmo às vezes ele batendo na mesma tecla, aí é que começa acontecer o que venho relatar aqui. Em março de 2008 tava tendo uma festa de rua aqui em minha região e acabei indo sozinho e pra falar a verdade tava chato curtir a noite sem uma namorada, fiquei bebendo umas cervejas pra me distrair e depois de um tempo lá, aparece minha prima Aline (uma safada gostosa que gosta de curtir uma boa mordomia, porém muito maneira e que custei a comer, talvez numa próxima conto quando isso aconteceu), Aline estava com a sua amiga Camila que é irmã do meu amigaço Daniel (namorado da Desiree do conto tesão não se discute acontece), as duas tinham acabado de vir de uma festa e tavam de passagem pois as mesmas voltariam para ali passar o resto da noite, minha prima me chamou pra acompanha-las, pois minha prima queria passar em casa e mudar de roupa.

Resolvi acompanha-las e fui de carro com elas, papo vai e papo vem, minha prima pergunta na lata o que eu achava de Camila, falei que ela é gente boa e que gostava dela, mas minha prima disse que não era sobre isso que ela tava perguntando e completou na lata se eu teria coragem de ficar com a Camila, Camila morreu de vergonha e eu também, pois conhecia Camila há um bom tempo, mas nunca tinha cogitado isso e minha prima vendo Camila reclamar falou pra ela:

- Ah para de graça Camila, você vivia falando quando ele namorava se ele não namorasse ficaria com ele.

Pra acabar com aquele gelo falei que seria possível conversarmos e por mim até ficaria pois eu a achava bonita. Pois falando agora de Camila, ela é uma preta bonita, cabelos encaracolados, mesma altura que eu, não tem corpão de passista, mas tem um corpo bonito, possui pernas grossas e com uma bunda arrebitada que chama atenção sim. Nunca tinha olhado Camila antes como mulher pelo fato de eu e seu irmão sermos efetivos amigos e por a mesma namorar, como disse, ela namorava, melhor, namorava não, ela tá até hoje com o seu namorado chamado Val, isso mesmo, o mesmo que vivia me zoando de corno, chegando à casa da minha prima, ela foi tomar banho e nos deixou desenrolar e a sós Camila disse sim, que tinha vontade de ficar comigo, mas que eu jamais havia olhado pra ela como mulher, naquela época Camila tava com 19 anos e eu com 20, olhando aquele bombom se oferecendo a mim não quis nem saber do meu não tão amigo Val, afinal ele vivia dizendo que fui corno porque sou um otário, mas deixo claro que não foi vingança e sim porque o clima ali com Camila era digno de um bom envolvimento e começamos nos curtir com beijos básicos mesmo de quem tá começando a se conhecer, mas a brincadeira tava ficando legal e acabamos nos esquecendo das coisas quando ouvimos:

- Aeeeeee, sabia, que bom que vocês tão se entendendo.

Era minha prima que havia saído do banheiro e na empolgação não percebemos, Camila ficou um pouco sem graça, mas nada que tirasse sua empolgação e voltamos a nos beijar na frente da nossa prima, só que minha prima foi ao quarto e não demorou para se arrumar e assim paramos nossa diversão e voltamos pra festa, chegando lá pensei que ia curtir mais Camila, no entanto não saiu como queríamos, pois apareceu meu amigo Daniel (seu irmão) e o seu namorado Val, pensei que seria ruim, mas acabou que deu pra dar umas escapulidas com a safada e Camila falou que podíamos marcar pra nos encontrarmos.

Após a nossa primeira ficada, ficamos quase umas duas semanas sem nos vermos, até que um dia nos encontramos na rua e logo que surgiu uma oportunidade fomos pra um lugar mais confortável, uma rua escura e lá começamos nosso amasso e a coisa foi mais legal do que eu imaginava, Camila tava de calça, porem, nada me impediu de enfiar a mão dentro da calça dela e sentir a sua boceta com pelos ralos, eu passava a mão em sua boceta e enfiava até o dedo bem fundo daquela xana cheirosa, eu enfiava o dedo e depois colocava o dedo na boca da safada e ela chupava meu dedo com prazer, só no jeito dela lamber meu dedo pude imaginar como seria aquela boca em meu cacete.

Eu não sabia que Camila era safada assim e logo a safada tascou a mão em minha pica, como estávamos em uma rua escura atrás de um ônibus pirata, ela a colocou pra fora e como se agradou de tamanho, ela começou a punhetar e não demorou muito, e ela pediu:

- Deixe eu chupar essa pica?

Eu nem respondi, apenas lhe dei um beijo naqueles lábios carnudos que beija como poucas e fui segurando em seu rosto e levando ao meu pau, Camila ficou de frente com meu cacete e levemente foi encostando a boca na ponta da cabeça e não demorou muito e ela caiu de boca sugando o meu pau, que boquete babado, ela mamava num vai e vem e eu me encostei ao ônibus e curtia mais e mais daquela boca gulosa que colocava o meu cacete todo na boca, olha que não é pouco, são 20 cm de pica, mas ela fazia uma garganta profunda que me envolvia e que quando soltava a boca da pica, vinha com sua língua por toda base do meu cacete e sugava as bolas do meu saco que sempre as mantenho depiladas pra esse feito mesmo, eu tava maluco e implorava:

- Chupa Camila, chupa que ta gostoso demais.

Ela atendia ao meu desejo e olhando dentro dos meus olhos me chupava e junto com a chupada me punhetava e só tirou a boca do meu pau pra dizer:

- Eu quero seu leitinho na boca.

Não resisti e soltei a porra naquela boca, que gozada gostosa, eu não sabia que a irmã do meu amigo, a preta que sempre achei bonita, mas que por eu estar namorando e apaixonado não tendo olhos pra mais nenhuma mulher, que ela era uma garota safada assim, eu adorei, nos beijamos e fomos embora. Nos dias que se seguiram, vira e mexe eu dava um jeito de procurar meu amigo Daniel só pra ver sua irmã Camila, algumas vezes quando Daniel tava tomando banho, eu e Camila se pegava na varanda dos fundos, mas eram momentos rápidos, mas sempre com safadeza, mão dali, mão daqui e quando percebíamos que meu amigo havia entrado há pouco tempo no banheiro, rolava umas rápidas chupadas em sua boceta, umas rápidas roçadas de pica nela e o melhor de tudo, seus deliciosos boquetes em que eu enchia a sua boca de leite e a safada engolia na minha frente, rolou esses boquetes em sua casa, umas 3 vezes, nós já tavamos loucos pra ter um momento completo com total privacidade, mas naquela época, estava bastante endividado e ganhando pouco trabalhando, pois ainda não era servidor publico como sou hoje, era apenas um atendente de locadora e naquele momento isso me impedia de eu pagar um motel pra fodermos.

Num final de tarde de sexta feira, minha mãe iria levar minha irmã pra uma festa na casa de uma amiga e meu pai só iria chegar do trabalho bem pra noite, vi uma ali uma grande oportunidade e pedi ao dono da locadora onde eu trabalhava para que eu pudesse pegar no turno da manhã e largar no fim da tarde e ele topou, combinei com ela e tava tudo ok, quando deu umas 6 e pouca minha mãe levou a minha irmã pra festa e avisei Camila que tava a espera dela. Em menos de meia hora apareceu a minha preta de blusa e shortinho jeans e não nos demos tempo e nos pegamos pra valer, tínhamos tudo que queríamos pra nos entregarmos, a levei pro meu quarto e começamos a nos despirmos, mamei em seus deliciosos peitinhos pera e não resisti em pedir pra ela dar uma mamada em meu caralho, deixei que ela chupasse bastante, como mandava o figurino dela, era aquela mamada que sugava gostoso meu pau com altas babadas nele, tava demais, mas dessa vez não quis gozar em sua boca, arranquei seu short, eu queria chupar aquela boceta como nunca tinha chupado antes, queria apreciar aquela xota inchada e como prometido ela havia deixado os seus pelos grandes, mas bem aparados por toda a xota, pois eu me amarro em uma boceta assim. Comecei a chupar Camila e a minha preta se deliciava com minha língua, ela agarrava minha cabeça e forçava contra sua boceta e gemendo pedia:

- Chupa delícia, cai de boca nessa boceta.

Chupei ela até sentir que ela já tava doida, gemendo de olhos fechados, mas não a deixei gozar, dei esse castigo a ela que ficava cada vez mais doida e pediu:

- Mete essa picona em mim.

Eu coloquei uma camisinha na rola e peguei Camila pelas pernas e a trouxe pra beirada da cama e encaixei a rola nela e mandei ver, era a primeira vez que estava havendo penetração de verdade entre a gente, eu socava na preta e ela pedia mais, eu tava me deliciando, mas Camila pediu que eu sentasse na beirada da cama e de costa pra mim encaixou a sua boceta na minha rola e ficou jogando sua boceta contra meu cacete, ficou um bom tempo assim, só que ela quis me castigar e eu não resisti muito tempo quando ela começou a rebolar gostosamente em meu cacete, eu lotei a camisinha de porra e ela se deliciou toda, Camila sedenta por eu não ter gozado em sua boca, retirou a camisinha do meu pau e despejou todo leite que tava na camisinha em sua boca como se fosse aqueles últimos líquidos que restavam no sacolés, a safada engoliu tudinho.

Não muito satisfeita, Camila sugou as ultimas resmas de porra em meu cacete, eu me levantei pra beber água e dar uma relaxada e enquanto eu tomava água Camila apareceu por minhas costas e ficou beijando meu ombro e ficou alisando meu caralho, ela pegou meu copo deu um gole e me beijou gostosamente com aquela boca carnuda e foi se abaixando diante de mim e me animou pra um segundo round com uma gostosa mamada ali na cozinha e me puxou pela pica de volta pro quarto e começou a me mamar mais, não resisti e a coloquei de quatro, mas não resisti vendo aquela bunda preta lisinha e chupei a sua boceta, só que aquele cu me chamou atenção, quando eu passei a língua, me surpreendi com a piscada daquele anel, ela me pediu pra chupar mais seu rabo e ate enfiar o dedo e assim fiz, enfiei, um, dois, três e quando foi o quarto, vi que a safada gostava de uma brincadeira ali naquele buraco, mas ela me mandou meter na boceta e eu meti naquela potranca de quatro, eu metia e enfiava um dedo no cu dela e não resisti e mordendo o pescoço dela pedi:

- Deixa eu comer esse cu preta.

Pedido feito, pedido atendido, ela pediu um creme qualquer e me mandou sentar e veio de frente pra mim, lambuzou o meu pau com o creme e enfiou a ponta do seu dedo com creme lá dentro do cuzinho e veio encaixando ele na cabeça da rola, nossa, a minha ex namorada em dois anos nunca tinha me dado o cu e muito menos deixou gozar em sua boca e eu ali naquele momento curtia a irmã do meu amigo, nunca poderia imaginar que aquela preta era um vulcão de safadeza, ela deixou encostar o cu em meu saco e começou lentamente a subir e descer no meu pau, quando vi ela já rebolava e eu pirava, depois ela se jogou de costas pra cama e mandou eu empurrar e ficamos ambos deitados de costa pra cama comigo fazendo o movimento de entra e sai em seu delicioso rabo, ficamos assim até ela pedir pra eu pegar ela de 4, que é assim que ela gostava de gozar tomando no cu. Coloquei Camila de quatro e empurrei, enquanto eu socava, ela mordia a fronha e gemia, só abriu a boca pra dizer:

- Empurra com força que eu vou gozar.

Eu coloquei com vontade, safada gostava de um anal forte, Camila começou a gozar numa siririca levando no rabo, que delicia, eu continuei botando e ela gritando:

- Não para, continua até gozar dentro do meu cu.

- É safada? Gosta de levar nesse rabo né?

- Adoro delícia, empurra.

- Ele fica me zoando de corno, mas não imagina que to comendo esse cu agora.

- É mesmo Pedro, ele vive rindo de você, se depender de mim, vou chifrar muito ele com você.

Soquei até gozar naquele, mais uma vez enchi a camisinha eu fiquei com as pernas bambas e caído na cama não me levantei, ela fez a mesma coisa com a camisinha, arrancou do meu pau e despejou o leite na boca, eita preta pra gostar de leite.

Após a nossa gozada, conversamos um pouco e ela tomou um banho e se foi, depois daquela foda fodemos mais vezes, eu fiz muito o colega Val de corno como ele ria de mim antes, algumas em sua casa, outra na minha, ou até na rua sempre que encontrávamos um jeitinho, até eu arrumar uma namorada, coisa que não impediu de às vezes eu comer ela, só que com menos frequência de antes, não como ela desde a metade de 2011, hoje em dia ela mora junto com o Val, mas disse que se eu precisar, ela vai sempre estar disposta a me dar gostoso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive pedrocastronauta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

um dia uma derrota, mas vc foi firme e se vingou com classe na mulata desse otário que te encarnava, muito bom.

0 0