Vendo meu time ser campeão

Um conto erótico de Tubarão
Categoria: Heterossexual
Contém 788 palavras
Data: 26/05/2013 02:21:42
Última revisão: 07/07/2013 07:46:27

Domingo, eu vou ao maracanã. Vou torcer pro time que sou fã, Vou levar foguetes e bandeira. Não vai ser de brincadeira, Ele vai ser campeão.

Na manhã de domingo, depois de uma corrida no calçadão da praia da Barra, pedi à duas meninas que estavam papeando no areia se podiam tomar conta dos meus pertences, que eu ia dar um mergulho. Meia hora depois estava de volta e notei que as meninas conversavam e riam descontraídas à medida que eu me aproximava. Agradeci a gentileza e puxei conversa. Eram primas, Lia (28) e Laura (22), Lia era loira oxigenada, mais cheinha e com cara de safada, usava um biquíni encravado na bunda; Laura tinha cabelos castanhos, magrinha e seios fartos. Lia era publicitária e Laura estava fazendo faculdade de fisioterapia.

Papo vai, papo vem, contei-lhes que eu sempre freqüentava aquele trecho da praia e que nunca as vira lá. Elas disseram que costumavam ir na praia do Leblon, onde moravam, mas que hoje era um dia diferente, pois resolveram mudar de ares e conheceram um gatinho. Retribui o elogio dizendo que meu sonho era ficar numa praia deserta com duas gatas. Já na 3ª cerveja, começamos a falar de sacanagem, as meninas gargalhavam e Lia não tirava o olho do meu pau duro.

Olhei o relógio e tava quase na hora de sair, pois ia ao Maracanã assistir a final do campeonato. As meninas disseram que nunca tinha ido a um estádio de futebol na arquibancada, no meio da galera e que achavam isto muito excitante. Eu lhes disse que fazia parte da torcida Jovem e que podia arrumar os ingressos. Elas toparam na hora. Pensei: “depois do jogo eu passo o cerol em uma das duas”.

As meninas chegaram no local de encontro, de shortinhos apertados e camisetas agarradinhas, muito gostosinhas. Na entrada, fizemos um sanduíche Laura na frente, eu e Lia atrás. Naquele tumulto para entrar, um empurra-empurra do caramba, foi um prato cheio para colar a minha pica na bundinha de Laura e Lia não se fez de rogada, me abraçou por trás e, sempre que podia, roçava a mão da minha pica. Chegamos na arquiba, as bandeiras, os fogos, uma festa linda e as meninas em êxtase. Apresentei as meninas para a galera que ficou enlouquecida. Falei: “Calma pessoal, temos 90 minutos”.

Lia que já tava pra lá de Bagdá, me abraçou e disse: “Galego, tô cheia de tesão, quero que você me coma aqui na arquibancada, no meio da galera!” E a Laura, perguntei. “Relaxa, Galego, já falei pra ela que hoje você é meu. A Laura vai assistir ao jogo com aquela galera ali”. Olhei para ao lado e vi que ela já estava enturmada com a galera, beijando um, abraçada com outro, uma festa de luxúria.

Avisei à galera que eu ia traçar a Lia ali mesmo e que precisava de um círculo de cordão de isolamento. Agarrei Lia pelo braço, tasquei-lhe um beijão e meti a mão na sua bunda por dentro do shortinho – a putinha estava sem calcinha. Meti o dedo médio do seu cú e ela gemeu, depois enfiei dois dedos na sua bucetinha e ela mordeu meu pescoço. Levantei a camiseta dela e mordisquei seus peitinhos. Chupei os dois mamilos e ela meteu a mão dentro da minha bermuda, segurando firme a minha piroca, batendo uma punhetinha. Abri o zíper e arranquei o seu short, deixando a putinha nua na arquibancada. Ela abocanhou minha piroca que já estava explodindo. Chupou gostoso. Botei ela de 4, ajeitei a piroca e enterrei tudo de uma vez na buceta da cadela que rebolava, gemia e gritava de prazer. Frenesi total. Não demorou, gozamos que nem dois selvagens, sem nos importamos com a multidão que nos aplaudia.

Tirei da buceta, apontei para o cuzinho e, de repente, Golllll do nosso time. A galera vibrando, os fogos estourando e eu socando no cú de Lia. Socava forte e a vadia pedia mais. Ela sabia fuder. Goll de novo!!! Antes de gozar, tirei do cuzinho e meti na boca dela, que me chupou gostoso, engolindo toda porra que inundou a sua garganta. O short de Lia desapareceu e tivemos que improvisar uma saia com a bandeira do campeão.

Laura havia sumido na multidão. Encontramos ela na saída, toda suada, com blusa com marcas de várias mãos e a calcinha rasgada. Ela disse que a galera foi muito legal e não forçou nada – ela não fudeu com ninguém, mas que até o 2° gol já havia chupado a piroca de uns 4 caras.

Aos gritos de É Campeão! saímos do estádio, direto para o buteco, tomamos todas e terminamos a noite com um ménage à trois num motel, mas esta é outra história.

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Gollllllllllllllaço! Botou as duas bolas pra dentro!

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