Na praia com Luana, e o primeiro anal dela

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1515 palavras
Data: 13/05/2013 17:21:29

Olá leitores, tudo bem com todos? Quero continuar a contar minhas aventuras com Luana, minha loirinha linda.

O caso que venho narrar hoje aconteceu quando nós já tínhamos muita intimidade. Era carnaval, três dias de feriado que decidimos aproveitar na praia.

Emprestei a casa de um amigo durante todo feriado, sendo que nós iríamos na sexta-feira a noite e voltaríamos na quarta da semana seguinte.

Sempre gostei mais de viajar a noite, e Luana também preferiu assim.

Não vou descrevê-la, a descrição ta la no outro conto.

A gente saiu por volta de 23h de nossa cidade, e a noite estava muito quente.

Lu usava uma calça jeans com tênis e uma camisetinha que a deixava especialmente linda e me deixava louco.

Colocamos os capacetes, subimos na moto, ela se agarrou em mim e começamos a viagem.

Não levamos muita coisa, já que na casa tinha tudo.

Trouxemos apenas uma mochila grande com roupas, para evitar muita bagagem.

Chegamos por volta de 01:00 da manhã na casa, organizamos as coisas e ficamos conversando, já que não estávamos com sono.

Depois nos deitamos e o fogo começou a acender nossos corpos.

Luana ia me abraçando e tirando minha camisa, e eu também tentava tirar sua roupa.

Quando vi ela já estava só de calcinha, que eu fiz questão de tirar com a boca.

Era uma calcinha branca, pequena e sexi. Enquanto eu a chupava ela gemia, praticamente urrava de prazer.

O quintal era grande e o quarto fechado, por isso pudemos fazer barulho a vontade.

Ela gemia como fêmea no cio, enquanto eu lambia sua grutinha deliciosa.

Depois disso fizemos um papai mamãe e dormimos de conchinha, pois estávamos cansados.

O dia seguinte prometia ser de muito sexo, farra e exibicionismo, como viria a descobrir mais tarde.

acordei 8h, e como Lu ainda estava dormindo fui preparar um café.

Botei água para esquentar, busquei pão e preparei uma bandeja bonita pra ela.

Peguei uma flor que roubei do jardim do vizinho e coloquei para enfeitar.

Depois fui pé ante pé até o quarto e beijei-a, beijei-a apaixonadamente.

Ela acordou e me agradeceu pelo café, me dizendo que eu estava mimando-a de mais.

Gostou muito da flor, que beijou com carinho.

Como o sol estava brilhando decidimos dar uma volta na orla da praia, e Luana escolheu um biquíni preto que realçava ainda mais sua beleza. Eu estava só de sunga

e bermuda, e assim chegamos a areia.

Logo notei que alguns rapazes a olhavam bastante, talvez admirando sua beleza.

Ela também pareceu notar, pois me pediu pra ir a um local mais afastado.

Como a praia toda estava cheia, sugeri darmos um mergulho pra esfriar a cabeça.

Ela concordou e entramos na água, que estava quente e mansa.

Não havia ondas, então fomos mais ao fundo, onde não havia quase ninguém.

Como sei que Luana adora ser provocada, no meio da brincadeira dei um

jeito de enfiar minha mão por dentro de sua calcinha e tocar levemente sua chana.

Ela se arrepiou e me chamou de louco, dizendo que alguém poderia ver.

Então encochei-a e sussurrei:

- Você ta me deixando louco, sabia?

- É, e não é só você. Pensa que eu não vi os moleques me olhando?

- E daí, deixe que olhem.

- Não, tenho vergonha.

- Não precisa, você é linda.

Depois voltamos a casa, almoçamos e a tarde passou sem novidades.

A noite Luana disse que iria comprar cigarros, e decidi acompanhá-la.

Sugeri que colocasse um vestidinho bem curto, que deixava suas pernas a mostra e ela concordou.

Apesar de tímida, aquela mulher tinha um lado exibicionista que eu sabia explorar muito bem.

Já prevendo quais eram minhas intenções, Lu caprichou na maquilagem e ficou estonteante.

Ela parecia uma puta, ainda mais quando colocou um salto alto que trouxe exatamente pra isso.

Estava calor e saímos pra rua, que por sinal estava muito movimentada.

Os machos a comiam com os olhos, e vendo aquilo ela fazia questão de rebolar mais ainda e me abraçar.

Sem pudor nenhum, a gente se agarrava no meio da rua, só para os outros verem.

Lu é muito romântica, correta e "donzela", mas também tem seu lado de piranha, puta e safada.

Depois de comprarmos o cigarros, a gente resolveu ficar mais um pouco na rua, pois ainda estava cedo.

Sentamos em um bar e pedimos cerveja, pois sei que ela adora.

Minha intenção era deixá-la bêbada, já prevendo um sexo selvagem mais tarde.

Depois de muita cerveja, batida e outras bebidas Luana queria fumar, então saímos do bar e ficamos na beirada da rua.

Parece que eu estou exagerando, mas todos os homens a olhavam, até os acompanhados.

Naquele momento senti-me orgulhoso por ser o dono daquela joia cobiçada.

Abracei-a, beijei-a e começamos a nos agarrar ali na rua mesmo.

Sei que ela fica com muito tesão quando compartilhamos o cigarro, e foi isso que fizemos.

Eu passava a mão na sua chana por cima do vestido, e ela apertava meu pau por cima do short.

Sabendo que Lu ia pegar fogo, chamei-a para ir pra casa.

Ela ainda quis ficar mais um pouco, mas convenci-a dizendo que já estava tarde (e estava mesmo).

Ao chegarmos fomos tirando a roupa na sala mesmo, e quando percebi já estávamos pelados em cima do sofá.

Luana falava muita putaria, e eu a calava com beijos.

Então ela ficou de quatro e eu meti forte naquela bucetinha que eu gostava tanto, enquanto ela gemia e falava coisas sem nexo.

Depois de um tempo nessa posição anunciei que iria gozar, e ela fez o mesmo.

Gozamos juntos num espasmo mútuo de prazer.

Ela me abraçou, sentou no meu colo e disse que me amava muito, e eu disse o mesmo.

Tomamos banho juntos, e no chuveiro teve mais sacanagem.

Não sei como eu estava com tanto fogo, mas meu pau continuava duro como pedra.

Comecei lavando sua bucetinha, que estava suja e melada de porra.

Depois lavei seu cuzinho enfiando um dedo, e ela não reclamou.

Lavei seus braços, suas axilas com poucos pelinhos loiros, seus seios maravilhosos e durinhos e sua barriguinha linda.

Já de banho tomado deitamos na cama, e ela contou que estava muito cansada e pediu uma massagem nos pés.

Luana sabia que eu amava seus pés, uns pezinhos lindos e bem cuidados tamanho 36.

Ela acendeu mais um cigarro enquanto eu a massageava, e quando vi já estava beijando seus dedinhos, um por um.

Eles tinham um gosto bom, e eu não me cansava de lambê-los.

Sempre tive esse lado meio "podólatra", e ela compartilhava comigo esse fetiche.

Adorava ser lambida nos pés, e às vezes era até levemente dominadora.

Enquanto a olhava, senti-me feliz por estar proporcionando-lhe momentos de tanto prazer.

Nós nos amávamos, e aquilo ficou muito claro naquela hora.

Depois de um tempo pedi que ela virasse de costas e comecei a massagear suas costas, quase deitando por cima dela.

Vi que Luana gostou, então fui abaixando mais e mais as mãos, até que toquei em sua bundinha, uma bundinha linda e redonda.

- Amor, você já deu o cuzinho?

- Não Paulo, tenho muito medo.

- Há. Mas medo por quê?

- Sei lá, acho que pode doer.

- Quer tentar?

- Só se for bem devagarinho.

- Claro amor, eu jamais iria machucar você.

Peguei uma camisinha e pedi que ela ficasse de 4 para eu meter.

Como não tinha gel, cuspi na mão e passei em seu reguinho, que se arrepiou na hora.

Enfiei um dedo, depois dois, depois três e ela falou:

- Vai com calma, tá? Eu sempre quis fazer isso mas estou com muito

medo.

- Ei amor, não precisa ter medo. Prometo que vou bem devagarinho, e

se tiver doendo você fala.

- Tá bom, eu confio em você.

Com muita delicadeza encostei meu pau na entrada de seu anelzinho e fui forçando, enquanto sentia o buraco se romper.

Parei um pouco pra ela se acostumar com a dor, e depois continuei muito suavemente.

Perguntei como ela estava se sentindo, e ela me falou que estava bom, que se sentia confortável.

Então comecei um vai e vem lentamente, até acelerar o ritmo.

Em pouco tempo eu já metia velozmente em seu cu, e ela gemia de tanto prazer.

- Vai, vai não para, vai, me come cachorro! Me come, sou sua puta, sou sua cadela, me arregaça, acaba com meu cu, seu corno!

Essas palavras atiçavam mais ainda meu tesão, e eu metia forte enquanto puxava seus cabelos.

Depois de um tempo nessa posição paramos para Luana se recompor.

- Gostou da experiência?

- Sim Paulo, gostei muito. Vamos fazer isso mais vezes, né?

- Claro, muitas vezes.

- Você é um homem incrível, teve paciência comigo.

Repentinamente Luana deixou de ser a "puta devaça" para virar a "donzela romântica", e começou a acariciar meu peito.

Tirei a camisinha, nos abraçamos e ficamos ali até recompormo-nos totalmente.

Já era madrugada, e logo Luana estava dormindo.

Beijei-a mais uma vez e também adormeci, só acordando no dia seguinte.

Esse feriado ainda teve muita putaria, mas o resto eu conto outro dia.

Se você gostou, comente para me estimular a contar mais de nossas aventuras.

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Muito bom mesmo, adorei. Adimiro homens seguros de si, que se escolham de ter uma mulher gostosa em vez de bancar o ciúmento. PARABÉNS! AGUARDO OS PRÓXIMOS. BJS

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