50ãoSexual - 14 - Rio de Janeiro - Vida de casado (parte 3)

Um conto erótico de 50ãoSexual
Categoria: Homossexual
Contém 2063 palavras
Data: 22/06/2013 14:44:58

50ãoSexualRio de Janeiro - Vida de casado (parte 3)

Continuação do relato “50ãoSexualRio de Janeiro - Vida de casado (parte 2)”

Era manhã de sábado, antes de descermos para o café, nos reunimos novamente para um gostoso sexo anal, onde eu fodi o cuzão da Adriana e a Lu deu, com gosto, seu cuzinho para o André. Aparentemente saciados, fomos nos reunir com os outros, pois queríamos saber o que mais havia acontecido entre eles...

Durante o café da manhã, eles nos contaram que entre eles, todos comeram todos e que de noite eles iriam brincar de “bondage”, e nos convidaram a participar, mas eu disse que eu não curtia BDSM, mas que se mais alguém quisesse estaria tudo bem, mas, em princípio, nenhum de nós quis se aventurar.

Depois do café, saímos todos para passear, e a Marion comprou vários metros de uma corda macia, de algodão, para usar de noite. Passeamos pelo centro, almoçamos e fomos, de carro conhecer os arredores do local. Curtimos a típica paisagem rural, até que encontramos um local onde havia um rio com uma pequena praia, onde paramos para um bom e refrescante banho, todos nus, é claro.

Eu estava muito a fim de provar aquela buceta ruiva e a Lu também queria uma piroca de pentelhos vermelhos, e fomos logo nos chegando aos nossos objetos de prazer, enquanto o Mauro pegava a Adriana e o André a Mara. Novamente estávamos trepando em um local público, correndo o risco de aparecer alguém, mas isto nos dava ainda mais tesão, e eu acho que, na verdade, todos nós queríamos novos participantes na nossa suruba, mas novamente isto não aconteceu...

Entramos todos no riacho, mas saímos logo, pois a água estava muito fria, e só ficamos o tempo suficiente para dar uma ligeira lavadinha “nas partes”...

Deitei a Marion na relva e fui saber que gosto tinha a primeira xoxota ruiva da minha vida e a Lu veio logo se juntar a mim pois também queria sentir qual era aquele sabor.

Como os opostos se atraem, o John, branquelo, estava louco pra descobrir o sabor da minha mulata, e logo caiu de boca na xana da Lu, e logo começou a meter na sua xoxotinha.

Ele estava adorando a minha Lu, porque ela era a menor das quatro e era bem apertadinha, enquanto ele era o que tinha a menor pica entre nós quatro, com uns 14 cm no máximo.

Eu estava fodendo a Marion no “dog style” e curtindo muito aquela gringa ruiva, que adorava uma pica. Nunca tinha visto alguém rebolar tanto numa piroca! Eu estava literalmente louco de tesão e querendo que ela gozasse logo para meter naquele cu, que de tão rosado chegava quase a ser vermelho. Assim que ela gozou, eu tirei meu cacete da sua buceta e enfiei de uma vez só no seu cu, e entrou fácil até o fim. Nem esperei pra começar a socar, e de novo, a Marion rebolava como louca na minha pica. Não demorou muito e eu enchi seu cu com muito leite, enquanto ela gozava novamente, se masturbando.

Foi uma trepada tão alucinante que não vi nada do que tinha acontecido ao meu redor, só sei que todos estavam com cara de satisfeitos.

Banhamos-nos novamente no riacho e nem ligamos pra água fria, nos vestimos e voltamos para o hotel, para nos prepararmos pra sair pra jantar e curtir mais uma noite de seresta.

Ficamos pouco tempo na rua, e lá pelas dez da noite já estávamos todos na suíte da Mara e do Mauro.

Minha Lu, que tinha abusado das caipirinhas, foi logo ficando nua e agitando a todos pra que começássemos logo com a putaria. Um a um nós fomos nos despindo e a Marion tomou as rédeas da sacanagem.

Eu não entendo nada de BDSM, mas o que vi foi o seguinte: ela vestiu o John com uma calcinha daquelas que tem abertura para a xoxota e para o cu, ajeitou sua piroca para cima, presa pela frente da calcinha, vendou seus olhos com um lenço preto, e o amarrou juntando suas mãos e seus pés, com as pernas bem abertas, presas a uma haste de alumínio, de tal forma que expunha totalmente seu cuzinho. Lubrificou bem seu cu e meteu-lhe um consolo mais ou menos do tamanho da minha pica.

Com gestos, ela me pediu que enfiasse minha pica na sua boca. Ele começou a me chupar e o Zezinho, que estava tipo meia bomba começou a crescer na boca do John. Ele chupou por cerca de um a dois minutos, tirou a boca do meu pau, e disse que era o do André, e ficamos nessa brincadeira até ele acertar quem era o dono do cacete que ele estava chupando, e esse, ele chupou até receber uma gozada na boca. Tinha sido o Mauro.

Depois, foi a vez das meninas colocarem a buceta pra ele chupar, mas nessa aí ele acertou logo na segunda tentativa, pois ele reconheceu a bucetinha da minha Lu, e a chupou até ela gozar em sua boca.

Eu, que no começo não queria participar, estava achando aquilo tudo bem interessante, e tava com meu pau pra lá de duro. Só não queria ser amarrado pois não me sinto bem assim, como também detesto sentir dor. Só aguentava o calibre do meu João Grandão (ver relatos da Bahia) porque ele era extremamente carinhoso e conseguia enfiar aquilo tudo no meu cu sem me machucar e sem me causar dor. Depois dele, caralhão no meu cu, nunca mais...

Na brincadeira seguinte, o John tinha eu identificar quem o estava fodendo, nós o viramos de quatro e fui o primeiro a comê-lo, por uns dois minutos, em seguida ele identificou o caralho do André, que era o maior de todos, e ficou tomando no cu até o André gozar dentro do seu rabo.

Desamarramos o John, tiramos sua venda, e ficamos um tempo bebendo e conversando, dando um tempo para o Mauro e o André se recuperarem.

Minha Lu, muito da sacana, pediu pra ser a próxima, e eu logo saquei que ela estava muito a fim de chupar todas as bucetas e todos os paus, bem como ser fodida na boceta e no cuzinho por todos nós. Eu ri e me preparei para um espetáculo de muita putaria...

Ela se fartou de tanto chupar buceta, até que na 6ª tentativa ela identificou a Marion, que tinha sido a única que ainda não tinha gozado na sua boquinha linda, e agora ela estava tendo esse prazer.

Na vez das pirocas, eu tive certeza de que ela tava de sacanagem, pois a primeira que ela chupou foi a minha, e ela errou... Errou o André e acertou o Mauro. Acho que ela tava com saudades daquele leitinho...

Na xoxota, ela só acertou na terceira, e quem a comeu foi o André, o dono da maior pica, e no cuzinho, eu mandei o John ser o primeiro, e ela não teve como ela errar.

Muito espertinha a minha Lu! Mas eu adorei que tivesse sido assim, pois quando ela foi desamarrada, eu a levei pro nosso quarto e fui degusta-la, eu queria sentir todos aqueles sabores que ela trazia dentro de si e comê-la com muito amor e carinho, como só eu sabia fazer.

Lambi e chupei a minha Lu como acho que nunca ela havia sido chupada e lambida. Degustei cada caldinho que encontrei em seu corpo e depois comi sua bucetinha e seu cuzinho. Gozamos muito e dormimos agarradinhos.

Todos nós acordamos bem tarde, mas a tempo de almoçarmos no hotel, fechar a conta e partir. Como nosso caminho passava perto do riacho da véspera, resolvemos dar uma parada lá, e ao chegarmos, flagramos quatro rapazes, de uns 18 anos, na maior sacanagem, fazendo meia... Quando paramos os nossos dois carros, eles bem que tentaram disfarçar, mas não teve jeito. As meninas logo desceram dos carros com a minha Lu gritando: _Continua, continua que a gente quer ver e participar!

Na hora, não deu pra eles continuarem, pois os que estavam comendo já estavam com seus paus a meia bomba, e o jeito foi eles se lavarem e as meninas chuparem seus cacetes até eles voltarem a endurecer. Um dos rapazes que estava sendo enrabado era um negro alto e magro com um senhor caralho, e a Marion, ajudada pelo John, logo tratou de tomar conta daquele cacetão. Os outros três ainda meio assustados com a nossa chegada, foram irmãmente divididos entre a Lu, a Mara e a Adriana, cada uma escolhendo o seu.

Nós três tiramos nossas roupas, e enquanto nossas mulheres chupavam os garotos, nó demos nossos cacetes pra eles chuparem. Os dois que estavam enrabando os outros relutaram um pouco mas acabaram caindo de boca e chupando até muito bem.

Ao lado, a Marion já havia sentado no caralho do negão e o John estava comendo seu cuzinho, numa bela DP.

Eu botei o carinha que estava com a Lu pra fode-la de franguinho e tratei logo de enfiar no cu do carinha, que soltou um grito mas aceitou bem o meu cacete e ficou rebolando enquanto comia a bucetinha da Lu. O garoto adorou foder e ser fodido e gozou muito na xota da Lu. Ela saiu debaixo dele e eu mandei ele chupa-la e lambe-la até a xana ficar bem limpinha, enquanto continuava a comer seu rabo até que eu gozei no seu cuzinho.

O Mauro e o André, por sua vez, estavam comendo os cuzinhos dos outros dois carinhas, de franguinho, enquanto a Mara e a Adriana chupavam seus paus.

Todos gozamos, e depois de um ligeiro descanso, o John quis dar pro negão, enquanto nós fomos fazer DP, junto com os carinhas, nas nossas mulheres.

A molecada sorria e nos olhava com cara de quem ainda não estava acreditando no que estava acontecendo com eles.

Imagino que naquela época devia ser bem complicado comer um bucetinha numa cidadezinha tão pequena como aquela, e o jeito era mesmo fazer o famoso troca-troca.

A Lu escolheu um que tinha um pau de médio pra pequeno, sentou no meu cacete e ofereceu o cuzinho pro garoto. O mesmo fizeram a Mara e a Adriana, enquanto a Marion chupava o pauzinho do John que estava sendo magnificamente enrabado por um senhor caralhão, gemendo e gritando: _Yes, com’on... Fuck my ass! I’m cumming... Oh my god!

Gozamos mais uma vez, e eu mandei o garoto lamber a bucetinha da Lu e o meu pau, até ficarem bem limpinhos, e o Mauro e o André também fizeram o mesmo.

Enquanto nós descansávamos, a Marion, insaciável, pegou seu negão e mais um dos garotos que também tinha um belo cacete e foi fazer uma DP com eles, enquanto nós, de brinde, nos revezamos chupamos as picas dos outros dois garotos, até eles gozarem mais uma vez.

Tenho certeza de que eles nunca esquecerão desse domingo enquanto viverem!

Tomamos mais um banho gelado no riacho, nos vestimos e tomamos o rumo de casa.

No caminho, eu, Lu, Mara e Mauro, viemos conversando e lembrando das coisas que nos aconteceram na nossa viagem. Rimos muito, principalmente dessa última trepada, com os quatro garotos desconhecidos.

Como nada é perfeito, o Mauro lembrou que não deveríamos fazer mais isso, porque as notícias sobre a AIDS eram cada vez mais alarmantes, e nós não estávamos dando muita atenção a isso. Até então, a epidemia estava meio que restrita ao mundo gay, principalmente nos USA, mas já havia notícia de inúmeros casos no Brasil.

Como nós não frequentávamos a cena gay, até então estávamos tranquilos, mas o que fizemos com quatro desconhecidos era algo de alto risco, e que não devíamos fazer mais.

Todos nós concordamos com seus argumentos e tomamos a decisão de só transarmos entre nós quatro, e se o casal AA também topasse, fecharíamos nosso grupo até que tivéssemos mais informações sobre como nos proteger.

Depois, já no Rio, conversamos com o casal AA e eles concordaram conosco e também quiseram aderir ao nosso pacto: só transar entre nós e abrir mão até do clube de swing que eles frequentavam. Não falamos nada com o John e a Marion, pois todos concordamos que eles não eram confiáveis.

E foi assim que começou, para nós, a era da camisinha, que só era dispensada dentro do nosso grupo fechado...

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Comentários

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Ainda bem que um pensou nas consequências! Certeza que os desconhecidos nem dormiram por uma semana kkkkkkkk. Muito bom!

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