Uma mulher poderosa (Parte I – O Início)

Um conto erótico de Dominadora
Categoria: Heterossexual
Contém 1025 palavras
Data: 04/03/2013 14:46:38

Minha história começa lá na minha adolescência, nos meus quatorze anos de idade. Vim de uma cidade pequena do interior, era muito gordinha, e motivo do que hoje chamam de bulling pelos meus colegas de colégio. Era muito irritante e desanimador ir para o colégio. Acho que foi nessa época que me tornei meio maluquinha.

Não eram só os meninos que mexiam comigo, mas as meninas também curtiam com a minha cara frequentemente. Eu também não era muito bonita, confesso que não me cuidava bem, era relaxada no visual mesmo. Minha família brigava por mim, me apoiando, indo ao colégio reclamar com a coordenação, mas o efeito desejado nunca era plenamente atingido e tudo logo voltava de uma forma ou de outra.

Foi então, em um momento de muita raiva, que resolvi mudar, melhorar, e me matriculei em uma academia perto de casa. Falei para meu treinador que desejava ficar em forma e mais forte para me defender sempre que precisasse. Recebi um programa de treinamento um pouco puxado, que segui à risca, até mais do que era preciso. Praticamente me internei naquela academia, malhava de segunda a sábado, e aos domingos em casa, como a academia não abria neste dia, malhava com os alteres de seis quilos do meu irmão mais velho.

Mantinha este ritmo com a energia gerada pela minha raiva. A academia e os exercícios diminuíram muito o meu tempo ocioso, fazendo com minha cabeça deixasse de pensar apenas nas pessoas que gozavam de mim, o que melhorou muito a minha autoestima. Cada mês que passava eu sentia que estava ficando mais forte e mais resistente, e ansiava pelo aumento de carga nos exercícios. Me tornei uma devoradora de pesos.

Descobri nesta época novas sensações que desconhecia. Me deixava pra cima e por vezes excitada ver que podia levantar pesos maiores do que os usados pela maioria dos garotos que frequentavam a academia e os alunos novatos, estes eu deixava no chinelo mesmo. Fazia questão de dividir minhas séries nos aparelhos com os garotos. Assim conseguia chamar a atenção, o que eu gostava muito, mesmo não sendo na maioria das vezes de admiração, mas sim de surpresa ou reprovação. Apesar disso, era muito melhor do que apenas sofrer bulling das pessoas.

Após um ano de muito empenho, as mudanças em meu corpo eram notáveis. Estava em forma, muito mais forte do que antes, com curvas acentuadas em meu corpo, de parar o quarteirão. As alterações de mentalidade também foram ótimas para mim.

No colégio, me metia nas disputas de queda de braço dos garotos e batia quase todos, ganhando mais respeito e até medo de alguns. Me envolvi em duas ou três brigas com outras garotas, nas quais venci todas e uma delas ganhou uma luxação no braço esquerdo. Enfim, o famigerado bulling virou história.

Já na minha primeira transa, meus impulsos de dominadora começaram a dar sinal de vida. O garoto se chamava Leandro, e estávamos no que seria hoje o terceiro ano do ensino médio, na preparação para o vestibular. Não foi o primeiro a me olhar de forma diferente, me desejando, mas foi o primeiro quem eu desejei realmente. Era bonito, meio tímido e inteligente. Era muito cordial e educado comigo, e numa noite de estudos na casa dele, completamente a sós, começamos com uma brincadeira de queda de braço que terminou com dois corpos exaustos, molhados de suor e tesão, no chão da sala de estar. Nas lutas de braço o Leandro ficou indignado, perdeu as duas primeiras. Como ele queria tentar mais, para ver se ganhava, e aquilo estava me excitando, topei todas. Apesar de estar perdendo todas as vezes, ele parecia estar gostando daquilo, e arrisquei toda a nossa amizade partindo pra cima dele.

Levantei da cadeira, peguei nos braços dele e puxei ele com força. Como num pulo lá estava ele colado em meu corpo. Eu era ligeiramente mais alta do que ele, somando o saldo que usava, meus 1,71 metros de altura subiram para perto de 1,78 metros, contra os 1,70 que ele tinha. Encarei ele com ar de superioridade e ordenei que me beijasse. Que amasso foi aquele... Uma delicia, beijei e chupei muito aquela boca deliciosa e aquela língua quente. Neste amasso intenso, fui conduzindo ele para perto do sofá e, quando suas pernas tocaram o móvel, dei um empurrão para que ele sentasse. Avancei colocando meus joelhos no sofá, um em cada lado dele e beijei-o novamente para depois começar a tirar minha blusa e minha camiseta. Foi o máximo ver a cada dele quando viu meus seios firmes, meu abdômen tanquinho e meus braços definidos.

Ficamos ali no agarra-agarra por um bom tempo, já tinha pegado e massageado o pau duro dele várias vezes. Deixei um pouco de lado o meu instinto dominador, para que ele pudesse pentetrar seu caralho em mim e usasse sua experiência no sexo, pois ele não era virgem como eu era. Sabendo do fato, Leandro me penetrou com muita calma, fazendo os movimentos de vai e vem inicialmente com cuidado, e aumentando a força e profundidade, logo rompendo minha virgindade. Logo a dor passou a se misturar com o prazer. À medida que ele se excitava, metia com mais força, e ajudava-o puxando ele para dentro de mim com força. Ele gozou antes e, depois de recuperado, dando a segunda, aí fui eu quem assumiu o controle.

Por cima dele cavalguei deliciosamente. Os movimentos que fazia deixavam meus músculos abdominais saltados e Leandro com os olhos arregalados. Cacete, como você é sarada, dizia ele. Aquilo me excitava mais e mais, e eu pedia para ele continuar falando. Leandro pegava forte em minhas coxas, e sentindo minha musculatura contraindo falava mais, sua cavala gostosa, rebola estes músculos e goza, tesuda!!! Deu no que deu, meu primeiro orgasmo na primeira transa foi delicioso.

Meu caso com Leandro durou pouco. Depois do vestibular, cada um seguiu o seu rumo. Ele passou no engenharia de uma universidade do interior de São Paulo, e eu consegui entrar na faculdade de Direito no Rio de Janeiro. Lá novas e deliciosas aventuras reforçaram ainda mais meus instintos de dominadora...

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Comentários

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Nossa! Como uma gostosa dessas passou despercebida? Adoro mulheres grandes e fortes. Parabéns pela força de vontade e pela bela trepada.

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