Pescaria...

Um conto erótico de Sams
Categoria: Homossexual
Contém 2415 palavras
Data: 11/04/2013 16:58:29

Conheci um cara casado no Bate Papo do UOL, ficamos teclando por alguns meses, até que um dia combinamos de nos conhecer, saímos para almoçar e acabamos nos curtindo bastante, mas como nossas vidas são complicadas devido as esposas resolvemos armar uma viagem com a desculpa que iríamos pescar no final de semana. Para armar um jeito de ir sem as esposas demoramos uns 3 meses, até que deu certo.

Saimos no sábado pela manhã e fomos em direção a Três Marias, levamos barracas e mantimentos, já no caminho fomos nos bolinando bastante, seu carro tem insulfilm então aproveitamos.

Saímos de Belo Horizonte e a viagem estava muito agradável, o sonho dele era ter uma putinha,então ele me perguntou: _ Quer continuar com nossa fantasia? Eu confirmei e na primeira parada antes de chegar em Sete Lagoas, fui ao banheiro do posto e troquei minha roupa, vesti um short e por baixo uma calcinha de renda vermelhinha, ela era tão curtinha que meu pau que estava duro saltava pra fora, sai disfarçando e direto para o carro, estava muito excitado, mas ele sacana, deixou o carro trancado e ficou me olhando de longe com aquele volume todo, e falava quer entrar puta? _ Eu sorria e todo sem graça acabei dando encostando no carro e empinando a bundinha pra ele, foi engraçado.

Entramos no carro e seguimos nossa viagem, ele ficava alisando minhas pernas, enfiando a mão na minha bundinha, me deu uns tapinhas no rosto e disse como todo macho deveria dizer: _ Chupa meu cacete vadia. Eu fui abrindo sua calça e colocando aquele pau pra fora, abaixei até ele e ficava chupando, beijando sua cabeça, bem devagar, sugando aos poucos, ele gemia e falava “bobagens” que me excitavam demais, eu era outra pessoa de tanto tesão que sentia, estava me sentindo uma mocinha mesmo. Ele tirou minha boca de seu pau e me disse para vestir algo, pegou no banco de trás um conjuntinho tipo baby doll lilás de seda, eu fui argumentar que na estrada não era o melhor lugar, então ele deixou que eu colocasse minha blusa de moletom por cima, e o short. Depois que acabei de me vestir, fiquei me olhando pelo retrovisor, tenho que confessar que foi ridículo ver um homem de 1,84 90 kg, barbudo vestido de mulherzinha, nunca me imaginei assim nesta situação, mas ao mesmo tempo estava excitadíssimo com as possibilidades. Vesti meu moletom, e voltei a brincar com sua ferramenta, este cara era muito tarado e falava putaria o tempo todo, não deixava meu pau amolecer nenhum momento, porque o clima de sexo estava alto demais. Depois que passamos pelo trevão de Curvelo em direção à Três Marias ele procurou alguma estradinha mais erma e quando encontrou parou o carro e disse que queria namorar um pouco.

Afastou seu banco o máximo para trás e me mandou sentar em seu colo, me pegou pelos cabelos e ficou me beijando, suas mãos percorriam minhas costas, chegavam até minha bundinha, me apertava forte contra seu corpo, com um pouco de esforço colocou uma camisinha, cuspiu na mão e esfregou em seu pau, e me mandou ir sentando, foi entrando devagar, lentamente, mas quando gemi alto, ele começou a movimentar sua cintura, confesso que doeu bastante mas viver esta fantasia estava demais, e eu fui rebolando em sua pica, ficamos nesta posição por alguns minutos até ele começar a gemer mais alto e socar com mais força, sua boca se esfrega à minha com força, e logo em seguinda fincou com brutalidade enchendo a camisinha de porra, ficamos por um tempo só contendo a respiração, ele me deu mais um beijo e sai de cima dele, a camisinha estava vazando de tanta porra, sai um pouco, me limpei e continamos a viagem. Após a foda, fomos conversando amenidades, conversa de “homem”. Uma hora depois estávamos chegando na cidade de Três Marias, paramos em um posto e ele me disse: Vai até a farmácia e compra camisinhas, KY, e umas cervejas pra nós. Eu perguntei: Deste jeito? Claro, você está com o moleton e o short ninguém vai perceber, e ficou rindo, eu sai hiper envergonhado, com a sensação que todos olhavam pra mim, a calcinha apertada me deixava com uma sensação até boa, cheguei até o balcão pedi o que precisava, paguei e sai, quando estava chegando perto do carro, havia ao lado outro veiculo com algumas mulheres bem bonitas, me insinuei pra elas (porque mesmo gostando de ser puta nas horas vagas tenho muito tesão por mulher, especialmente as branquinhas), quando ele percebeu deu um grito: _Você é lésbica? As meninas olharam pra mim, eu sem graça abaixei a cabeça rindo e entrei no carro. Seguimos trecho até chegar na entrada do sítio, andamos mais uns 13 km até chegarmos à beira do rio que deságua na represa.

Descemos, ele se virou pra mim chamando-me pelo nome de puta. _Marisol, a partir de agora você será minha mulherzinha e vai fazer tudo que eu mandar, vai me deixar saciado e cuidar de mim neste período, ok? Eu concordei, mandou inclusive que eu conversasse com ele feito mulherzinha, bem putinha.

Começamos a armar a barraca e organizar as coisas, apesar de ter uma casa por lá preferimos ficar acampados para termos mais privacidade e também porque ele fantasiava assim, a barraca era grande, acomodamos o colchão de ar e entupimos de edredons para ficar aconchegante. _Marisol, prepara algo pra gente comer que vou colocar as varas no ponto(mas não colocou), mas tira esta blusa e este short, quero você de baby doll só pra mim. Eu fui argumentar que se chegasse alguém, ele me deu um leve tapa na cara, apertou minha bunda, e disse: _Então você vai dar pra quem chegar. Começamos a cuidar de cada tarefa, fiz um miojo simples com um molho de salsicha, nada demais. Comemos, bebemos, e fomos para a barraca para deitarmos e descansarmos um pouco da viajem, ele me mandou tirar sua roupa, e me faz uma massagem. Deitei ele de barriga pra baixo, me sentei sobre seu corpo e fiquei acariciando suas costas, suas pernas, alisava seu reguinho, ele não falava nada, comecei a beijar suas costas, seu pescoço, depois descia até chegar nas coxas, lambia seu reguinho, lambi seu cuzinho, ele então se virou, e ficou com aquele mastro apontando pra cima, eu sentei sobre suas pernas e ficava acariciando seu peito, beijando sua barriga, sua virilha, dava leves beijos no seu cacete, ele esticou seu braço me puxando mais uma vez para nos beijarmos, meu corpo sobre o dele, nos roçando e nos beijando sem parar, ele mordia meus lábios, dava tapinhas na minha bunda, apertando elas com força, meus beijos foram para o pescoço mais uma vez, descendo por seu tórax, barriga até chegar no seu cacete, eu enfiava ele todo na boca, sugava com força, lambia a cabeça, meu macho só gemia, quando ele via eu com seu pau na boca e olhando pra ele, me dava uns tapas deliciosos na cara, e apertava minha cabeça contra seu pau, quase me sufocava, depois me soltava e deixava eu saborear seu cacete, isto foi vários minutos, sugando seu pau, beijando suas coxas, sua virilha, ele então me mandou levantar para ele me observar, depois mandou que eu me ajoelha-se, ficou em pé e segurando minha cabeça ficou socando na minha boca, literalmente fudendo minha boca, eu delirava de tesão, meu pau babava recebendo aquela vara na boquinha, meu macho começou a perguntar, ta com fome, vadia? Quer leite vagabunda? Eu só gemia, então de uma vez só ele urrou socando seu pau dentro da minha boca e gozando lá dentro, nossa que homem, que porra, quentinha. Ele bem ofegante, sentou novamente e eu ainda sugava toda sua porra minha boca não parava, mas sem forçar para não machucar meu macho, quando terminei de chupar deitei com a cabeça em seu peito, ele me abraçou e ficamos coladinhos, mas meu tesão era absurdo, então comecei a me masturbar, ele vendo aquilo mandou eu sentar com a bundinha na cara dele, ele comeu minha bunda com sua língua e ao mesmo tempo me masturbava, eu gozei tanto que esporrou até no teto da barraca, ele ria alto, acabei deitando ao lado e adormeci.

Algum tempo depois, acordei com seu peso sobre meu corpo, eu havia deitado deixando a bundinha pra cima, ele me bolinava com seu pau duro passando no meu reguinho, eu acordei olhando pra ele, _Oi meu amor, quer comer minha bundinha? Sabe que ela é sua. Pra que fui falar isto, ele ficou completamente sobre mim, e foi metendo do jeito que tava, eu fui sentindo um arrepio percorrer todo meu corpo, sua rola entrando em mim, foi mágico naquele momento, não senti nada, quando ela entrou completamente, eu surtei, rebolava e gritava com ele, mete gostoso, me come, fode sua puta, vou ser sua cadela, como putão, ele socava, suas pernas entrelaçavam as minhas me imobilizando, eu só empinava a bundinha e rebolava, mexendo a cintura, enquanto aquela vara preenchia todo meu ser, eu estava em estado de êxtase, este homem era demais, ele mordia meu pescoço, puxava meu cabelo, me beijava, depois de algum tempo ele parou, e ficava curtindo o momento, metia devagar, depois mais rápido, não tenho idéia de quanto tempo ficamos assim, até que ele me puxou fazendo com que eu ficasse de quatro, ele agarrou minha cintura, e socou com gosto, batia na minha bunda, e socava, e urrando mais uma vez gozou dentro do meu cu. Ele foi desabando sobre mim, ainda encaixado, e ficamos assim, nos curtindo, saiu de cima de mim, e ficamos abraçados, nos beijando, eu acariciava seu peito, brincava com seu cacete molinho.

Voltamos a nossa rotina de acampamento, vesti minha sunga e já ia cair no rio, quando ele disse para eu tirar e nadar de calcinha, obedeci, fazer o que... Nadamos um pouco, e voltamos para a margem, já estava anoitecendo acho que por volta das 6:30 algo assim, ele me abraçou por trás e ficava relando em mim, seu pau já tava meia bomba de novo sobre a sunga.

_Tá gostando do passeio Marisol?

_Tô amando amor, só espero que nunca acabe, ele ria e se esfregava mais e mais.

Fui preparar algo para jantarmos, ele acendeu a fogueira, lá pelas 7:30 comemos e ficamos conversando um pouco, ele partiu pra cima de mim, me beijava, então me escorei no carro, ele tirou minha roupa me deixando nuzinho, abaixou o short me deitando sobre o capô e só cuspiu e meteu, me xingava todo, me batia e arrebentava meu cu, que já estava esfoladinho, mas a sensação era boa demais, eu só gemia. Depois de muita rola no cu, ele me vira e manda eu chupar, socou na minha boca e já foi gozando na minha cara, melou meu corpo todo, esfregava seu pau na minha cara, fiquei todo lambuzado, _Caramba Marisol que cu gostoso, você rebola muito gostoso, seu cu morde meu cacete fico doido com isto. Eu só ria, e curtia.

Fui ao rio me lavei um pouco e voltamos pra barraca. Ele me mandou vestir novamente meu baby doll, e ficamos jogando conversa fora, ele então me disse que queria “chupar minha cuceta”, eu ri, sem entender, ficamos na posição 69 e ele chupava meu cu, mordia minhas pernas, enquanto sua rola meia bomba eu ficava brincando com ela (adoro uma rola na minha boca), depois de um tempo ela foi ficando durassa de novo, e para minha surpresa ele começou a chupar meu pau, e ao mesmo tempo socando 3 dedos no meu cu, sua mão quase que entrava toda as vezes, e sua boquinha no meu cacete, eu chupava ele sem parar e comcei a brincar com seu cuzinho, quando ele começou a rebolar na minha boca percebi que logo iria gozar então relaxei e falei baixinho, _vou gozar, ele sem tirar meu pau da boca, gozou na minha, e logo em seguida eu esporrei na dele, assim que acabei ele se virou e com a porra toda dentro da boca me beijou, sua boca esfregava em mim, nossos rostos ficaram todo lambuzado, e assim dormimos.

Era a noite ainda quando acordei, um frio de lascar, e eu apenas de baby doll, quando fui puxar a coberta para sobre mim, ele acordou. _Bom dia puta, já ta querendo de novo?

Meu cu tava ardendo, se eu pudesse parar eu parava, mas falei: _Ora macho você deve estar cansado, não? Na hora ele se descobriu e mandou eu colocar a mão em seu pau, levantou feito raio, durão._ Chupa vadia. Cai de boca, lambi, chupei, engoli, então ele me mandou sentar nele, eu fingi que não escutei, levei um tapão daqueles. _Senta logo Marisol. Caramba, quando sentei no pau do meu macho deslizou feito manteiga, entrou tudo, ele me puxou para junto do seu corpo e ficava metendo forte e rápido, depois nos viramos e ele sobre meu corpo socava forte dentro do meu cuzinho, eu gemia alto, implorava por rola, nem lembrava da dor, eu implorava por pau. Isto gostoso, soca no seu cu, este corpo é seu, fode ele do jeito que quiser, mete forte, come sua puta, me deixa feliz meu garanhão. Ele me vira novamente, colocou-me de frente pra ele e socou tudo de uma vez, sua vara deslizava pra dentro com facilidade, segurando minhas pernas em seus ombros socava e gemia, me dava uns tapinhas no rosto, de uma vez tirou o pau do meu cu e gozou sobre minha barriga, caiu sobre mim, e ficou me beijando mais uma vez. O sol tava no horizonte, fraquinho, mas acabamos pegando no sono de novo.

Acordamos tomamos café, e fomos até que enfim pescar um pouco, depois de umas duas horas lá, pegamos algumas piabinhas, nada demais, tava ruim. Voltamos pra barraca e combinamos de ir logo depois do almoço.

Mas antes de irmos ele me comeu dentro d’agua, em pé na trilha, me fez chupar ele bastante. Nunca vou esquecer este final de semana, o problema é que quando cheguei em casa, e fui tomar um bom banho pra tirar qualquer resquício do corpo, minha namorada entrou e foi para o banheiro, disse que iria tomar banho comigo, e quando me abraçou colocou a mão na minha bunda, se afastou e disse: _Eu sabia.....

Melhor para por aqui porque ficou enorme.

samsjung@hotmail.com

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Comentários

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Kkkkkkkkkk ela nao é boba! Sabe o viado que tem em casa. Delícia de história!

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